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Selos ABR para a safra 2016/2017 já estão liberados para solicitação

24 de Abril de 2017

Os produtores certificados e aprovados no programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), safra 2016/2017, poderão solicitar os selos ABR para aplicar aos seus fardos, a partir de 24 de abril. A solicitação deverá ser feita por meio do Sistema SAI - Sistema Abrapa de Identificação, na aba "Pedidos Selo ABR", no endereço http://sinda.abrapa.com.br



Todos os produtores aderidos ao programa ABR, independentemente da safra de certificação, deverão utilizar o mesmo login e senha do "aceite no sistema ABR, realizado no início da safra. Ao acessar o sistema, o produtor terá dois ícones disponíveis: SAI e ABR. Clicando no ícone SAI, será possível fazer a solicitação pela aba "Pedidos de Selo ABR". Acesse o link do Manual Pedidos de Selo ABR - Safra 2016-2017 - Perfil Produtor no endereço http://www.abrapa.com.br/Paginas/sustentabilidade/sistema-de-gerenciamento-abr.aspx



É importante que o produtor já tenha definido, dentre as gráficas credenciadas, a que irá imprimir e fornecer os seus selos. A relação destas gráficas está disponível no portal da Abrapa, no endereço http://www.abrapa.com.br/Paginas/sustentabilidade/certificado-e-selo-abr.aspx



Em caso de dúvida ou problema em relação aos Selos ABR, favor entrar em contato com Fernando Rati ou Áquila Estevão, através dos contatos abaixo:

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NOTA DE APOIO AO MINISTRO BLAIRO MAGGI

24 de Abril de 2017

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) acredita que o Brasil passa atualmente por um dos mais importantes momentos da sua história. A disposição para apurar as denúncias de corrupção nas esferas pública e privada, independentemente do partido a que pertencem os acusados, mostra maturidade política, transparência e o desejo de reconstruir em novas bases a nossa grande nação. Mas é preciso cautela para evitar as injustiças que o julgamento precipitado, sobretudo da opinião pública, não raramente ocasiona.


A tecnologia, a internet e o advento das redes sociais potencializaram sobremaneira o poder de propagação das informações, mas a rapidez com que elas "viralizam" é, ao mesmo tempo, uma grande virtude e um perigo. Um exemplo recente do impacto da disseminação maciça, irresponsável e veloz de informações equivocadas aconteceu com a cadeia produtiva da carne, que por pouco não sucumbiu ante os boatos. A situação foi contornada, mas não sem sérios prejuízos à economia brasileira, às relações exteriores e à imagem do país.


Somos a favor da Operação Lava Jato e desejamos que a verdade venha à tona e os culpados sejam condenados. Mas, até que o sejam, é preciso que se respeite o princípio constitucional da presunção da inocência. Dentre os nomes citados na Operação, está um grande produtor rural. Grande não apenas pelo porte das suas atividades agrícolas e patrimônio, mas pela seriedade com a qual tocou o seu negócio e ajudou o Brasil a se tornar a potência agrícola que é hoje. Pelo conhecimento e competência tantas vezes comprovados, foi escolhido para ocupar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Com esta nota, vimos a público reforçar a nossa admiração pelo cidadão, cotonicultor, agropecuarista, empresário e político Blairo Maggi.


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Congresso Brasileiro do Algodão deverá ser marco para a divulgação da nova fase da Monsanto

07 de Abril de 2017

O 11° Congresso Brasileiro do Algodão – CBA – evento realizado pela Associação Brasileira do Produtores de Algodão (Abrapa) que, nesta edição, acontece entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro de 2017, em Maceió (AL), deverá ser o marco de apresentação da nova fase da empresa Monsanto. No CBA, produtores rurais, técnicos e profissionais do setor algodoeiro vão conhecer a nova identidade visual do algodão da companhia, as estratégias da empresa para a cultura, as dimensões dos investimentos globais a serem aportados em pesquisa e desenvolvimento nos próximos anos e também terão acesso a mais informações sobre a nova tecnologia Bolgard III, recentemente aprovada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), mas que ainda não estará disponível no evento, pois segue em processo de registro.



Em sua passagem pelo Brasil no final de março, quando se reuniu com os dirigentes da Abrapa, o CEO Global da Monsanto, Hugh Grant, afirmou que, após as aprovações regulatórias, Monsanto e Bayer, juntas, investirão em torno de US$2,5 bilhões em P&D, em âmbito global, em cinco plataformas: melhoramento genético, biotecnologia, biológicos, proteção de cultivos e agricultura digital, para soja, milho e algodão. "Trata-se de um novo impulso, que será muito favorável ao setor", afirma o CEO para a América do Sul, Rodrigo Santos. No Brasil, a multinacional mantém 22 estações de pesquisa para a agricultura tropical, nas quais atuam 400 pesquisadores.



Ainda de acordo com Rodrigo Santos, o país é um mercado estratégico e o bom relacionamento com a Abrapa torna as decisões da multinacional mais acertadas.  "A Abrapa faz um trabalho fantástico na liderança do setor, sendo uma das mais profissionais associações de produtores rurais do Brasil. O trabalho de promoção do algodão brasileiro nos mercados interno e externo, por exemplo, contribui para o desenvolvimento e fortalecimento de toda a cadeia produtiva. Dentre essas ações, destacamos o CBA, um importante vetor de difusão de tecnologia e vitrine do que há de mais novo para a cotonicultura", afirma o executivo.



Para o presidente da Abrapa e também do Congresso Brasileiro do Algodão, Arlindo de Azevedo Moura, a Monsanto participa ativamente desde o início da moderna cotonicultura no Brasil e o sucesso da atividade está muito relacionado à multinacional. "A empresa é uma parceira de longa data do CBA, e, nesta edição, esta participação será ainda mais especial. Esperamos que seja esclarecedora para o cotonicultor e para toda a cadeia produtiva", afirma Arlindo Moura.



De acordo com o líder de Negócios em Algodão da Monsanto no Brasil, Eduardo Navarro, o estande da empresa no CBA reflete a nova fase. "Ele já foi configurado nos novos padrões de identidade visual e dispõe de infraestrutura para atender bem à cadeia produtiva e favorecer a difusão de informações. Será equipado com plenário e sala de reuniões, onde apresentaremos a estratégia da Monsanto, reafirmando o nosso compromisso com o setor", conclui Navarro.



Para saber mais sobre o 11° Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), programação, inscrições, submissão de trabalhos, etc., acesse: www.congresso

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Mapa divulga nova lista de Prioridades para o Registro de Defensivos

05 de Abril de 2017

Na última sexta-feira (31/03), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a nova lista de Prioridades para o Registro de Defensivos Químicos para as lavouras brasileiras, no âmbito da Portaria 163/15. Na pauta, 53 produtos e tecnologias voltados à sanidade dos vegetais, ranqueados como os de maior demanda de celeridade nos processos de análise técnica, uma vez que se mostram potencialmente mais eficientes para o controle fitossanitário das pragas definidas pelo Ministério como as de maior risco à culturas agrícolas nacionais: bicudo do algodoeiro, ferrugem da soja, mofo branco, lagarta helicoverpa, mosca branca, nematoides e ervas daninhas resistentes.



As prioridades foram estabelecidas com o apoio das entidades representativas do setor algodoeiro, através da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), e Associação dos Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso (Aprosoja), que formaram um grupo de trabalho para esta finalidade. A lista divulgada em março de 2016 ainda está valendo, mas os produtores consideram que, embora vasta, ela não atendia às necessidades reais dos agricultores.



"Essa nova relação do Mapa é de grande relevância para os cotonicultores, na medida em que, ao eleger prioridades, evita o dispêndio de tempo. As pragas elencadas como prioritárias, mais que ameaçar a sustentabilidade do produtor rural, põem em risco a economia nacional", pondera o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura. Ele cita o grande poder destrutivo do bicudo do algodoeiro que, se não controlado adequadamente, pode acarretar perdas totais nas lavouras de algodão. Da mesma forma, a lagarta helicoverpa, cujo recente aparecimento trouxe prejuízos bilionários ao setor.



"O plano de manejo de pragas e ervas daninhas demanda um leque variado de produtos para evitar a resistência causada pelo uso intensivo e prolongado dos mesmos princípios ativos. A diversificação de defensivos no mercado também proporciona um natural ajuste de preços, com redução no valor desses insumos, diminuindo o custo de produção e beneficiando todas as cadeias produtivas", conclui Arlindo Moura.

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