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Abrapa é destaque no Bahia Farm Show

30 de Maio de 2016

Durante 4 dias (24 a 28 de maio), o município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia recebeu o 12º Bahia Farm Show. A feira, realizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), pelo Instituto Aiba e pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), contou com importantes nomes do agronegócio no Brasil, desde produtores, autoridades políticas à representantes de instituições financeiras. O evento é considerado a maior feira de tecnologia e negócios agrícolas do Norte-Nordeste do Brasil, e hoje não representa apenas a Bahia, mas todo o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).


O presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen, participou da abertura dos trabalhos do evento junto com o presidente da feira e da Aiba, Júlio Cézar Busato, e foi  um dos homenageados na ocasião por seu trabalho à frente dos projetos que defendem o agronegócio do Oeste da Bahia e do Brasil. “Este momento é o reconhecimento de todo o esforço que fizemos, viajando pelo mundo e transformando a imagem do algodão brasileiro, disse Jacobsen destacando ainda a ação bem-sucedida contra os subsídios do governo dos Estados Unidos para o algodão americano. Em um discurso emocionado, Jacobsen  agradeceu à família e às pessoas que colaboraram nesta etapa e destacou também as iniciativas de sua gestão, como o Centro de Referência de Classificação de Algodão – CRCA-  que está sendo construído em Brasília.


Os quatro dias de evento foram recheados de palestras e workshops sobre a produção agrícola no estado, com a presença de stands das principais empresas que participam do mercado expondo novas tecnologias e discussões sobre infraestrutura, logística, irrigação e biotecnologia. Em um dos momentos mais importantes do evento, o Fórum “Matopiba: potencialidades e desafios” abriu a programação técnica da Bahia Farm Show 2016. O encontro, transmitido ao vivo pelo Canal Rural e apresentado pelo jornalista Márcio Fernandes, trouxe especialistas explicando as características produtivas da região e falando sobre as principais dificuldades para a expansão da produção regional. “O avanço da tecnologia traz um momento de transição para a produção algodoeira no estado, vistos os investimentos em biotecnologia a outras ações. A biotecnologia de forma isolada, apesar de resolver muitos problemas da lavoura, não elimina algumas pragas secundárias.”, pontuou o presidente da Abrapa sobre o assunto. O presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celestino Zanella, que também participou do Fórum, comentou sobre as iniciativas na região. “ Temos firmado parcerias com as prefeituras e analisado as fibras que são produzidas no Matopiba. Entre as ações com os pequenos produtores da região estão a entrega de kits de irrigação e a melhoria das estradas locais. Tudo sendo pensado para melhorar a qualidade da fibra e reduzir os custos”, relata Zanella sobre o tema.


Ministro na feira


O novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, também um dos fundadores da Abrapa na década de 90, visitou a Bahia Farm Show no terceiro dia de evento. A convite de Busato, ouviu as principais demandas dos produtores da região e demonstrou otimismo sobre o futuro da agricultura nacional. “O Ministério está de portas abertas para ouvirmos e resolvermos as demandas dos produtores. O MAPA deve e será a casa de todo e qualquer produtor”, destacou o Ministro em discurso. João Carlos Jacobsen estava presente na plateia e também em discurso comentou as novas iniciativas de Maggi à frente da pasta. “Sabemos de toda a dedicação do Sr. Blairo e deixamos à disposição toda a infraestrutura da Abrapa e todo apoio que pudermos dar para ajudarmos a pasta a chegar em águas calmas no final do mandato”, destacou o presidente.


Números do evento


O evento contabilizou um total de 60 mil pessoas que visitaram as atividades da feira durante a semana. Números iniciais revelam que houve uma movimentação de R$ 1,014 bilhão em negócios fechados durante o Bahia Farm Show, além de ter gerado 900 empregos diretos e 1900 indiretos. Foram 25 eventos técnicos, entre palestras, fóruns, workshops e debates que mostraram e discutiram todo o agronegócio na região. “O evento foi um sucesso, a troca de experiências com grandes entidades e atores da agricultura brasileira foi rica e esperamos frutos cada vez mais prósperos das colaborações aqui firmadas. A cotonicultura do nordeste e brasileira só têm de agradecer a este evento.”, finaliza Jacobsen sobre a feira.

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Painel da Abrapa abre Clube da Fibra em Recife

23 de Maio de 2016


​Na última quarta-feira (18), ocorreu a abertura oficial do 21º Clube da Fibra em Recife. O início dos trabalhos aconteceu com um painel apresentado pela Abrapa, com a participação do presidente da entidade João Carlos Jacobsen e outras lideranças do setor. Jacobsen iniciou sua fala com agradecimentos à FMC Agrícola pela realização do encontro e ressaltou a delicadeza do momento que a agricultura passa, enfatizando o aprendizado com as crises. “Precisamos nos mobilizar junto aos políticos que nos representam para buscarmos soluções para o endividamento dos produtores, a quebra da safra e a necessidade de continuar produzindo.”, comenta Jacobsen.


O painel de abertura do evento que abordou temas como o cenário político, as perspectivas econômicas do Brasil, gestão de risco e o agronegócio sob a ótica do setor financeiro, seguiu por trazer apresentações do vice-presidente da Abrapa, Sr. Arlindo Moura. O executivo enfatizou em sua exposição as novas políticas do Plano Safra 2016/2017. Arlindo destaca que o aumento do valor disponibilizado pelo governo não tem sido efetivo, visto que recentemente só vem acontecendo uma reposição da inflação. “É difícil para um produtor acessar esses recursos e ele também sofre com os baixos limites individuais disponibilizados por cada CPF, que cada vez mais tem se mostrado insuficientes para os cotonicultores bancarem suas produções”, pontua ele.


Arlindo destacou, no entanto que o plano trouxe uma boa notícia para os produtores. Os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA’s) poderão agora ser emitidos em dólar, ajudando na captação de recursos externos. “Não sabemos como o mercado externo irá se comportar diante desta ferramenta, mas já é uma ótima oportunidade para facilitar a vida dos produtores”, enfatiza o vice-presidente. “O momento é de repensar os gastos em máquinas e novas tecnologias e buscarmos a sobrevivência da cadeia”, finalizou o executivo, enaltecendo que o grande desafio dos produtores agora é melhorar a gestão de seu negócio e avaliar com muito critério os novos investimentos.


Desafios e cenários


Após a apresentação do Sr. Arlindo, os representantes das estaduais assumiram a palavra e mostraram um cenário da atual safra, abordando questões como a rentabilidade e expectativas com o futuro do algodão no país. ABAPA, AMPA e AGOPA representadas por Celestino Zanella, Gustavo Picolli e Carlos Alberto Moresco respectivamente foram os responsáveis por enfatizar os grandes desafios enfrentados pelo algodão hoje não se esquecendo de lembrar a força da commoditie para o equilíbrio da economia brasileira e mundial. Algo comum entre os representantes das estaduais foi a ênfase nos altos custos de produção x mercado de algodão interno e externo. Eles contam que as perspectivas estão baixas, e o setor ainda teve que enfrentar dificuldades em decorrência das condições climáticas que tem resultado em perdas de produção e qualidade em todas as regiões produtoras.


Contratos de Opção


Por fim o painel da Abrapa no 21º Clube da Fibra trouxe Sávio Pereira, assessor do Ministério da Agricultura. Sávio foi responsável por apresentar o programa “Contratos de Opção”, proposto pela Abrapa há mais de quatro anos e está sendo estudado atualmente pela Secretaria de Política Agrícola do MAPA. O programa ainda não foi implantado, mas o Diretor Executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, destaca os benefícios que o programa pode trazer para o produtor agrícola brasileiro. “Este programa será um excelente artificio de apoio aos produtores em condições adversas de mercado e pode auxiliar não só aos cotonicultores, mas a todo o agronegócio. É um modelo já adotado pelo governo mexicano, por exemplo”, aponta Portocarrero. O Programa de Opções Agrícolas prevê a possibilidade de os produtores brasileiros adquirirem contratos futuros de opções em bolsas internacionais, como a de Chicago e Nova Iorque, com subvenção do Governo Federal. No México os produtores de algodão, milho, arroz, trigo, sorgo, soja, café, suco de laranja, gado e porco são atendidos pelo programa.

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Algodão: sustentabilidade e rentabilidade

19 de Maio de 2016

As estimativas para a produção global de algodão podem ser animadoras ou preocupantes, dependendo do viés usado na análise. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) estimou a produção brasileira na safra 2015/2016 em 6,50 milhões de fardos, mas esse número pode cair 1,54% na safra seguinte, de acordo com o órgão americano.




Para reverter esse cenário e incentivar o uso da fibra de algodão, a cadeia produtiva tem analisado os desafios que envolvem todos os elos: indústria, agricultores, traders, setor têxtil e consumidores A Bayer, como empresa líder no setor de sementes de algodão, convidou para o debate nomes de peso da cotonicultura brasileira, incluindo Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), Anea (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão), Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) e BBM (Bolsa Brasileira de Mercadorias).




A pauta deste encontro, que ocorreu no último dia 11 de maio de 2016, é composta por itens importantes, incluindo rentabilidade do produtor, qualidade da fibra e desafios na exportação. “Para cada gargalo, nós buscamos uma solução e isso só é possível se pensarmos juntos, envolvendo todos os elos da cadeia produtiva”, adianta Fernando Prudente, diretor de Marketing de Algodão e Culturas Extensivas da Bayer.




Da lista de desafios do setor, foram debatidos alguns pilares como variedades e manejo da lavoura. Foram apresentados também,​ dados científicos sobre as variedades disponíveis no mercado e informações que podem ajudar o agricultor a produzir mais e melhor. Ainda no encontro, para falar de plantio e colheita, as empresas John Deere, Lummus e Busa representaram o setor de máquinas e implementos. Foram apresentados caminhos para aumentar a produtividade a partir de inovações tecnológicas, especialmente na hora da colheita do algodão.




Programa Standard Brasil HVI – Das prioridades do setor, está o desafio de padronizar e centralizar os resultados de HVI (High Volume Instrument). Na visão do presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen, uma das próximas grandes viradas de chave para a cotonicultura ocorrerá com a criação do Laboratório Central de Referência (LCR) e a implementação do software de gestão do programa Standard Brasil HVI. Localizado próximo a Brasília (DF), o laboratório deverá estar pronto em setembro para começar a funcionar oficialmente na safra 2016/2017. Ali serão conferidas as análises de até 2% dos testes de HVIs feitos por outros laboratórios brasileiros, o que deve aumentar o controle da qualidade da fibra. “Os dados gerais da qualidade serão oferecidos pela Abrapa, mas o produtor receberá uma análise completa individual sobre seus lotes”, explica Jacobsen. O projeto deverá reduzir gargalos que ainda existem na hora de analisar a qualidade da fibra.




Para concluir o encontro, a SLC Agrícola apresentou resultados obtidos a partir de técnicas de manejo em formação de lotes. A empresa é a maior produtora de algodão do País, com lavouras no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão e Bahia.

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Presidentes da Abrapa e Abrapa visitam turma do Curso Técnico em Agropecuária

19 de Maio de 2016

Com o intuito de valorizar a busca pela qualificação profissional no meio rural, no último dia 14 (sábado), o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e da Câmara Setorial do Algodão, João Carlos Jacobsen, e o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão, Celestino Zanella, visitaram a primeira turma do Curso Técnico em Agropecuária, no Centro de Treinamento Parceiros da Tecnologia, em Luís Eduardo Magalhães.


Na parte da manhã, João Carlos Jacobsen falou para os alunos da importância da qualificação profissional. “Esse conhecimento adquirido aqui é muito importante, as entidades parceiras desse programa estão engajadas e prontas para passá-lo a vocês, mas chamo a atenção para um fator importante e primordial, que muitas vezes falta na mão de obra disponível atualmente, que é o comprometimento. Essa é uma busca pessoal, cada aluno precisa dessa responsabilidade. No campo, na agricultura, o profissional comprometido, cresce. Temos espaço para ele, porque ele agrega valor à propriedade. Muitos passam pela agricultura, mas não conseguem inovar, trazer algo novo, buscar soluções. O setor é desafiador, temos demanda de mão de obra, e esperamos contar com vocês”, encorajou João Carlos, os parabenizando pela escolha do curso. Ao final, Jacobsen presenteou cada aluno com mochilas e pendrives que contém os anais dos trabalhos apresentados durante o 10º Congresso Brasileiro do Algodão .


Na parte da tarde, foi a vez de Celestino Zanella, que também encorajou os alunos a respeito da busca do conhecimento. “Temos um mercado esperando por vocês. Essa primeira turma será sempre espelho para as próximas que virão. Então, pedimos que deem o melhor de vocês e não se cansem pela buscar conhecimento. Temos, na parceria desse curso, entidades preparadas para apresentarem a vocês, o conhecimento necessário para que façam a diferença no mercado de trabalho. Aproveitem a oportunidade”, disse Zanella.


O Curso Técnico em Agropecuária, iniciou em 2015, através da parceria entre Abapa, Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Agrosul -  John Deere, sendo voltado para a formação de profissionais que atuam nas atividades agrícolas e zootécnicas. O curso é gratuito, com duração de dois anos, e funciona na modalidade de Ensino à Distância (EaD).

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MS finaliza etapa de certificações ABR

09 de Maio de 2016

Na última semana, Mato Grosso do Sul se destacou no cenário produtivo do algodão no Brasil. O estado, representado pela AMPASUL (Associação Sul Mato-Grossense dos Produtores de Algodão), foi o primeiro a concluir a certificação do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) nesta safra. O programa ABR é uma iniciativa da Abrapa e de suas associadas estaduais, que consiste em protocolos de verificação e certificação dentro dos pilares econômico, social e ambiental na produção do algodão brasileiro.


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Vejao que é necessário e como participar do programa Algodão Brasileiro Responsável(ABR).





Confira aqui como andam as certificações das fazendas nos outros estados.

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Plano Safra é apresentado e atende às demandas da cotonicultura brasileira

05 de Maio de 2016

Nesta quarta-feira (4), a Abrapa acompanhou a cerimônia de lançamento do Plano Safra para o biênio 2016/2017 no Palácio do Planalto. O documento prevê um valor total de R$ 202,88 bilhões em recursos de crédito aos produtores rurais brasileiros, aumento de 8% em relação à safra anterior (R$ 187,7 bilhões). Desse valor, R$ 168,83 bilhões serão para o custeio das safras (aumento linear de 10% referente ao plano anterior), dos quais R$ 115,8 bilhões a juros controlados, passando a ser de 9,5% ao ano. As medidas, que entram em vigor no dia primeiro de julho e se estendem até 30 de junho de 2017, estão de acordo com as expectativas e objetivos dos produtores de algodão.


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O presidente da associação, João Carlos Jacobsen, o vice-presidente Arlindo Moura e o diretor executivo, Márcio Portocarrero representaram os cotonicultores e se mostraram satisfeitos com a inclusão da principal demanda da Abrapa e dos produtores. “A mais importante delas, a facilitação da entrada de recursos estrangeiros, trará vários benefícios para o produtor e para toda a cadeia”, avalia João Carlos Jacobsen a respeito da emissão e correção dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) em moeda estrangeira.


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O CRA é um título de crédito representativo de promessa de pagamento em dinheiro emitido com base em lastro de recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas, e terceiros. Atualmente eles já existem, mas sua garantia só pode ser dada em moeda local. “O produtor de algodão terá agora um volume maior de recursos disponíveis e a entrada de investimentos internacionais com custo mais baratos. Isso será muito positivo para a cotonicultura brasileira”, comenta o presidente.


Diante desse esforço acerca dos CRA’s, o governo enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional para viabilizar esses recursos extras para a agricultura. "A LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) e o CRA são instrumentos que estamos trabalhando para angariar recursos extras para a agricultura, além do crédito oficial. São instrumentos de financiamento a mais", disse a ministra da Agricultura, Kátia Abreu que, assim como presidente Dilma Rousseff, cumprimentou o Sr. Jacobsen e Abrapa em seus agradecimentos.


Benefícios para o produtor


A estimativa do Governo Federal é de um aumento de recursos para o próximo Plano Safra de 12 bilhões de reais este ano e de 40 bilhões a 60 bilhões de reais em 2017. Hoje a produção nacional de algodão gira em torno de 1,5 milhões de toneladas, o que gera por volta de 5 a 6 bilhões de reais de resultado. O presidente, João Carlos Jacobsen, ressalta que o volume de recursos destinados do Plano Safra ajuda a definir a área plantada, que a seu ver deve aumentar neste ano. “Apesar de dependermos em grande parte dos preços internacionais que são estabelecidos pela bolsa de Nova Iorque, em dólar, os recursos do Plano Safra refletem diretamente na área plantada pelo produtor. Além do aumento de 20% dos custeios para juros controlados, poderemos ser beneficiados também pelo aumento da demanda de valor por CPF, uma demanda da Abrapa, que foi parcialmente contemplada neste plano”, pondera o presidente.  Sr. Jacobsen destaca que o documento para o próximo biênio apresenta um aumento de limite de crédito em 10% para cada produtor, permitindo R$1,32 milhão por CPF de produtor.

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