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Abrapa realiza Assembleia Geral Ordinária de Representantes de 2024
28 de Março de 2024

No dia 27 de março, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, conduziu a Assembleia Geral Ordinária do Conselho de Representantes da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), deste ano. Realizada virtualmente, a reunião contou com a participação dos membros das associações estaduais e discutiu os programas estratégicos da instituição, a aprovação das contas do exercício de 2023 e orçamento para 2024. Antes disso, no dia 26 deste mês, o Conselho de Administração da entidade já havia se reunido para analisar o ano de 2023 e fazer o encaminhamento das propostas a serem apresentadas durante a assembleia desta quarta-feira. Após o debate, foram aprovadas as demonstrações financeiras referentes ao ano passado, o relatório da empresa auditora de terceira parte, a Ernst & Young, e o orçamento para 2024. A continuidade da Abrapa no Programa de Imagem e Acesso a Mercados do Agronegócio Brasileiro (PAM AGRO), da Apex-Brasil, foi validada, uma vez que a iniciativa é importante para o desenvolvimento do algodão brasileiro no mercado europeu, visando construir uma agenda e imagem positiva do agronegócio brasileiro. A filiação da Associação dos Produtores de Algodão do Pará (APAP) também foi homologada, como parte da estratégia da Abrapa de ampliar sua conexão com os diversos elos da cadeia. Com a realização da Assembleia Geral, a entidade concluiu a agenda de reuniões estatutárias do primeiro trimestre de 2024.

Bom ânimo na cotonicultura brasileira
28 de Março de 2024

O Brasil deve colher um novo recorde na produção de algodão, segundo os dados levantados e apresentados pela Associação Brasileiras dos Produtores de Algodão (Abrapa) e suas associações estaduais, durante a 74ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), realizada na manhã desta quarta-feira (27), online. O volume estimado para a safra 2023/2024 é de 3,5 milhões de toneladas de algodão beneficiado (pluma), um aumento de 7,7% em relação ao ciclo anterior, explicado, basicamente, pelo incremento da ordem de 15,4% na área plantada, que deve ser consolidada em 1,93 milhão de hectares. Esse aumento se deve, em grande parte, à migração de área de milho de segunda safra para a cultura, e o resultado abaixo do esperado para a soja, em função dos efeitos do El niño.  Já a produtividade projetada para esta safra deve ser 6,7% menor que em 2022/2023, e é projetada em 1.809 quilos de pluma por hectare. Os números não diferem tanto dos divulgados pela Conab, no dia 12 de março, que projetavam produção de 3,56 milhões de toneladas de pluma (+12,2% em relação à safra 2022/2023), com área plantada estimada em 1,93 milhão de hectares (+16,3%). As chuvas recentes, registradas, praticamente, em todos os estados produtores estão ajudando no desenvolvimento da cultura, entretanto, para repetir o recorde do ano passado ainda são necessárias chuvas no período de enchimento de capulhos, principalmente, nas lavouras plantadas em segunda safra.  O clima também favoreceu a pressão de pragas como a mosca-branca e de lagartas, como a spodóptera, que, apesar disso, estão bem manejadas. Esta foi a primeira reunião oficial, das quatro realizadas anualmente pela Câmara Setorial, que é presidida pela Abrapa e tem representantes de todos os elos da cadeia produtiva da fibra, como a Indústria (Abit), os exportadores (Anea), a Conab e o Mapa. Uma reunião extraordinária ocorreu no início de março, quando a quebra na safra da soja e os mecanismos necessários de suporte aos produtores, foram o tema do encontro. De acordo com o presidente da Câmara Setorial e da Abrapa, Alexandre Schenkel, as lavouras de algodão em excelentes condições no Brasil, e o grande volume a ser colhido reforça a necessidade de continuar investindo na abertura de mercados para o algodão brasileiro. “Isso vem sendo feito de maneira intensiva, através do programa Cotton Brazil, que reúne a Abrapa, a Anea e a Apex na realização de ações de promoção da fibra no mercado externo. Mas precisamos também diversificar e balancear esses mercados. Hoje, 60% do algodão brasileiro vai para a China, o que é muito bom, mas a concentração é sempre preocupante”, afirmou. Logística Um outro assunto de destaque na reunião foi a logística, para escoar uma produção que cresce a cada ano. É preciso investimento em manutenção de rodovias e de outros modais, e esse foi o tema da apresentação dos consultores de logística, Luís Antonio Pagot e Luiz Munhoz, no encontro. Segundo eles, para esta safra, a situação é ainda “confortável”, mas, sem investimentos, o país corre o risco de um “apagão logístico” no futuro. “Na próxima reunião, em junho, será apresentado um diagnóstico completo, incluindo ferrovias, hidrovias e rodovias, além da situação dos portos, tanto para a região Norte e Nordeste do país quanto para o Centro-Oeste, para estabelecer uma estratégia e fazê-la chegar às autoridades do governo, encaminhando demandas direcionadas à melhora da infraestrutura”, afirma o diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero. Exportações Os problemas logísticos, segundo o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Miguel Faus, não têm sido um grande empecilho ao escoamento das safras de maior volume, graças a esforços conjuntos, orquestrados pelas instituições, “mas é preciso prioridade para o tema”. De acordo com a Anea, o ritmo dos embarques em março está forte, e este deve ser um mês “histórico” para as exportações de algodão brasileiro. “Se isso continuar desse jeito, em abril, maio e junho, o carry-out vai ser menor do que até, talvez, na safra passada”, afirma. Até a última sexta-feira, 11, o Brasil embarcou 1,93 milhão de toneladas. “No ano passado, nesse mesmo período, a gente embarcou 1,21 milhão de toneladas. Superamos, em muito, essa marca até agora”, afirma Faus. Indústria Destino de cerca de 750 mil toneladas, o mercado interno está confiante em um bom ano, em 2024. Ou, pelo menos segundo o diretor superintendente e presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel, tendendo ao “copo meio cheio”, em lugar de “meio vazio”. Um provável crescimento do PIB é favorável ao emprego, à renda, e, consequentemente, à perspectiva de consumo. “Mas nós ainda estamos vivendo em um cenário em que o consumidor não está manifestando muito otimismo, e é importante que a gente vire essa chave, porque expectativa positiva em relação ao futuro é um ingrediente relevante, junto com a renda e uma certa segurança de que vai haver emprego para os próximos períodos”, diz. Para a Abit, a indústria crescerá mais no setor têxtil do que na confecção, “mas se nós sairmos de uma expectativa de 1,8 % de PIB e caminharmos para algo como, de 2.2% a 2.5%, o efeito sobre o mercado é grande”, pondera. A Abit pontuou, mais uma vez, a questão das importações através de plataformas digitais internacionais, cujos produtos estão entrando no Brasil isentos de pagamento dos impostos federais, quando até US$ 50. “Isso é muito ruim para a indústria nacional. Para o consumidor, em um primeiro momento, pode parecer muito positivo, mas amanhã vai lhe custar um emprego”, adverte. Ainda segundo o presidente da Abit, a indústria vislumbra crescimento potencial, sobretudo, a partir do segundo semestre, da ordem de 1 % para a nossa indústria.

Algodão: do campo à passarela da moda
27 de Março de 2024

O importante papel da cotonicultura brasileira no cenário global como produtora e exportadora de algodão responsável foi um dos temas destacados pelo diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Marcio Portocarrero, durante sua participação no Podcast Pé no Barro. O programa foi gravado na 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, em Capão do Leão (RS). Confira a entrevista completa no link abaixo. Assista aqui

Unidades certificadas pelo ABR-UBA beneficiam 62% do total de pluma produzida na safra 2022/2023
27 de Março de 2024

As Unidades de Beneficiamento de Algodão (UBA) são o primeiro elo industrial da cotonicultura. É nessas indústrias, em sua maioria, situadas na própria fazenda, que a fibra do algodão é separada do caroço e dos demais subprodutos, e a pluma é prensada e enfardada para seguir seu caminho para o mercado, seja o doméstico ou o internacional. Desde 2021, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) estendeu às UBAs o seu programa de certificação socioambiental Algodão Brasileiro Responsável (ABR), criando o ABR-UBA. O programa é voluntário e preconiza o aumento progressivo das boas práticas sustentáveis de beneficiamento dentro dessas unidades, tendo como base o cumprimento das legislações e normas específicas para esse tipo de atividade. Na safra 2022/2023, dos 3,27 milhões de toneladas de algodão beneficiado, dois milhões de toneladas foram processadas em UBAs certificadas pelo programa ABR-UBA. Isso corresponde a 62% do montante. “Este é um sinal claro do engajamento do produtor brasileiro de algodão ao conceito da sustentabilidade, e ao programa de certificação, que não é obrigatório, mas que, a cada ano, ganha mais adeptos”, afirma o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. No Brasil, 99 UBAs, distribuídas em oito estados, foram certificadas pelo programa socioambiental. Elas correspondem a 42% do total de “algodoeiras” existente no país, e foram atendidas por sete das nove associações estaduais filiadas à Abrapa: Abapa (Bahia), Agopa (Goiás), Ampa (Mato Grosso), Ampasul (Mato Grosso do Sul), Amapa (Maranhão), Amipa (Minas Gerais) e Apipa (Piauí). O estado com o maior número de UBAs certificadas é Mato Grosso, com 57, seguido pela Bahia, com 25. Esses estados são, respectivamente, primeiro e segundo maiores produtores nacionais de algodão. Foco no trabalhador Com forte atenção para o pilar social, o protocolo também inclui atendimento às normas regulamentadoras, como a NR-10, NR-13 e NR-23, que tratam da parte elétrica, vasos de pressão e prevenção de incêndios, respectivamente. Saúde e bem-estar do trabalhador, e, sobretudo, sua segurança no ambiente de trabalho, com redução de riscos de acidentes e doenças laborais são pontos cruciais embarcados na certificação ABR-UBA. Na safra 2022/2023, somadas, as UBAs certificadas geraram 11.407 empregos diretos e formais. Processos eficientes O ABR-UBA introduz práticas que auxiliam também na gestão eficiente e padronização dos processos, como cuidados para evitar a contaminação dos fardos, garantindo a integridade daqueles armazenados, além de promover a padronização de tamanho e peso dos fardos de pluma. O cumprimento desses requisitos possibilita o início de um processo de melhoria contínua nas usinas, com o objetivo de estabelecer um padrão de qualidade para os fardos brasileiros. Auditoria de terceira parte As UBAs aderem ao programa passam por auditoria, feita por empresas habilitadas para este fim, de terceira parte. Essas auditorias são conduzidas anualmente, por certificadoras com acreditação internacional, para garantir a conformidade com o protocolo. Na safra 2022/2023, as empresas responsáveis foram a ABNT e a Genesis Certificações. O protocolo ABR possui 170 itens obrigatórios que precisam ser verificados. “Ainda há algodoeiras que estão recebendo o suporte técnico das associações estaduais que, apesar de ainda não terem conseguido a certificação, já estão promovendo melhorias no seu sistema de gestão, graças ao programa ABR UBA”, informa o presidente da Abrapa. Link para acesso ao relatório: https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Relatorio-da-safra-2022.2023-ABR-UBA.pdf Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 9 8881 – 8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Abrapa marca presença na 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
27 de Março de 2024

Na última terça-feira, 26, Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão, marcou presença na Conferência Livre da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, promovida pela Fundação Bunge, em São Paulo. O evento contou com a participação da Abrapa no Painel 2, na parte da tarde, que falou sobre “Como a Ciência e a Tecnologia podem colaborar com a Rastreabilidade no Setor Produtivo”. A executiva levou o case de rastreabilidade do algodão brasileiro do SAI Programa SouABR. Silmara começou falando sobre o pioneirismo, já que a Abrapa tem um pilar de rastreabilidade que abrange de ponta a ponta da cadeia têxtil. “Começamos com o SAI, em 2004, fomos aprimorando a rastreabilidade e agregando outros atributos como as certificações socioambientais da fazenda, unidade de beneficiamento e de qualidade. Em 20019, nos aventuramos, com a cadeia têxtil, a pensar na rastreabilidade sob as demandas crescentes por mais transparência nos processos de compra, venda e consumo. Em 2021, nasceu SouABR e sua proposta é oferecer ao público uma espécie de ‘raio-x’ da peça que está adquirindo, comunicando os passos que o algodão com certificação socioambiental percorreu até chegar nas mãos do consumidor”, explica. O SouABR estimula escolhas mais conscientes, demonstrando que o algodão presente naquela peça de roupa tem certificação socioambiental pelo programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável). Ao todo são 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho; proibição do trabalho infantil e proibição do trabalho análogo a escravo, indigno ou degradante, conforme obrigatoriedade; liberdade de associação sindical; proibição de discriminação de pessoas; segurança, saúde e meio ambiente do trabalho rural; desempenho ambiental; e boas práticas agrícolas. Para Silmara, o programa está pavimentando o caminho para uma indústria têxtil mais ética, transparente e responsável no Brasil, demonstrando que a moda e o consumo conscientes podem andar de mãos dadas. “É preciso que toda a cadeia têxtil tenha um comprometimento, e o desafio de SouABR não é numérico, de entregar peças rastreadas e de mostrar o certificado das fazendas. É mostrar o que fazemos de melhor, dentro do país, evidenciando o comprometimento que temos com as pessoas e com os trabalhos que geramos”, declarou. Os números do Programa SouABR  Silmara destacou que fizeram parte do Programa SouABR, em 2023, 54 produtores e 60 fazendas, com um total de 8.884 fardos rastreados, face a 25 produtores, 32 fazendas e 12.606 fardos rastreados em 2022. No total, em 2022 e 2023, foram quase 21,5 mil fardos rastreados produzidos pelas fazendas e mais de 127 mil peças rastreadas nas prateleiras das varejistas. A Reserva, primeira a disponibilizar no mercado, já conta com 105.284 peças rastreadas, desde outubro de 2021, data do lançamento do programa. A Renner tem 6.736 peças, desde maio de 2022, e a C&A, 7.830 peças desde maio de 2023. A Abrapa acredita que a preferência por algodão certificado e rastreável demonstra um compromisso não apenas com a qualidade dos produtos, mas com todo um cenário de responsabilidade socioambiental e transparência na indústria têxtil. “Trabalhar em prol de um impacto cada vez mais positivo, garantindo relações de trabalho justas e produção responsável, é crucial para nos mantermos de pé como uma marca adequada ao nosso tempo”, afirmou. O organizador do evento e a Conferência  A Fundação Bunge foi criada em 1955 e atua em diferentes frentes com o propósito de valorizar as pessoas e o conhecimento. Para isso, contribui para o desenvolvimento sustentável por meio de ações que valorizam o avanço da ciência, a educação e a conservação dos recursos naturais. Já a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), é um evento do Governo Federal, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O objetivo é viabilizar um espaço de diálogo, envolvendo diferentes atores da sociedade. A 5ª CNCTI tem como tema "Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil Justo, Sustentável e Desenvolvido" e está prevista para acontecer em junho de 2024.

Abrapa enfatiza a importância do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro em reunião preparatória para evento na China
26 de Março de 2024

A importância do reconhecimento da China ao Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB), fazendo com que o gigante oriental dispense as retestagens da pluma nacional no destino, foi uma das mensagens-chave da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), na reunião preparatória para a VII Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), realizada nesta quinta-feira (21), na sala San Tiago Dantas, no Palácio Itamaraty, em Brasília, com participação dos diversos setores econômicos brasileiros. Na ocasião, a Abrapa foi representada pelo seu vice-presidente, Paulo Sergio Aguiar, e pelo diretor executivo, Marcio Portocarrero. A Cosban é o mais elevado mecanismo institucional de cooperação entre o Brasil e a China e compreende 11 subcomissões temáticas.  Seus membros estarão reunidos na VII Sessão Plenária, que ocorrerá na China, nos dias 05 e 06 de junho próximo, tendo o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, na co-presidência do evento, juntamente com o vice-presidente da República Popular da China, Han Zheng. Alckmin participou do encontro preliminar, organizado pela embaixadora Maria Laura da Rocha, Secretária Geral de Relações Exteriores do Brasil. “Foi uma reunião muito organizada e proveitosa, onde cada setor representado teve a oportunidade de elencar suas demandas de forma bem objetiva. Os cotonicultores reforçaram a importância do Programa de Qualidade, que é a ‘certificação oficial’ do algodão brasileiro. O reconhecimento da China ao PQAB representará uma grande economia de tempo para a chegada do nosso algodão ao destino, naquele mercado”, argumentou o vice-presidente da Abrapa, Paulo Aguiar, destacando que, atualmente, a China testa novamente no destino todo o algodão que chega do Brasil. “Nos últimos anos, investimos muito em qualidade de resultados dos nossos laudos de HVI, com a criação do programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), e criação de um laboratório central para parametrizar e checar as análises de algodão.  Com a entrada do Ministério da Agricultura chancelando os processos, após uma série de treinamentos de inspetores e técnicos de laboratórios, isso ficou ainda mais rigoroso. Nossos laudos são precisos e atendem aos padrões internacionais. Se forem aceitos como suficientes, ganhamos tempo numa logística que é muito mais longa do que a do nosso maior concorrente, os Estados Unidos”, disse Aguiar. O vice-presidente da Abrapa enfatiza a importância do estreitamento de laços com o gigante oriental, que hoje é o terceiro maior mercado de vestuário do mundo, mas é o maior consumidor mundial de algodão. A cada ano, a China consome por volta de 7 a 8 milhões de toneladas de pluma, das quais 2,4 milhões são importadas. “O país é o principal destino do algodão brasileiro, mas nós ainda somos o segundo lugar no ranking entre as origens do algodão que a China importa, depois dos Estados Unidos, e estamos trabalhando para sermos os primeiros do pódio”, concluiu Paulo Aguiar.

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