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Cotton trip: uma viagem à produção do algodão brasileiro

A convite da Abrapa, visitamos uma fazenda de plantio e beneficiamento da matéria-prima que move a moda

19 de Julho de 2023

O Brasil é o segundo maior produtor de algodão do mundo, com 3 milhões de toneladas/ano, perdendo apenas para os Estados Unidos. A maior parte da produção vai para o exterior, especialmente para a China e o Vietnã. No mercado interno, a matéria-prima move a indústria têxtil e hoje já é rastreada desde o fardo até o produto final, graças a métodos de certificação da qualidade do processo.
A convite da Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão), visitamos, na quarta-feira (12), uma das 22 fazendas do grupo SLC Agricultura, em Goiás, uma espécie de fazenda modelo da produção de algodão. Na Fazenda Pamplona, foi possível conhecer de perto a plantação e a fábrica de beneficiamento. Do algodão, nada se desperdiça. Até o caroço é usado para a produção de óleos e ração animal. As sobras de qualidade inferior viram barbantes, panos de prato e outros tipos de artigos. Da pluma vem o fio, que vai abastecer a cadeia têxtil, em tecelagens e malharias. Todo fardo ganha um código de barras, que permite rastrear a origem do material.


Para conquistar o selo de qualidade da Abrapa, todo algodão produzido no País passa por testes, e as fazendas precisam cumprir uma série de normas, que vão desde regras da legislação trabalhista até o uso de defensivos naturais e fertilizantes controlados.


Iniciativa dos produtores, o movimento ‘Sou de Algodão’ nasceu com o objetivo de aproximar o consumidor final desse processo produtivo, chegando até as passarelas de moda. O Sou de Algodão é um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável.
Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva do algodão da indústria têxtil, dialogando com o consumidor final por meio de ações, conteúdos e parcerias com marcas e empresas.


Em um novo passo, foi criado o selo Sou ABR (sigla para “Algodão Brasileiro Responsável), que leva até a ponta da cadeia produtiva a certificação de qualidade com sustentabilidade em parceria com marcas como Reserva, Renner e C&A. As peças vêm com um QR Code que permite saber de qual fazenda vem o algodão que você está usando.


O projeto Sou de Algodão também apoia estilistas independentes e promove desfiles, tanto na Casa de Criadores como no São Paulo Fashion Week, além de um concurso para jovens talentos, que movimenta estudantes das faculdades de moda. O objetivo, como sempre, é valorizar o algodão nacional e aproximar o consumidor de uma das matérias-primas mais utilizadas no vestuário.


Deborah Bresser/PORTAL IG


Acesso em: https://delas.ig.com.br/moda/2023-07-14/cotton-trip--algodao--producao.html#163585a0-b98a-4ba9-90d3-245a4e93f391


 

 https://noticiasdaredacao.com.br/cotton-trip-uma-viagem-a-producao-do-algodao-brasileiro/


Cotton trip: uma viagem à produção do algodão brasileiro (dematogrosso.com.br)


Cotton trip: uma viagem à produção do algodão brasileiro - FATO MT


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Sou de Algodão promove Cotton Trip com jornalistas e influenciadores

19 de Julho de 2023

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), acaba de realizar mais uma edição da Cotton Trip, uma experiência imersiva no mundo do algodão com 15 jornalistas de diversos segmentos e 16 influenciadores digitais. Com o objetivo de compartilhar o conhecimento sobre a fibra, desde o plantio até chegar ao consumidor, e de promover a produção responsável do algodão, diversos representantes e parceiros do movimento passaram três dias na Fazenda Pamplona, da SLC Agrícola, em Goiás.
Quem esteve presente no evento, pôde conhecer mais sobre os programas de sustentabilidade, na produção da fibra, como o ABR (Algodão Brasileiro Responsável), ABR-UBA (Unidade de Beneficiamento de Algodão) e BCI (Better Cotton Initiative). Alguns dados foram apresentados aos convidados, como por exemplo, que o algodão necessita ser plantado em novembro para ser colhido no meio do ano, que o Mato Grosso é o maior produtor de algodão no Brasil – seguido da Bahia -, que a umidade máxima para colher o algodão é de 12%, e que em caso de chuva na época da colheita, o que é raro, o algodão perde a qualidade e o brilho.
Além disso, os jornalistas e outros profissionais presentes puderam conhecer a lavoura, a biofábrica – onde aprenderam mais sobre o plantio, manejo e colheita do algodão – e também a algodoeira, para saberem como funciona o processo de beneficiamento do algodão.
O jornalista de moda e editor-chefe da Nordestesse, Rener Oliveira, pontuou que a experiência foi única para o entendimento da cadeia produtiva como um todo e das técnicas de rastreabilidade que auxiliam na localização da matéria prima. “Para a moda, é importante termos iniciativas como Sou de Algodão por diversos motivos, desde a conscientização a ações em massa nas grandes varejistas até o apoio ao pequeno estilista ou marca”, disse.
Para Silmara Ferraresi, gestora do Sou de Algodão, é importante abrir as portas de uma fazenda como a Pamplona, certificada ABR, para que jornalistas e formadores de opinião possam conhecer como e produzido o algodão brasileiro. “Queremos que eles tenham conhecimento do amplo trabalho da nossa cultura e nos ajudem a dividir isso com o público e o consumidor final”, declarou.
Com o desejo de se aproximar ainda mais do público consumidor da moda nacional, Sou de Algodão está investindo cada vez mais no relacionamento com influenciadores digitais. Ana Hikari, criadora de conteúdo que esteve presente na Cotton Trip, no dia 13 de julho, declarou que a plantação de algodão é muito maior do que ela imaginava, e que é “muito bom ver as questões sociais que o movimento traz ao falar da produção de algodão”.
A experiência também foi muito positiva para jornalistas do agronegócio, como indica Janaína Honorato Melo, do Globo Rural. “Achei muito importante participar disso tudo, porque nós, jornalistas de revista, não estamos in loco para fazer coberturas. Por isso me animei para vir, para conhecer mais sobre a cultura do algodão. Eu me surpreendi, é tudo muito gigante, organizado, minucioso e bem cuidado”, contou.
A Cotton Trip também inspira um consumo mais consciente e responsável, como conta Isabella Aredes, jornalista de moda do portal Steal the Look. “Como uma entusiasta de processos, fiquei encantada com a experiência de explorar a algodoeira e a lavoura da fazenda. Fomos recebidos de maneira excepcional e os funcionários de diversas áreas estavam sempre disponíveis para esclarecer nossas dúvidas sobre o processo. Saio dessa experiência completamente convencida, não apenas a consumir algodão nacional, mas também a priorizar peças certificadas”, afirmou.
O movimento Sou de Algodão está crescendo e ganhando ainda mais reconhecimento dos jornalistas e formadores de opinião do Brasil. Este ano, atingiu o número de 1.300 marcas parceiras e, além disso, está presente nos maiores eventos de moda do país, com desfiles exclusivos no SPFW (São Paulo Fashion Week) e apoio a estilistas na Casa de Criadores.
Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, com 84% da safra 20/21 com a certificação ABR.
Siga Sou de Algodão:
Site: www.soudealgodao.com.br
Redes sociais: @soudealgodao
Fonte: Abrapa



Acesso em: https://jovemsulnews.com.br/noticias/sou-de-algodao-promove-cotton-trip-com-jornalistas-e-influenciadores/




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ALGODÃO: ABRAPA E APEXBRASIL RENOVAM PROGRAMA COTTON BRAZIL

19 de Julho de 2023

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, oficializaram a renovação do convênio para o programa Cotton Brazil, de promoção do algodão brasileiro no mercado internacional. O termo de comprometimento foi assinado durante o Dia do Algodão em Correntina (BA), no sábado (15). Segundo Schenkel, nesta próxima etapa, o investimento será de R$ 24 milhões para os próximos 24 meses, sendo R$ 10,5 milhões da Apex e R$ 13,5 milhões da Abrapa.
A parceria se iniciou em dezembro de 2019. Na primeira fase, com duração de 18 meses, o aporte foi de R$ 5,9 milhões, sendo 48% da Apex e 52% da Abrapa. Em seguida, o acordo foi estendido por mais 24 meses, com recursos de R$ 18 milhões, 49% da Apex e 51% da Abrapa. ""Nesses quatro anos de parceria, foram muitos os desafios enfrentados, mas as ações têm levado o algodão brasileiro a ser reconhecido no mercado internacional"", disse Schenkel. Segundo o representante, entre as conquistas do projeto até o momento estão a participação em eventos internacionais, missões de visita a compradores no exterior e recepção de industriais estrangeiros ao Brasil, parcerias com entidades chinesas, divulgação com foco em inovação, sustentabilidade e manejo biológico, além do avanço em indicadores de sustentabilidade da cotonicultura brasileira e certificação de agricultura regenerativa.
""Nesta nova etapa, além da manutenção de todas as ações executadas até agora, traremos importantes inovações para o escopo do projeto com foco na sustentabilidade, desenvolvimento regional, equidade de gênero e capacitação de pequenos produtores. Iniciaremos um novo plano de comunicação e aproximação com as grandes marcas globais, apresentando os pilares de qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade do algodão brasileiro"", disse Schenkel.
O presidente da Abrapa havia dito, em conversa prévia com jornalistas, que o programa começaria a promover o algodão brasileiro entre as grandes marcas de varejo no exterior. ""Precisamos que eles peçam para a indústria na Ásia que compre o algodão brasileiro"", afirmou. ""Estamos mostrando o que a gente faz aqui, e hoje a rastreabilidade é uma grande vantagem que temos.""
Conforme Schenkel, recentemente representantes da Zara visitaram Mato Grosso e Bahia para conhecer a produção local, e, no sentido oposto, a Abrapa foi a Amsterdam participar de evento da certificação Better Cotton em que apresentou a marcas como Adidas, Boss, Nike, C&A, Ikea e PVH os resultados do Brasil. O País produz 42% do algodão chancelado no mundo pela Better Cotton Initiative (BCI), que atesta a fibra produzida em padrões responsáveis. ""É importante esse relacionamento porque eles mostram para nós onde querem chegar"", disse o presidente da associação, se referindo às metas de sustentabilidade na cadeia de fornecimento das empresas.
Conforme o presidente da Apex, Jorge Viana, fora o valor do convênio do Cotton Brazil, o País provavelmente ""à parte"" terá de desembolsar uma ""soma grande"" em virtude da disputa ""desigual"" com os Estados Unidos, maior concorrente do algodão brasileiro. ""Os EUA estão fazendo um movimento político forte junto com as grandes confecções do mundo para reservar mercado, e vencer isso não é fácil.""
Viana reiterou aos cotonicultores do oeste baiano o desejo do governo de trabalhar em conjunto. ""A última eleição passou, e a próxima está longe. Temos que dar as mãos e trabalhar, é isso que o presidente Lula me orientou a fazer e que estou fazendo na Apex. Vamos juntar todo mundo que quer trabalhar"", disse Viana, que antecipou a possibilidade de o governo anunciar ""ainda este ano"" a duplicação da rodovia que liga Barreiras a Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, uma demanda dos produtores locais.
*A repórter viajou a convite da Abrapa e da Abapa


Acesso em: http://broadcast.com.br/cadernos/financeiro/?id=TkF3NXVrbzY5Z09xVnZ4d0I2UWRHZz09




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Relatório de Safra - julho de 2023

18 de Julho de 2023

​O que está acontecendo e o que vem por aí, da produção ao consumo de algodão, no Brasil e no mundo, você acompanha na edição de julho do Relatório da Safra da Abrapa. Informações claras e precisas, para embasar as suas decisões. Aos cotonicultores, aproveitamos para desejar uma excelente colheita. Clique no link e confira!

 

FINAL.Relatorio_safra_Abrapa.jul2023

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Em evento na Bahia, ApexBrasil assinou um Termo de Cooperação para promover o algodão brasileiro no mundo

​Durante o Dia do Algodão, as instituições se comprometeram com a renovação do projeto para a promoção das exportações do algodão brasileiro

18 de Julho de 2023

A ApexBrasil marcou presença em Correntina/BA e assinou um Termo de Cooperação para promover o algodão brasileiro para o mundo. Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), visitou plantações de algodão na cidade e participou do Dia do Algodão, um evento realizado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), no sábado, 15 de julho, na Fazenda Panorama do grupo SLC Agrícola.


O Dia do Algodão é considerado o maior encontro relacionado à fibra na região Nordeste e foi sediado na Fazenda Panorama do Grupo SLC Agrícola. Além do presidente da ApexBrasil, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, também participaram do evento.


O anfitrião e presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, considera o evento extremamente relevante para impulsionar o setor. Bergamaschi explica: 'A diferença é que, ao invés de falarmos apenas sobre temas técnicos, o Dia do Algodão da Abapa expande as discussões para questões muito importantes para o agronegócio do algodão, como mercado, sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade, agricultura no futuro e até moda.'


A ApexBrasil esteve presente no evento para assinar um Termo de Compromisso com a Abrapa, sua parceira, com o objetivo de investir na promoção do algodão brasileiro no mercado internacional. A renovação da parceria entre ApexBrasil e a Abrapa terá duração de dois anos.


“Agora, com esse novo convênio com a ApexBrasil, tenho certeza de que conseguiremos promover nosso algodão em conjunto com grandes marcas varejistas do mundo. Isso fará com que nossa pluma seja reconhecida, levando ao consumidor o reconhecimento da sustentabilidade e da rastreabilidade que o algodão brasileiro possui, além de sempre nos preocuparmos com a questão social”, disse Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.


O governador da Bahia também esteve presente e agradeceu a participação da ApexBrasil: 'A presença de Jorge Viana aqui mostra que a Apex será parceira do algodão baiano, o que é muito importante para os produtores e para o nosso estado. Temos um produto de primeira qualidade que o mundo precisa conhecer', afirmou Jerônimo Rodrigues.


Estamos assinando aqui um Termo de Compromisso para um convênio no valor de mais de 10 milhões de reais que serão investidos no trabalho para tornar o Nordeste brasileiro o número 1 do mundo quando o assunto for algodão. Essa é a vontade do presidente Lula, do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin e de todo o nosso governo. Aqui temos um algodão com rastreabilidade e preocupação ambiental, econômica e social. A Bahia dá o exemplo e nós vamos levar isso para o mundo.


Dia do Algodão


O Dia do Algodão acontece em uma lavoura. O evento atrai produtores de diversos estados do país, representantes da cadeia produtiva, além da comunidade científica e estudantes. É uma oportunidade de adquirir conhecimento, aprender sobre tecnologias e novas formas de manejo para tornar a atividade cada vez mais competitiva e sustentável.


Cotton Brazil


O Projeto setorial entre a ApexBrasil e a Abrapa chama-se Cotton Brazil e visa valorizar o preço médio do produto brasileiro no mercado internacional, reforçando os pilares de qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade. Além disso, para o próximo biênio, a ideia é iniciar relacionamento com marcas globais e investir em ações de qualificação e participação de pequenos produtores, sobretudo do Nordeste, e de mulheres na promoção internacional.


Acesso em: https://apexbrasil.com.br/br/pt/conteudo/noticias/Dia-do-algodao-termo-cooperacao-promocao-algodao-brasileiro.html

 

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Abrapa renova acordo para impulsionar exportações de algodão

​A Apex Brasil participou do evento “Dia do Algodão” e firmou um acordo com a Abrapa e vai investir na promoção do algodão brasileiro

18 de Julho de 2023

No último sábado (15), um importante convênio foi renovado entre a Abrapa, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, e a ApexBrasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.
O evento de assinatura ocorreu em Correntina, no Oeste da Bahia, e contou com a presença dos presidentes das instituições, Alexandre Schenkel e Jorge Viana.
O principal objetivo desse convênio é promover o algodão brasileiro no mercado internacional.
Para isso, a ApexBrasil e a Abrapa contribuirão com um montante significativo: R$10 milhões e R$13 milhões, respectivamente, totalizando R$23 milhões, que serão empregados na participação em feiras, atração de compradores e apoio aos produtores que já desempenham sua parte.
Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, ressaltou a parceria com o projeto Cotton Brasil, que também conta com a ANEA, a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão.
Além disso, visam expandir o alcance do algodão brasileiro, trabalhando com grandes indústrias asiáticas e renomadas marcas varejistas em um futuro próximo.
O evento foi prestigiado pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e representantes de entidades que discutiram a qualidade do algodão brasileiro, certificado através dos Programas ABR – Algodão Brasileiro Responsável.
O governador destacou a capacidade do estado de atender tanto o mercado interno quanto o mercado de exportação, enaltecendo o potencial de crescimento da produção.
Organizado pela Abapa, entidade responsável pelo evento, aproximadamente 1.400 pessoas participaram dessa edição, que teve como objetivo aproximar os visitantes da realidade da produção do algodão baiano.
Essa iniciativa tem sido fundamental para agregar valor, conhecimento e proporcionar uma melhor compreensão sobre o algodão brasileiro, seus processos e benefícios, reforçando seu destaque no cenário global. O presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, expressou sua satisfação em oferecer essa experiência aos visitantes.



Acesso em: https://www.canalrural.com.br/bahia/abrapa-renova-acordo-para-impulsionar-exportacoes-do-algodao/

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Clima favorece algodão em Goiás e contribui para safra recorde da pluma

Expectativa é que o Brasil consiga colher 3 milhões de toneladas de pluma na safra 2022/23

18 de Julho de 2023

CRISTALINA, GOIÁS - Pelas rodovias que adentram o interior de Goiás, as plumas brancas e cheias anunciam a temporada de colheita do algodão. Nos arredores do município de Cristalina, ""o clima foi como um relógio"", diz Beatriz Ramos, coordenadora de produção da Fazenda Pamplona, do grupo SLC Agrícola (SLCE3). A produção de algodão, ao longo de 7.900 hectares, pega parte do estado goiano e parte de Minas Gerais, tamanha a sua extensão.



Ramos trabalha na porção mineira da operação, onde a seca permaneceu mais tempo que deveria. ""Por mais que sejam regiões aproximadas, em Goiás o clima foi como um relógio e choveu na janela que precisava. Em Minas, faltou chuva no desenvolvimento da planta e teve quebra [de safra]"", ela afirma.



Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Rural Clima, diz que a diferença entre os níveis pluviométrico se deu, pois “os corredores de umidade ficaram mais ao Oeste do Brasil, ou seja, sobre Mato Grosso e Goiás, beneficiando as lavouras nesses estados e prejudicando as plantações no cerrado mineiro”.
A estimativa do time de agrônomos da SLC é que uma região compense a outra. Enquanto a produtividade mineira deve ficar entre 130 e 150 arrobas de pluma por hectare, a expectativa é que em Goiás haja colheita de 350 @/ha. Uma arroba equivale, em valor arredondado, a 15 quilos.
""A colheita está em andamento desde o final de maio. Estamos com uma média de 40% da área colhida. Minas foi abaixo do esperado, mas Goiás vai superar e dar recorde de produtividade"", afirma Marcelo Peglow, gerente de unidade de produção da Fazenda Pamplona.




Produtividade e preço



Branco, marrom, avermelhado, entre outras cores, o algodão está em 1,6 milhão de hectares, conforme dados do 10° Levantamento de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o que coloca o Brasil entre os quatro maiores produtores mundiais, atrás de China, Índia e Estados Unidos.



Reflexo do desempenho da cotonicultura entre Goiás e Mato Grosso, superior a Minas Gerais e Bahia, a expectativa é que a safra 2022/2023 seja de recorde. Segundo estimativas da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o Brasil deve colher três milhões de toneladas de pluma na atual temporada, acréscimo de 18% em relação ao ciclo anterior.



Na avaliação do meteorologista Marco Antonio, a previsão é que o clima contribua para esta produtividade ser correspondida na colheita, que deve acontecer de meados ao fim de agosto. ""Pelos próximos 30 dias, haverá tempo firme e sem chuva nas principais regiões produtoras de algodão, com condições ideais para colher”, diz.



Em relação a valores, nas duas primeiras semanas de julho “os preços do algodão têm se recuperado no mercado nacional, após queda de 12,5% em junho”, diz Marcos Fava Neves, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para ele, “a postura mais firme dos vendedores de sustentar a paridade de exportação tem contribuído com este cenário”.



O especialista pondera que ainda não é o cenário ideal, pois “o preço mensal da pluma vem acumulando queda desde maio do ano passado”. Em relação aos próximos dias, Fava Neves espera que ""os preços reajam um pouco, embora provavelmente não voltem aos patamares que experimentamos no último ano”.



Algodão sustentável



O Brasil produz 42% do algodão mundial com o selo Better Cotton Initiative (BCI), licenciamento internacional da cadeia produtiva, presente em 26 países, que atesta a fibra produzida de acordo com padrões de responsabilidade socioambiental.



Até 2030, a Abrapa quer tornar o Brasil o maior exportador de algodão do mundo, passando os EUA. “Falta muito pouco, é um volume irrisório e estamos preparando os produtores para alcançar esse posto. Área e tecnologia para isso, nós temos”,  afirma Marcio Portocarrero, diretor executivo da Abrapa.



Para isso, é importante que a demanda internacional se volte ao Brasil. Não por acaso, Abrapa e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) renovaram mais uma vez o convênio para o programa Cotton Brazil, de promoção do algodão brasileiro no mercado internacional.



Segundo a entidade, o investimento será de R$ 24 milhões para os próximos 24 meses, sendo R$ 10,5 milhões da Apex e R$ 13,5 milhões da Abrapa. Quando iniciada, em 2019, o aporte foi de R$ 5,9 milhões, sendo 48% da Apex e 52% da Abrapa, ao longo de 18 meses. Em seguida, o acordo foi estendido por mais dois anos, com recursos de R$ 18 milhões, 49% da Apex e 51% da Abrapa.



A Abrapa está fazendo ao longo de julho uma série de visitas nas áreas produtivas Goiás, Mato Grosso e Bahia para mostrar o processo do plantio até a fiação. Algumas dos visitantes foram grandes marcas da indústria têxtil, como C&A, Nike e Adidas.



De acordo com Portocarrero, a indústria está monitorando as emissões de gases de efeito estufa na cadeia da cotonicultura. ""A eficiência brasileira já permite emitir 32% menos de gases que a média dos produtores Better Cotton no mundo"", diz. O baixo percentual de irrigação é uma vatangem brasileria, além das operações mecanizadas representarem apenas 3% das emissões -- baixo percentual em relação a outras commodities.



*A jornalista viajou a convite do movimento Sou de Algodão, da Abrapa. A reportagem teve colaboração da repórter Iara Siqueira.



Acesso em: https://exame.com/agro/clima-favorece-algodao-em-goias-e-contribui-para-safra-recorde-da-pluma/?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=barra-compartilhamento



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Sou de Algodão promove Cotton Trip com jornalistas e influenciadores

17 de Julho de 2023

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), acaba de realizar mais uma edição da Cotton Trip, uma experiência imersiva no mundo do algodão com 15 jornalistas de diversos segmentos e 16 influenciadores digitais. Com o objetivo de compartilhar o conhecimento sobre a fibra, desde o plantio até chegar ao consumidor, e de promover a produção responsável do algodão, diversos representantes e parceiros do movimento passaram três dias na Fazenda Pamplona, da SLC Agrícola, em Goiás.


Quem esteve presente no evento, pôde conhecer mais sobre os programas de sustentabilidade, na produção da fibra, como o ABR (Algodão Brasileiro Responsável), ABR-UBA (Unidade de Beneficiamento de Algodão) e BCI (Better Cotton Initiative). Alguns dados foram apresentados aos convidados, como por exemplo, que o algodão necessita ser plantado em novembro para ser colhido no meio do ano, que o Mato Grosso é o maior produtor de algodão no Brasil - seguido da Bahia -, que a umidade máxima para colher o algodão é de 12%, e que em caso de chuva na época da colheita, o que é raro, o algodão perde a qualidade e o brilho.


Além disso, os jornalistas e outros profissionais presentes puderam conhecer a lavoura, a biofábrica - onde aprenderam mais sobre o plantio, manejo e colheita do algodão - e também a algodoeira, para saberem como funciona o processo de beneficiamento do algodão.


O jornalista de moda e editor-chefe da Nordestesse, Rener Oliveira, pontuou que a experiência foi única para o entendimento da cadeia produtiva como um todo e das técnicas de rastreabilidade que auxiliam na localização da matéria prima. ""Para a moda, é importante termos iniciativas como Sou de Algodão por diversos motivos, desde a conscientização a ações em massa nas grandes varejistas até o apoio ao pequeno estilista ou marca"", disse.


Para Silmara Ferraresi, gestora do Sou de Algodão, é importante abrir as portas de uma fazenda como a Pamplona, certificada ABR, para que jornalistas e formadores de opinião possam conhecer como e produzido o algodão brasileiro. ""Queremos que eles tenham conhecimento do amplo trabalho da nossa cultura e nos ajudem a dividir isso com o público e o consumidor final"", declarou.


Com o desejo de se aproximar ainda mais do público consumidor da moda nacional, Sou de Algodão está investindo cada vez mais no relacionamento com influenciadores digitais. Ana Hikari, criadora de conteúdo que esteve presente na Cotton Trip, no dia 13 de julho, declarou que a plantação de algodão é muito maior do que ela imaginava, e que é ""muito bom ver as questões sociais que o movimento traz ao falar da produção de algodão"".


A experiência também foi muito positiva para jornalistas do agronegócio, como indica Janaína Honorato Melo, do Globo Rural. ""Achei muito importante participar disso tudo, porque nós, jornalistas de revista, não estamos in loco para fazer coberturas. Por isso me animei para vir, para conhecer mais sobre a cultura do algodão. Eu me surpreendi, é tudo muito gigante, organizado, minucioso e bem cuidado"", contou.


A Cotton Trip também inspira um consumo mais consciente e responsável, como conta Isabella Aredes, jornalista de moda do portal Steal the Look. ""Como uma entusiasta de processos, fiquei encantada com a experiência de explorar a algodoeira e a lavoura da fazenda. Fomos recebidos de maneira excepcional e os funcionários de diversas áreas estavam sempre disponíveis para esclarecer nossas dúvidas sobre o processo. Saio dessa experiência completamente convencida, não apenas a consumir algodão nacional, mas também a priorizar peças certificadas"", afirmou.


O movimento Sou de Algodão está crescendo e ganhando ainda mais reconhecimento dos jornalistas e formadores de opinião do Brasil. Este ano, atingiu o número de 1.300 marcas parceiras e, além disso, está presente nos maiores eventos de moda do país, com desfiles exclusivos no SPFW (São Paulo Fashion Week) e apoio a estilistas na Casa de Criadores.


Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, com 84% da safra 20/21 com a certificação ABR.


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foto: Carlos Rudiney/Abrapa

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Abrapa assina termo de compromisso para renovação do convênio com a ApexBrasil, durante Dia do Algodão

17 de Julho de 2023

​A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) assinou o termo de compromisso para a renovação do convênio com a ApexBrasil. A assinatura ocorreu durante o Dia do Algodão, realizado no dia 15 de julho, na Fazenda Panorama, do Grupo SLC Agrícola, no município de Correntina (BA), com a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. Também participaram do evento: Miguel Faus, presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea); Jorge Viana, presidente da Apex Brasil; e o anfitrião, Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). O convenio que deverá ser renovado destina recursos para as iniciativas do programa Cotton Brazil, de promoção internacional do algodão brasileiro no exterior.
""Nessa nova etapa, além da manutenção de todas as ações executadas até agora, traremos importantes inovações para o escopo do projeto com foco na sustentabilidade, desenvolvimento regional, equidade de gênero e capacitação de pequenos produtores. Também iniciaremos um novo e ousado plano de comunicação, que inclui a aproximação com as grandes marcas globais, apresentando os pilares de qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade do algodão brasileiro. Manteremos nossa meta: seremos o maior exportador de algodão até 2030"", afirmou Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, em seu discurso.
Para o presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, o trabalho que está sendo desenvolvido pela Abrapa e Abapa está sendo muito satisfatório. ""O que vocês tão fazendo funciona, com e sem governo. Funciona com o trabalho dos produtores. Mas funciona muito melhor quando o governo se escala para ajudar, para estar do lado de vocês. Estou junto com vocês, contem com a Apex para os novos desafios"".
Durante os quatro anos de parceria com a Apex Brasil, já foram realizadas muitas ações no mercado internacional para reconhecimento do algodão brasileiro. A Abrapa participou de 42 eventos, com mais de 5 mil pessoas impactadas, visita a dez mercados estratégicos, realização de missões compradoras, além da criação de indicadores que atestam a responsabilidade na cotonicultura brasileira, com a certificação de agricultura regenerativa.
O governador Jerônimo Rodrigues, que assinou o termo como testemunha, ressaltou que o desafio é colocar o Brasil em uma posição de destaque no mercado internacional de algodão. ""Temos uma grande agenda de articulação de fortalecimento desse setor.  Viva o algodão brasileiro e o algodão do Oeste da Bahia"".



Dia do Algodão

Além da assinatura com a Apex Brasil, a Abrapa também teve papel de destaque na programação no Dia do Algodão, realizado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) no dia 15 de julho, para mais de 1,3 mil pessoas, entre cotonicultores, fornecedores, especialistas e autoridades.
O diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, participou da 2ª Estação Temática, para tratar sobre sustentabilidade e o mercado. Já o gestor do Programa de Qualidade da entidade, Edson Mizoguch, ocupou a 3ª Estação Temática, juntamente com Edmilson Santos, do Grupo SLC Agrícola, para abordar qualidade e rastreabilidade do Brasil para o Mundo.
Além das quatro estações temáticas, foi montado um auditório para a realização de três palestras especiais para o público convidado, que trataram sobre diversos assuntos de interesse da cultura da fibra.
A diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi, foi uma das convidadas do espaço para falar sobre algodão e moda sustentável, e apresentou o programa Sou ABR. ""Estruturamos uma plataforma em blockchain (tecnologia de dados) e convidamos parceiros para dar transparência à sua cadeia de fornecedores. Hoje, temos cinco marcas que estão conosco no Sou ABR. Esta iniciativa permite a rastreabilidade da cadeia produtiva, desde a fazenda, até chegar à peça final, no ponto de venda. Começamos com a Reserva e a Renner e temos coleções lançadas pela Almagrino e C&A. São 43 fazendas e 122 mil peças, que a gente comemora e celebra"", explicou.

Desafio ainda maior: produção 3,4 milhão de toneladas de pluma

O mercado de algodão foi abordado por três convidados especiais: o diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Pimentel; o presidente da Agroconsult, André Pessoa; e o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Miguel Faus.
""Vamos ter um ano muito bom em qualidade, rendimento, produtividade e um crescimento espetacular das exportações, talvez com novo recorde, acima de 2,4 milhões de toneladas. É ótimo e temos que comemorar. Mas é pouco, porque o ano que vem o desafio é ainda maior"", ressaltou Pessoa.
Segundo as projeções do especialista, a expectativa é plantar mais de 1,8 milhão de hectares de algodão e produzir acima de 3,4 milhão de toneladas de pluma. ""Vamos precisar exportar mais de 3 milhões de toneladas de pluma para o mercado internacional"".
O presidente da Anea afirmou que cerca de 60% da safra deste ano já está comercializada. ""O desafio agora será vender 1 milhão adicional que se apresenta, nos próximos meses"", disse Faus.
Para o presidente da Abit, associação que representa o mercado interno, maior cliente da cotonicultura brasileira, a projeção também é crescimento. ""A nossa meta é sair das 700 mil toneladas e ir para 1 milhão de toneladas, para reduzir o esforço exportador que vai ter que ser feito para vender seu excedente, agregando valor aqui dentro, porque isso é fundamental: mais imposto, mais emprego, mais trabalho e essa indústria se conecta integralmente com a economia criativa, que emprega milhares e milhares de pessoas em todos os lugares do país"".


O Dia do Algodão voltou a ser realizado pela Abapa, após ser temporariamente suspenso do calendário de eventos da entidade, por causa das restrições sanitárias causadas pela pandemia de covid-19. O primeiro foi realizado em 2019. Neste ano, o Dia do Algodão contou com 20 expositores, além de quatro estações temáticas e um auditório com palestras especiais para público convidado.

17.07.2023
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Representante do Tecon Salvador visita Abrapa para discutir participação no ABR-Log

14 de Julho de 2023

O representante do Terminal de Contêineres do Porto de Salvador (Tecon), Guilherme Baldan, visitou, no dia 12 de julho, a sede da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em Brasília, para discutir e alinhar os detalhes da participação do terminal retroportuário no ABR-Log, em 2023.
Hoje, a chancela de boas práticas de sustentabilidade é a certificação da fazenda e das unidades de beneficiamento, por meio dos programas ABR (Algodão Brasileiro Responsável) e ABR-UBA, respectivamente.  ""Além de garantir a certificação socioambiental de mais um elo da cadeia produtiva da pluma, o ABR-Log tem o objetivo de melhorar a qualidade das operações para que o algodão chegue ao destino sem avarias, danos físicos e sujeira", afirma Fábio Carneiro, gestor de sustentabilidade da Abrapa.
"A implantação do ABR-Log atende à demanda do mercado, que exige cuidados no transporte do algodão - da beneficiadora até o destinatário - para que a fibra chegue em perfeitas condições e garantias sociais e ambientais"", ressalta o diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero. A ação realizada nos terminais integra o programa Cotton Brazil, gerido pela Abrapa, com apoio da Apex-Brasil e Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).



12.07.2023
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