ALGODÃO PELO MUNDO #10/2021
12 de Março de 2021
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09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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12 de Março de 2021
Indonésia é o sexto maior importador do algodão brasileiro no mundo e participou da série de eventos online que visa o estreitamento de relações comerciais entre Brasil e o mercado asiático
Continuando a série de encontros virtuais em torno do algodão brasileiro, Cotton Brazil Outlook, foi a vez da indústria têxtil da Indonésia conhecer mais sobre a qualidade da nossa fibra. O evento aconteceu no dia 4 de março e foi promovido pela iniciativa Cotton Brazil, da Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão), em parceria com Anea (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), com o apoio da Embaixada do Brasil em Jacarta, e da API, associação têxtil do país.
Os eventos têm acontecido desde dezembro de 2020 e já promoveram encontros com indústrias da China, Índia, Vietnã, Coreia do Sul, Turquia, Bangladesh e Paquistão. Na ocasião, autoridades e especialistas do segmento nacional são reunidos com empresários do ramo têxtil locais, que recebem informações valiosas sobre a pluma brasileira, suas características e dados sobre a última safra com o objetivo de estreitar relações comerciais. No último ano, cerca de 200 mil toneladas de algodão foram exportadas para indústrias da Indonésia, sendo que atualmente o país é o 6º maior importador de algodão brasileiro.
Após uma introdução de Marcelo Duarte, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa, e do vice-presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, o embaixador do Brasil em Jacarta, José Amir da Costa Dornelles, lembrou da importância do evento como oportunidade de demonstrar a competitividade do produto brasileiro. "O mercado da Indonésia absorve 10% de toda a exportação de algodão brasileiro. A embaixada brasileira em Jacarta está orgulhosa em apoiar a iniciativa Cotton Brazil e em trabalhar para a expansão desta importante parceria entre Brasil e indústria têxtil da Indonésia", disse.
Em seguida, Abhay Agarwal, o presidente do Comitê de Comércio Internacional da API - Textile Association of Indonesia - e diretor de negócios da Sritex Group, fez uma breve apresentação sobre o cenário da indústria têxtil do país, que conta com mais de 1.500 indústrias entre fiações, tecelagens, malharias e confecções, tinturarias e outras. "A relação calorosa construída entre API e Abrapa criará um acesso fácil ao algodão de alta qualidade do Brasil para os usuários de algodão da Indonésia e fornecerá um mercado lucrativo para os produtores de algodão brasileiros", mencionou.
O 6º maior importador de algodão brasileiro
A Indonésia é uma importante parceira do algodão brasileiro, sendo o sexto maior importador da nossa fibra. No país do sudeste asiático é grande a aceitação do produto nacional, com participação de mercado de 34% em 2019/20. Os dados parciais de 2020/21 são ainda melhores, mostrando que o algodão brasileiro já representa 42% das compras externas da Indonésia.
O webinar contou também com as apresentações de Júlio Cézar Busato, Presidente da Abrapa; Edson Mizoguchi, Gestor de Qualidade da Abrapa; Carlos Moresco, produtor de algodão brasileiro; Henrique Snitcovski, Presidente da Anea; e Marcelo Duarte, Diretor de relações internacionais da Abrapa.
Sobre Cotton Brazil
Cotton Brazil é uma iniciativa que nasce no final de 2020 para promover o algodão brasileiro no mercado global, depois de 20 anos de constante inovação, pesquisa e investimentos em aprimoramentos do setor.
Capitaneada pela Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), em parceria com Anea (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão), Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Cotton Brazil pretende levar o Brasil à liderança global nas exportações de algodão através de ações como marketing digital com site em nove idiomas e redes sociais; marketing de relacionamento; eventos técnicos e promocionais; inteligência de mercado; missões com compradores e vendedores; pesquisas de mercado e parcerias estratégias com entidades e organizações nos compradores. Para coordenar de forma mais efetivas estas ações e fomentar um estreitamento nas relações com os clientes Asiáticos, a Abrapa conta com um escritório em Singapura.
Para saber mais, acesse: www.cottonbrazil.com
09 de Setembro de 2024
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06 de Setembro de 2024
05 de Setembro de 2024
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10 de Março de 2021
Atender aos rígidos padrões internacionais de climatização é um dos maiores desafios dos laboratórios responsáveis pela análise de qualidade da fibra de algodão produzida no Brasil. Para aprimorar conhecimentos e padronizar processos, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa, promoveu um workshop virtual sobre controle e monitoramento de temperatura e umidade em salas climatizadas.
O treinamento contínuo é um dos pilares do programa Standard Brasil HVI, cujo objetivo é assegurar a confiabilidade das análises de High Volume Instrument (HVI) feitas por 11 laboratórios espalhados pelo país. "O primeiro item para uma boa análise, e o mais difícil no mundo todo, é manter o padrão de climatização de 21 graus de temperatura e 65% de umidade", destaca o gestor do programa de Qualidade da Abrapa, Edson Mizogushi. "Hoje temos muito mais precisão do que no passado", afirma.
No primeiro treinamento de 2021, a Contemp - fabricante de instrumentos e sensores para processos industriais – apresentou melhorias nos sistemas e novas tendências para centrais de climatização. O engenheiro Bruno Macedo mostrou as novidades e esclareceu dúvidas sobre sensores de temperatura e umidade de alta precisão, controladores e software de monitoramento utilizados nas salas de análise de algodão.
O workshop contou com a participação de 36 profissionais dos laboratórios participantes do programa SBRHVI, vinculados à Abapa, Agopa, Ampasul, Petrovina, Cooami, Cooperfibra, Kuhlmann, Minas Cotton e Unicotton. Anicézio Resende, gerente da Minas Cotton, considera os treinamentos do SBRHVI essenciais para a melhoria das análises de classificação instrumental do algodão brasileiro. "Nosso maior desafio é encontrar o equilíbrio entre temperatura e umidade e, simultaneamente, economizar energia, que é o principal custo dos laboratórios", pontua. "Workshops como esse são de suma importância, pois permitem o sincronismo dos laboratórios. Aprendemos uns com os outros e o país ganha em qualidade das análises de classificação", complementa Resende.
O SBRHVI
O programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) foi lançado pela Abrapa em 2016, como um compromisso com a transparência e a credibilidade das análises de qualidade da fibra feitas no Brasil. Para cumprir com seu objetivo, conta com um moderno e bem equipado laboratório central em Brasília – o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA) -, responsável pela parametrização da classificação, padronização dos processos de análise e checagem dos resultados no país.
O programa engloba visitas técnicas, suporte e treinamento para os laboratórios que atendem aos cotonicultores brasileiros. Um Banco de Dados da Qualidade do Algodão Brasileiro completa a estrutura do SBRHVI.
09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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10 de Março de 2021
A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa, iniciou um giro pelas principais regiões produtoras da fibra no país. As visitas, lideradas pelo presidente da entidade, Júlio Cézar Busato, têm o objetivo de atualizar as associações estaduais e ouvir sugestões sobre os projetos que a Abrapa vem desenvolvendo na busca de mercados e na valorização da pluma do algodão brasileiro, para melhorar a rentabilidade dos produtores e dos associados.
A rodada começou pela Associação Maranhense de Produtores de Algodão, Amapa, na última quinta-feira (04). Em reunião com o presidente e o vice-presidente da Amapa, Eduardo Logemann e Aurélio Pavinato, Busato focou nos programas de promoção comercial do setor: Sou de Algodão, voltado ao mercado interno, e Cotton Brazil, destinado ao mercado externo. Após o encontro de trabalho, os três visitaram lavouras de algodão da região.
Ainda neste semestre, o presidente da Abrapa pretende visitar as 10 associações regionais que integram a entidade: Abapa (Bahia); Acopar (Paraná); Agopa (Goiás); Amapa (Maranhão); Amipa (Minas Gerais); Ampa (Mato Grosso); Ampasul (Mato Grosso do Sul); Apipa (Piauí); Appa (São Paulo) e Apratins (Tocantins). Juntas, elas representam 99% de toda a área plantada, 99% da produção e 100% da exportação de algodão no Brasil. "A ideia é nos unirmos e nos integrarmos cada vez mais, em prol do desenvolvimento do setor", destaca Busato.
09 de Setembro de 2024
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09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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08 de Março de 2021
Os trabalhos de plantio da safra de algodão 2020/21 já estão praticamente encerrados no Brasil e foi registrada uma redução na área cultivada até maior do que a esperada. A Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão) projetava uma diminuição de 15%, mas o registrado ao final foi de 16%.
Segundo o presidente da Abrapa, Julio Cezar Busato, a redução de área vai impedir a conquista de um volume recorde de produção, mas as projeções ainda são de ótimas produtividades médias, na casa das 300@ por hectare caso o clima contribua para o desenvolvimento das lavouras.
A liderança destaca que os meses de março e abril serão os mais críticos para a cultura, quando será preciso boas precipitações para desenvolver as plantas. No Mato Grosso, no entanto, será preciso estender as chuvas até o mês de maio.
Olhando para o mercado, 60% desta produção já foi negociada com preço de 63 centavos de dólar por libra peso, um patamar que cobriu os custos de produção, de 60 centavos de dólar, mas é bem menor do que os atuais 85 centavos de dólar. Assim, quem conseguir boas produtividades irá maximizar os lucros.
Este cenário de retomada rápida do mercado e dos preços deve contribuir também para a recuperação da área plantada já na próxima safra 2021/22. Busato espera, no mínimo, retornar aos 1,6 milhão de hectares da safra anterior, e talvez até superar esse número.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente da Abrapa no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Gu4lgUi7iS4
publicado no site Notícias Agrícolas em 08/03/2021
Guilherme Dorigatti
09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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05 de Março de 2021
ALGODÃO PELO MUNDO #9/2021
09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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01 de Março de 2021
A partir desta segunda-feira (01/03), algodoeiras de todo o país já podem solicitar a emissão de etiquetas do Sistema Abrapa de Identificação (SAI) para a safra 2020/2021. Implementado em 2004 pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa, o SAI permite o rastreamento da origem e da qualidade da fibra através da etiqueta aplicada nos fardos de algodão beneficiado, conferindo confiabilidade ao produto brasileiro.
Para aumentar a transparência e a acessibilidade aos dados de rastreabilidade, as etiquetas agora têm novo layout. A grande novidade é a inclusão de um QR Code que direciona para a página de consulta do portal Abrapa, permitindo o acesso às informações por meio de qualquer celular.
O número, a data de autorização e a sequência do pedido não são mais impressos na etiqueta. Além disso, agora, a identificação "Sistema Abrapa de Identificação" vem com tradução para o inglês: "Abrapa Identification System". Etiquetas já emitidas em safras anteriores e que ainda não foram utilizadas, não perderão a validade.
No primeiro acesso ao SAI, na safra 2020/2021, é necessário que a algodoeira atualize os dados cadastrais e principalmente, da(s) prensa(s), para que possa prosseguir com a navegação. Será possível realizar pedidos de etiquetas para a safra vigente, até o dia 31/03/2022.
Em caso de dúvidas ou dificuldades para emitir as etiquetas, entre em contato com a Abrapa:
E-mails:
Whatsapp:
+55 61 9 9975-8527
+55 61 9 9136-6812
As gráficas cadastradas para impressão de etiquetas continuam as mesmas:
APLIC - Goiânia - GO
Contato: Daniela Vilaça ou Marco Antonio
Telefone: (62) 3282-3949
Whatsapp: (62) 8458-1122
E-mails: daniela@aplicflexo.com.br / marcoantonio@aplicflexo.com.br
Site: www.aplicflexo.com.br
FLEXOPRINT - Marialva -PR
Contato: Fran Rodrigues
Telefone: (44) 3232-8135
Whatsapp: (44) 9846-0819
E-mail: fran@flexoprint.com.br
Site: www.flexoprint.com.br
SCAN BRASIL - Guarulhos - SP
Contato: Gabriela Modesto
Telefone: (11) 2423-7500 – ramal: 240
Whatsapp: (11) 99161-8743
E-mail: gabriela.modesto@scanbrasil.com.br
Site: www.scanbrasil.com.br
Caso ainda não seja usuário do Sistema Abrapa de Identificação (SAI) e deseje cadastrar uma algodoeira, confira aqui passo a passo: https://www.abrapa.com.br/Paginas/Rastreabilidade/Cadastro%20de%20Algodoeira.aspx
09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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01 de Março de 2021
A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa, comunica o adiamento do 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), para os dias 16 a 18 de agosto de 2022, em Salvador/Bahia.
A decisão tomada pela comissão organizadora, em sintonia com as empresas patrocinadoras do congresso, tem como objetivo garantir a segurança e preservar a saúde de todos os agentes envolvidos na realização do maior encontro da cadeia produtiva do algodão.
Como demonstração de otimismo e união, seguimos trabalhando na realização do evento, com a convicção de que em 2022 estaremos novamente reunidos, e com segurança. A comissão organizadora do 13º CBA conta com a compreensão e confiança de todos e mantém o compromisso de realizar o melhor evento da cotonicultura brasileira.
Nossos canais oficiais de informação e mídias sociais estarão permanentemente atualizados sobre a realização do congresso e nossa equipe está à disposição para fornecer outros esclarecimentos.
Estaremos juntos em Salvador, com força máxima e a expectativa de um congresso ainda mais transformador!
Cordialmente,
Comissão Organizadora do 13º Congresso Brasileiro do Algodão
09 de Setembro de 2024
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05 de Setembro de 2024
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26 de Fevereiro de 2021
A certificação socioambiental da cotonicultura brasileira, o programa ABR, Algodão Brasileiro Responsável, foi destaque no Brazil Agribusiness Meeting, encontro virtual realizado nesta quinta-feira (25). O ciclo de debates foi promovido pelas entidades alemã, britânica, paranaense e mato-grossense do Grupo de Líderes Empresariais LIDE, com o objetivo de atrair investimentos e proporcionar o intercâmbio entre as esferas pública e privada do Brasil e dos países europeus.
A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa, participou do painel Grãos, fibras e oleaginosas. Júlio Cézar Busato, presidente da entidade, destacou a união dos cotonicultores e as parcerias firmadas ao longo do tempo com instituições como a Embrapa como fundamentais para que o Brasil se tornasse o quarto maior produtor e o segundo maior exportador mundial de algodão. "Assim criamos uma nova tecnologia que, somada às condições climáticas e de solo que temos, nos proporcionaram a maior produtividade mundial de algodão em regime de sequeiro", afirmou.
Busato explicou como funcionam o programa de análise de qualidade da pluma (SBRHVI), o sistema de rastreabilidade (SAI) e a certificação ABR. "A grande sacada, que aconteceu há nove anos, foi na sustentabilidade, com a criação do Algodão Brasileiro Responsável", destacou. Para obter a certificação, o produtor tem que cumprir 178 itens nas áreas social, ambiental e de segurança do trabalho. Atualmente, 75% da produção brasileira de algodão tem o selo ABR.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, Abiove, André Nassar, elogiou o trabalho de sustentabilidade feito pelos cotonicultores brasileiros e sugeriu que o modelo seja adotado em outras culturas. "Temos que pensar como dar escala para um programa como este do algodão", ressaltou. Nassar deu um panorama do mercado de soja e lembrou que Brasil é hoje o maior produtor da oleaginosa e fornecedor de proteína vegetal disponível do mundo. "Se o produtor brasileiro se organizar, vamos diferenciar o produto brasileiro".
Alexandre Amorim Monteiro, analista de desenvolvimento de mercado do Sistema Ocepar, falou sobre o impacto de práticas como a integração lavoura-pecuária no mercado nacional e internacional. "Trata-se de uma metodologia de produção que viabiliza a propriedade de uma forma sustentável e agrega valor nas diferentes culturas que se valem deste sistema", afirmou. "Precisamos potencializar sistemas como este que vão fortalecer a nossa competitividade no mercado internacional de grãos", completou, destacando também a importância da rastreabilidade.
O painel contou ainda com a presença de Edna Belizário, CEO da Grünkunft - primeira empresa do mundo a atuar no mercado europeu com embalagens alimentícias 100% compostáveis. O produto, fabricado na Alemanha, é feito a partir de uma folha especial de celulose e, em breve, deve ser confeccionado também com palha de cana do Brasil.
09 de Setembro de 2024
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