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Workshop traz tecnologia no campo com uso de drones, robôs, IA e sensores

26 de Julho de 2024

Drones, robôs, Inteligência Artificial e sensores nos campos de cultivo do algodão fazem parte de um cenário que, há algumas décadas, poderia parecer cena de filme futurista. Mas, que agora virou realidade graças à tecnologia desenvolvida para aprimorar o manejo do algodoeiro. Essas novidades serão tema do Workshop 3, que integra a programação do 14° Congresso Brasileiro do Algodão (CBA). O evento, realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), ocorrerá em Fortaleza, de 03 a 05 de setembro, e reunirá produtores e especialistas do setor.


O workshop está dividido em três partes distintas sob a coordenação de Lucio André de Castro Jorge, pesquisador na Embrapa Instrumentação desde 1991, e especialista em machine learning, inteligência artificial e processamento de imagens e drones. É ele quem abre a primeira parte do encontro para falar sobre “drones e sensores para agricultura de precisão”.


“O workshop vem trazer temas muito demandados pelos produtores de algodão que tem se deparado, dia a dia, com a oferta de drones, robôs, soluções de IA e novos sensores prometendo ajudar no manejo da lavoura de algodão, principalmente, no controle de pragas. Algumas destas tecnologias já são realidades no campo, mas será que estão entregando o que anunciam? Esperamos que nesse encontro possamos passar uma visão abrangente sobre os desafios e oportunidades trazidos pelas novas tecnologias na cultura do algodão, tentando responder todas as dúvidas dos produtores”, afirma Lúcio Jorge.


Formado em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia de Barretos; Lúcio Jorge acumula mestrado em Matemática Computacional e Ciência da Computação pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP); e doutorado em Processamento de Sinais e Instrumentação pela Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo (SEL-EESC/USP).


Na sequência, será a vez do professor e diretor do Centro Weslaco & Corpus Christi, do Texas A&M AgriLife Research and Extension Center, Juan Landivar, falar sobre drones, sensores, Inteligência Artificial, agricultura de precisão e o que pode se esperar para o manejo da cultura. Com Ph.D. em Fisiologia de Culturas pela Universidade Estadual de Mississippi, Landivar é graduado em Agronomia pela Universidade Estadual de Nova York. Atualmente, dirige o segmento de serviços técnicos para a América do Sul, do Centro Weslaco & Corpus Christi.


A segunda parte do encontro traz o tema “Drones para pulverização”. O engenheiro agrônomo Eugênio Schroder, da Schroder Consultoria Agro, abrirá o debate com foco nas pulverizações agrícolas por drones, suas vantagens e dificuldades. Doutor em fitossanidade, fundador e sócio-diretor da Schroder Consultoria Agro, ele traz experiência de três décadas na área de tecnologia de aplicação aérea e validação agronômica de drones multirrotores.


A terceira e última parte do encontro tratará da robótica para o campo, com palestra de Cem Albukrek, da Agrobotz Tecnologia e Serviços, que explicará como funciona o uso de robôs nas fazendas de cultivo do algodão. Com 20 anos de experiência nesse segmento, Cem é sócio administrador da Agrobotz, que presta serviços de engenharia, robótica, software, produtos químicos e biotecnologia na América Latina e nos EUA.

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Sou de Algodão participa da Mostra Moda Campinas

Com palestra sobre sustentabilidade e mercado da moda, o movimento conversou com varejistas, atacadistas e empreendedores no maior evento de moda do interior paulista 

25 de Julho de 2024

No último dia 24 de julho, quarta-feira, Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), marcou presença na 4ª edição da Mostra Moda Campinas, maior evento do interior paulista do segmento dedicado à conexão entre o varejo e o atacado. O tema desta edição foi “Encantamento da Natureza no Jardim da Moda”, a fim de explorar as tendências do Verão 2025. O objetivo também foi de aproximar a indústria e o varejo da moda, por meio de palestras e talks sobre tendências, montagem de coleção, novo varejo, experiência do cliente e sustentabilidade. Para esse último tópico, Manami Kawaguchi, gestora de relações institucionais do movimento,  realizou uma das palestras.


O tema da conversa foi “Sustentabilidade: uma realidade de mercado”. Para isso, Manami começou apresentando os dados sobre o atual cenário da indústria têxtil. Segundo a Textile Exchange e a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção): o algodão representa 22% do mercado têxtil mundial e 79% das fibras naturais; já o Brasil - a maior cadeia têxtil completa do Ocidente (contemplando etapas desde o cultivo da fibra até o varejo) -, é um dos cinco maiores produtores e consumidores de denim do mundo, e está entre os quatro maiores produtores globais de malha.


A gestora pontuou, ainda, que os consumidores vêm se tornando cada vez mais rigorosos em suas escolhas. “Segundo dados do Instituto Locomotiva, de um estudo feito em 2021, cerca de 86% da população brasileira se interessa por sustentabilidade e 75% consideram que as empresas de vestuário deveriam se preocupar com esse tema e tê-lo como pauta permanente. Por isso, 15% das pessoas estão dispostas a pagar a mais por produtos de marca com posicionamento sustentável e 60% deixariam de consumir de empresas que apresentam problemas éticos”, explica.


Como o algodão é uma das fibras mais importantes para o mercado da moda nacional, a Abrapa vem desenvolvendo um trabalho pensando na qualidade, sustentabilidade, rastreabilidade e promoção da matéria-prima. Para isso, um dos pilares é o ABR (sigla para Algodão Brasileira Responsável), programa criado em 2012, que certifica as unidades produtivas que seguem rigorosos critérios sociais, ambientais e econômicos.


“Esse trabalho nos levou a um novo cenário, depois de mais de 20 anos de existência da Abrapa. Hoje, o Brasil produz mais de 3,11 milhões de toneladas de pluma, sendo que 720 mil toneladas são consumidas pela indústria nacional. Cerca de 82% de toda essa produção tem certificação ABR, 92% é em regime de sequeiro (o algodão brasileiro cresce apenas com água da chuva). Somos o maior fornecedor de algodão responsável, maior exportador e terceiro maior produtor”, diz Manami.


Na parte final da palestra, o movimento Sou de Algodão foi apresentado ao público e a gestora explicou que ele foi criado para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva do algodão e da indústria têxtil, dialogando com o consumidor final por meio de ações, conteúdos e parcerias com marcas e empresas.


O SouABR também foi um destaque no fim da conversa. Manami contou que o programa de rastreabilidade nasceu devido ao desejo dos consumidores em ter acesso a uma maior transparência no processo de venda, compra e consumo. “A proposta é oferecer ao público uma espécie de ‘raio-X’ da peça que ele está adquirindo, comunicando os passos que ela percorreu até chegar às suas mãos”, finaliza. Os convidados puderam fazer a leitura do QR-code de produtos, apresentados no telão, para passar pela experiência de conhecer a cadeia envolvida na fabricação de peças das varejistas participantes, e entender o que o consumidor pode ver ao adquirir uma peça rastreável pelo programa SouABR.

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Algodão: Importadores de algodão de oito países visitam fazendas e estruturas de beneficiamento e análise de pluma no Brasil

25 de Julho de 2024

O Brasil recebe, de 26 de julho a 3 de agosto, a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) junto a importadores da pluma nacional. O objetivo da iniciativa é mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro – do plantio à rastreabilidade do produto. Na edição deste ano, a delegação reúne 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia.


O estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, explica o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. “A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma”, ponderou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial. De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global.


Neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e do beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada. Para transmitir aos convidados um retrato preciso da diversidade da cotonicultura brasileira, a Abrapa os levará a oito municípios brasileiros. A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui ainda visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa.


A Missão Compradores integra as ações do Cotton Brazil, programa de promoção internacional que representa todo o setor produtivo do algodão em escala global. Coordenado pela Abrapa, tem parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).

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Brasil recebe missão global interessada na qualidade do nosso algodão

Missão Compradores 2024: Importadores de algodão de oito países visitam fazendas e estruturas de beneficiamento e análise de pluma no Brasil

25 de Julho de 2024

O Brasil recebe, de 26 de julho a 3 de agosto, a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) junto a importadores da pluma nacional. O objetivo da iniciativa é mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro – do plantio à rastreabilidade do produto. Na edição deste ano, a delegação reúne 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia. O estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, explica o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. “A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma”, ponderou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial. De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global. Neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e do beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada. Para transmitir aos convidados um retrato preciso da diversidade da cotonicultura brasileira, a Abrapa os levará a oito municípios brasileiros. A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui ainda visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa. A Missão Compradores integra as ações do Cotton Brazil, programa de promoção internacional que representa todo o setor produtivo do algodão em escala global. Coordenado pela Abrapa, tem parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).

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Importadores de algodão de oito países visitam fazendas e estruturas de beneficiamento e análise de pluma no Brasil

Missão Compradores tem por objetivo mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro

25 de Julho de 2024

O Brasil recebe, de 26 de julho a 3 de agosto, a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) junto a importadores da pluma nacional. O objetivo da iniciativa é mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro – do plantio à rastreabilidade do produto. Na edição deste ano, a delegação reúne 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia.


O estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, explica o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. “A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma”, ponderou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial. De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global.


Neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e do beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada. Para transmitir aos convidados um retrato preciso da diversidade da cotonicultura brasileira, a Abrapa os levará a oito municípios brasileiros. A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui ainda visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa.


A Missão Compradores integra as ações do Cotton Brazil, programa de promoção internacional que representa todo o setor produtivo do algodão em escala global. Coordenado pela Abrapa, tem parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).

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Importadores de algodão de oito países visitarão fazendas no Brasil

Objetivo da iniciativa é mostrar as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro

25 de Julho de 2024

Uma delegação de importadores de algodão com 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia, irão visitar de 26 de julho a 3 de agosto, fazendas que cultivam a pluma no Brasil.


Esta é a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) junto a importadores da pluma nacional.


O objetivo da iniciativa é mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro – do plantio à rastreabilidade do produto.


De acordo com a Abrapa, o estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, explica o presidente da entidade, Alexandre Schenkel.


“A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma”, ponderou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial.


De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global.


A Abrapa informou ainda que neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e do beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada.


Para transmitir aos convidados um retrato preciso da diversidade da cotonicultura brasileira, a Abrapa os levará a oito municípios brasileiros.


Programação de visitas


A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui ainda visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa.


A Missão Compradores integra as ações do Cotton Brazil, programa de promoção internacional que representa todo o setor produtivo do algodão em escala global.


Coordenado pela Abrapa, tem parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).

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Potenciais compradores internacionais de algodão vão visitar fazendas brasileiras

25 de Julho de 2024

O Brasil receberá, a partir de sexta-feira (26) até 3 de agosto, a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) com importadores da pluma nacional. O objetivo da iniciativa é mostrar as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro, do plantio à rastreabilidade do produto. Na edição deste ano, a delegação reúne 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia, informa a Abrapa, em comunicado.


Neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e de beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada. Os potenciais compradores serão levados pela Abrapa a oito municípios brasileiros. A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde (MT) e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui, ainda, visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa.


O estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, disse na nota o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. "A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma", destacou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial. De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global. (com Agência Estado)

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Missão Compradores 2024

Importadores de algodão de oito países visitam fazendas e estruturas de beneficiamento e análise de pluma no Brasil

23 de Julho de 2024

O Brasil recebe, de 26 de julho a 3 de agosto, a oitava edição da Missão Compradores, intercâmbio comercial organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) junto a importadores da pluma nacional. O objetivo da iniciativa é mostrar, in loco, as principais etapas do ciclo produtivo do algodão brasileiro – do plantio à rastreabilidade do produto. Na edição deste ano, a delegação reúne 23 representantes da indústria têxtil de Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia.


O estreitamento das relações comerciais com importadores estratégicos é o foco da missão, explica o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. “A cada edição, temos a oportunidade de mostrar o modelo de produção responsável do algodão brasileiro, que nos levou de segundo maior importador mundial ao posto atual de maior exportador global da pluma”, ponderou.


Em 2023, o Brasil colheu 3,24 milhões de toneladas de pluma, mantendo-se como terceiro maior produtor mundial. De agosto de 2023 a julho de 2024, a exportação brasileira está estimada em 2,72 milhões de toneladas, conforme dados da Abrapa, que preside a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, o País se posiciona, atualmente, como principal exportador global.


Neste momento, as fazendas brasileiras de algodão estão em diferentes estágios da colheita e do beneficiamento. Ao mesmo tempo, ocorre a análise e a classificação da qualidade da pluma colhida e a ser comercializada. Para transmitir aos convidados um retrato preciso da diversidade da cotonicultura brasileira, a Abrapa os levará a oito municípios brasileiros. A programação prevê visita a cinco fazendas produtoras de algodão localizadas em Lucas do Rio Verde e Campo Verde (MT), São Desidério (BA) e Cristalina (GO). Nessas propriedades rurais, a comitiva visitará também unidades de beneficiamento.


A agenda inclui ainda visitas à Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura gerida pela Abrapa.


A Missão Compradores integra as ações do Cotton Brazil, programa de promoção internacional que representa todo o setor produtivo do algodão em escala global. Coordenado pela Abrapa, tem parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).

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Abrapa aborda liderança mundial do algodão brasileiro em dia de campo na Bahia

23 de Julho de 2024

As estratégias para ampliar a participação do algodão brasileiro no mercado global foram debatidas pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) durante o terceiro Dia de Campo da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). Este evento, considerado o principal da cadeia produtiva do algodão no Nordeste e na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), ocorreu em 20 de julho na Fazenda Orquídeas, pertencente ao Grupo Schmidt, localizada na região agrícola das Placas, em Barreiras, no oeste da Bahia. O encontro atraiu um público recorde de mais de 1,4 mil pessoas, incluindo produtores, especialistas e fornecedores.


“É fundamental ressaltar a importância deste evento como um espaço destinado a discussões técnicas e estratégicas que impulsionam o desenvolvimento sustentável e a expansão contínua do mercado de algodão brasileiro no cenário global. A Bahia, sendo o segundo maior produtor nacional de algodão, desempenha um papel fundamental nesse contexto”, afirmou o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel.


Na ocasião, ele destacou ainda a presença de todos os elos da cadeia para compartilhar conhecimentos, explorar inovações e reafirmar o compromisso do setor com práticas agrícolas responsáveis. “Nosso foco é manter e fortalecer a posição do Brasil como líder de exportação de algodão, assegurando que cada avanço seja sustentável e benéfico para todos os envolvidos. Juntos, estamos moldando o futuro de um setor que não só impulsiona nossa economia, mas também preserva nosso meio ambiente para as gerações futuras”, ressaltou.


Durante o encontro, os participantes tiveram a oportunidade de visitar três estações técnicas distintas, cada uma focada em temas específicos, como fitossanidade e sustentabilidade. A primeira estação foi conduzida por Luís Carlos Bergamaschi, presidente da Abapa, juntamente com o professor Aziz Galvão Junior, da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Eles apresentaram as ações da entidade baiana, discutiram sobre o mercado atual e exploraram as perspectivas futuras para o algodão, além do papel que o setor agrícola desempenha na economia local e nacional.


“Foi um dia de celebração do algodão, destacando toda a cadeia produtiva dedicada à produção dessa fibra têxtil natural, que é tão importante. Todas as palestras abordaram temas atuais, proporcionando uma dinâmica envolvente. Os participantes tiveram a oportunidade de visitar uma plantação de algodão, aprender sobre seu processo de produção e entender como as iniciativas da Abapa têm contribuído para o desenvolvimento da região. Além disso, discutiram-se aspectos de mercado, como o futuro do algodão, os mercados exportadores e a importância do Brasil como um dos líderes mundiais na produção e exportação dessa commodity”, disse Bergamaschi.


Com a palestra “Futuro do Agro: Perspectivas para o Algodão”, Marcos Fava Neves conduziu os visitantes na segunda estação temática. Marcelo Duarte, diretor de relações internacionais da Abrapa, liderou a apresentação sobre "O Algodão Brasileiro no Cenário Global: Estratégias para Ampliar a Participação no Mercado" na terceira estação.


Duarte reforçou que uma das estratégias para consolidar a liderança do Brasil no mercado global é o investimento na divulgação da imagem da fibra, destacando sua qualidade e sustentabilidade reconhecidas mundialmente. Ele enfatizou que a meta é desafiadora, mas alcançável, especialmente considerando o recente marco onde o Brasil ultrapassou os Estados Unidos como o maior exportador de algodão do mundo na safra 23/24.


A plenária principal foi conduzida por Maurício Schneider, CEO da StartSe Agro, que discutiu "Organizações Infinitas: Liderança e Inovação no Agro". Na safra 2023/2024, a Bahia deve colher 662,8 mil toneladas de algodão, com a produtividade esperada de 1.919 kg de pluma/ha. A região oeste cultivou um total de 339.721 hectares da fibra, sendo 242.489 hectares de sequeiro e 97.231 hectares irrigado. No sudoeste, a área cultivada foi de 5.710 hectares, predominantemente em áreas de sequeiro.

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Produção de algodão na agricultura familiar é tema de workshop no 14° CBA

23 de Julho de 2024

O 14° Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que ocorrerá em Fortaleza, de 03 a 05 de setembro, reunirá produtores e especialistas para debater diversos temas relativos à cadeia produtiva da fibra. Entre eles, está a produção de algodão na agricultura familiar, temática do workshop 2, que acontecerá no último dia do evento, realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).


Sob a coordenação de Cecilia Malaguti do Prado, responsável pela cooperação técnica Trilateral Sul-Sul com Organismos Internacionais, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC); cinco palestrantes integrarão a mesa. Adriana Gregolin, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); Nair Helena Arriel, chefe geral da Embrapa Algodão, em Campina Grande (PB); Maria Amália Marques, representante da Comissão Técnica do SPG Rede Borborema de Agroecologia; Francisco Juscelino Sampaio, presidente da Associação dos Produtores de Algodão do Estado do Ceará (APACE); e Airton Carneiro, presidente da Associação de Produtores de Algodão do Estado do Ceará (APAECE).


Para Cecilia, esse debate é de extrema relevância não só para o Brasil, mas para os países da América Latina e Caribe. “É estratégico para que aprimorem a cadeia produtiva de agricultura familiar. Estamos tentando, inclusive, estabelecer, junto à Abrapa, uma rede para facilitar essa troca de conhecimentos entre os sete países que compõem o grupo”, explica ela, que vê na agricultura familiar um meio importante de contribuição no combate à fome e a pobreza.



Palestrantes


Adriana Gregolin abre o encontro falando sobre as boas práticas do algodão latino-americano da semente ao vestuário. Engenheira agrônoma com mestrado em agronegócios pela Universidade de Brasília e doutoranda em Desenvolvimento Rural pela UFRGS, ela tem 20 anos de experiência profissional. Nos últimos 10 anos, tem atuado na FAO, coordenando o programa de cooperação Sul-Sul trilateral +Algodão, ofertado pelo Brasil em apoio aos países latino-americanos para o fortalecimento da cadeia de valor do algodão.


Segue o debate, a palestrante Nair Helena Arriel, que abordará o tema “Produção de Algodão orgânico no semiárido (CE)”. Engenheira agrônoma pela Universidade Federal Rural da Amazônia, possui mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade Federal de Lavras e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.


Para falar sobre a certificação e comercialização do algodão orgânico, o workshop traz a engenheira agrônoma pela UFPB, Maria Amália Marques, que também tem mestrado em Extensão e Desenvolvimento Local pela UFRPE, além de atuar como assessora da Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores e Agricultoras Familiares de Pernambuco (FETAPE).


Na sequência, o palestrante Francisco Juscelino Sampaio apresenta um case de sucesso da produção de algodão no território APACE. Produtor de algodão desde os 12 anos idade, Sampaio é técnico agrícola formado na Agrotécnica em Crato (CE). A programação encerra com Airton Carneiro, que também apresenta um case de sucesso da produção de algodão, desta vez, no território APAECE. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), o presidente da Associação de Produtores de Algodão do Estado do Ceará, vem trabalhando para o desenvolvimento e fortalecimento do segmento.

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