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Abrapa enfatiza a importância do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro em reunião preparatória para evento na China

21 de Março de 2024

A importância do reconhecimento da China ao Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB), fazendo com que o gigante oriental dispense as retestagens da pluma nacional no destino, foi uma das mensagens-chave da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), na reunião preparatória para a VII Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), realizada nesta quinta-feira (21), na sala San Tiago Dantas, no Palácio Itamaraty, em Brasília, com participação dos diversos setores econômicos brasileiros. Na ocasião, a Abrapa foi representada pelo seu vice-presidente, Paulo Sergio Aguiar, e pelo diretor executivo, Marcio Portocarrero.


A Cosban é o mais elevado mecanismo institucional de cooperação entre o Brasil e a China e compreende 11 subcomissões temáticas.  Seus membros estarão reunidos na VII Sessão Plenária, que ocorrerá na China, nos dias 05 e 06 de junho próximo, tendo o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, na co-presidência do evento, juntamente com o vice-presidente da República Popular da China, Han Zheng. Alckmin participou do encontro preliminar, organizado pela embaixadora Maria Laura da Rocha, Secretária Geral de Relações Exteriores do Brasil.


“Foi uma reunião muito organizada e proveitosa, onde cada setor representado teve a oportunidade de elencar suas demandas de forma bem objetiva. Os cotonicultores reforçaram a importância do Programa de Qualidade, que é a ‘certificação oficial’ do algodão brasileiro. O reconhecimento da China ao PQAB representará uma grande economia de tempo para a chegada do nosso algodão ao destino, naquele mercado”, argumentou o vice-presidente da Abrapa, Paulo Aguiar, destacando que, atualmente, a China testa novamente no destino todo o algodão que chega do Brasil.


“Nos últimos anos, investimos muito em qualidade de resultados dos nossos laudos de HVI, com a criação do programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), e criação de um laboratório central para parametrizar e checar as análises de algodão.  Com a entrada do Ministério da Agricultura chancelando os processos, após uma série de treinamentos de inspetores e técnicos de laboratórios, isso ficou ainda mais rigoroso. Nossos laudos são precisos e atendem aos padrões internacionais. Se forem aceitos como suficientes, ganhamos tempo numa logística que é muito mais longa do que a do nosso maior concorrente, os Estados Unidos”, disse Aguiar.


O vice-presidente da Abrapa enfatiza a importância do estreitamento de laços com o gigante oriental, que hoje é o terceiro maior mercado de vestuário do mundo, mas é o maior consumidor mundial de algodão. A cada ano, a China consome por volta de 7 a 8 milhões de toneladas de pluma, das quais 2,4 milhões são importadas. “O país é o principal destino do algodão brasileiro, mas nós ainda somos o segundo lugar no ranking entre as origens do algodão que a China importa, depois dos Estados Unidos, e estamos trabalhando para sermos os primeiros do pódio”, concluiu Paulo Aguiar.


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Sou de Algodão divulga balanço do Programa SouABR 2022/2023

21 de Março de 2024

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Abrapa - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, divulgou segunda-feira (18) o balanço do Programa SouABR dos períodos 2022/2023. O SouABR é o 1° programa de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil do Brasil, lançado oficialmente em 7 de outubro de 2021, no Dia Mundial do Algodão. Nasceu devido à crescente demanda nos processos de compra, venda e consumo e seu objetivo é oferecer um "raio X” ao consumidor da peça que está adquirindo.


No total, foram quase 21,5 mil fardos rastreados produzidos pelas fazendas, sendo 12.606 fardos em 2022, e 8.884 fardos em 2023. As varejistas, elo final da cadeia, colocaram na prateleira mais de 59 mil peças rastreadas em 2022, e mais de 68 mil em 2023. A Reserva, primeira marca a disponibilizar o produto rastreado no mercado, já conta com 105.284 peças rastreadas, desde outubro de 2021, data do lançamento do programa. A Renner tem 6.736 peças, desde maio de 2022, e a C&A, 7.830 peças desde maio de 2023.


Vale lembrar que essa rastreabilidade só é possível graças à tecnologia Blockchain, que funciona como um banco seguro de informações organizadas em blocos e que impede alterações, identificando e informando sobre os elos da produção: fazenda, fiação, tecelagem ou malharia, confecção e varejo.


Os números SouABR em 2022/2023


De acordo com o relatório fizeram parte do Programa SouABR, em 2023, 54 produtores e 60 fazendas, com um total de 8.884 fardos rastreados, face a 25 produtores, 32 fazendas e 12.606 fardos rastreados em 2022. Em relação às fiações, foram produzidos 1.192.605,08kg de fios em 2022, e 1.016.083,73kg no ano seguinte. As empresas rastreadas - Cataguases, Fiação Fio Puro, Incofios, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha - produziram um total de 2.208.688,81kg de fios durante o período.


As empresas de tecelagens Cataguases, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha produziram um total de 38.876,56m de tecidos e a malharia Dalila Têxtil fabricou 92.444,55kg de malhas nos anos analisados. Foram 24.207,11m de tecido e 51.130,78kg de malhas em 2022, e 14.669,45m de tecidos e 41.313,77kg de malhas em 2023.


Produção e confecção de peças rastreáveis


No que se refere às confecções, as empresas rastreadas - By Cotton, Cataguases, Ease, Emphasis, Jace Confecções e Ufo Way - produziram 107.217 peças em 2022, e 52.493 peças em 2023, resultando em 159.710 peças produzidas.


Já com as varejistas Reserva, Renner, YouCom, Almagrino, C&A e Dendezeiro, 127.425 peças rastreadas foram produzidas no período, divididas em coleções diversas. Para Fernando Sigal, diretor de produto da Reserva, o processo produtivo sustentável começa já na escolha da matéria-prima. “A preferência por algodão certificado e rastreável demonstra um compromisso não apenas com a qualidade dos produtos, mas com todo um cenário de responsabilidade socioambiental e transparência na indústria têxtil. Trabalhar em prol de um impacto cada vez mais positivo, garantindo relações de trabalho justas e produção responsável, é crucial para nos mantermos de pé como uma marca adequada ao nosso tempo”, afirmou no release de divulgação.


O Programa SouABR e a certificação socioambiental


O SouABR nasceu graças ao comportamento do consumidor e, por isso, continua a estimular escolhas mais conscientes, demonstrando que o algodão presente naquela peça de roupa tem certificação socioambiental pelo programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável). São 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho; proibição do trabalho infantil e proibição do trabalho análogo a escravo, indigno ou degradante, conforme obrigatoriedade; liberdade de associação sindical; proibição de discriminação de pessoas; segurança, saúde e meio ambiente do trabalho rural; desempenho ambiental; e boas práticas agrícolas.


Para Alexandre Schenkel , presidente da Abrapa, o programa SouABR está pavimentando o caminho para uma indústria têxtil mais ética, transparente e responsável no Brasil, demonstrando que a moda e o consumo conscientes podem andar de mãos dadas. “É preciso que toda a cadeia têxtil tenha um comprometimento, e o desafio de SouABR não é só de números, de entregar peças rastreadas e de mostrar o certificado das fazendas. É mostrar o que fazemos de melhor, dentro do país, evidenciando o comprometimento que temos com as pessoas e com os trabalhos que geramos”, concluiu no mesmo informe.

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Abrapa amplia presença na Conferência de Bremen sobre algodão

19 de Março de 2024

Porto Alegre, 18 de março de 2024 – O Brasil fortalece sua participação na International Cotton Conference Bremen, que começa na quarta (20) e vai até o dia 22 de março. A Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) participará de dois painéis e promoverá um evento paralelo à 37ª edição do evento, para demonstrar a evolução nos indicadores de qualidade e sustentabilidade do algodão brasileiro no mercado mundial. A conferência de Bremen é considerada a principal reunião do setor do algodão no mundo, desde a década de 1950. O evento debate as principais inovações da cadeia têxtil, reunindo especialistas, técnicos, pesquisadores e empresários do setor. Entre os temas recorrentes, estão a divulgação de estudos científicos, boas práticas, indicadores de qualidade da fibra, processamento têxtil, novos produtos e tendências de mercado.


“Nossa presença em Bremen é uma das iniciativas estratégicas previstas no planejamento do Cotton Brazil, neste ano. O foco é dar mais visibilidade à evolução da nossa cadeia produtiva e reforçar os avanços na produção responsável e na melhoria de vários indicadores de qualidade”, observa Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.


Cotton Brazil é a marca usada pela Abrapa para se posicionar em escala global. As ações são desenvolvidas em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).


No dia 20 de março (quarta), a associação promove uma Breakout Session, às 13h, com o tema “Sustainability in the cotton value chain: trends in regenerative practices and traceability”. Além do presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, participam o presidente da Anea, Miguel Faus, o diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, o head de Sustentabilidade e Inovação da LDC Cotton, Bill Ballenden, e a consultora internacional de sustentabilidade, Marzia Lanfranchi.


A intenção da Breakout Session é compartilhar com empresários, importadores e executivos da cadeia global do algodão os desafios atuais e esforços que a cotonicultura tem feito em relação à rastreabilidade e à agricultura regenerativa, tanto em escala mundial, quanto especificamente do Brasil.


No dia 21 de março, às 16h, Marcelo Duarte será moderador no painel intitulado “A Look at Breeding and Agriculture”. No dia seguinte, Deninson Lima, especialista de Qualidade da Abrapa, participa do debate sobre “Cotton Quality and Testing”, às 11h45.


As informações são da Abrapa.

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Sou de Algodão divulga balanço do Programa SouABR 2022/2023

Em relatório divulgado pelo movimento, dados demonstram que mais de 127 mil peças, 38.800 metros de tecidos e 92.400 quilos de malhas foram produzidas a partir do programa de rastreabilidade por blockchain

19 de Março de 2024

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), acaba de divulgar o balanço do Programa SouABR dos períodos 2022/2023. No total, foram quase 21,5 mil fardos rastreados produzidos pelas fazendas, sendo 12.606 fardos em 2022, e 8.884 fardos em 2023. As varejistas, elo final da cadeia, colocaram na prateleira mais de 59 mil peças rastreadas em 2022, e mais de 68 mil em 2023. A Reserva, primeira a disponibilizar no mercado, já conta com 105.284 peças rastreadas, desde outubro de 2021, data do lançamento do programa. A Renner tem 6.736 peças, desde maio de 2022, e a C&A, 7.830 peças desde maio de 2023.


O SouABR é o 1° programa de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil do Brasil, lançado oficialmente em 7 de outubro de 2021, no Dia Mundial do Algodão. Ele nasceu sob as demandas crescentes por mais transparência nos processos de compra, venda e consumo, e sua proposta é oferecer ao público uma espécie de “raio-x” da peça que ele está adquirindo, comunicando os passos que o algodão daquela peça percorreu até chegar às suas mãos. Isso só é possível graças à tecnologia Blockchain, que funciona como um banco seguro de informações organizadas em blocos e que impede alterações, identificando e informando sobre os elos da produção: fazenda, fiação, tecelagem ou malharia, confecção e varejo.


Os números SouABR em 2022/2023


Como demonstra o relatório divulgado, fizeram parte do Programa SouABR, em 2023, 54 produtores e 60 fazendas, com um total de 8.884 fardos rastreados, face a 25 produtores, 32 fazendas e 12.606 fardos rastreados em 2022.


Em relação às fiações, foram produzidos 1.192.605,08 kg de fios em 2022, e 1.016.083,73 kg no ano seguinte. As empresas rastreadas Cataguases, Fiação Fio Puro, Incofios, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha produziram um total de  2.208.688,81 kg de fios durante o período.


As empresas de tecelagens Cataguases, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha produziram um total de 38.876,56 m de tecidos e a malharia Dalila Têxtil fabricou 92.444,55 kg de malhas nos anos analisados. Foram 24.207,11 m de tecido e 51.130,78 kg de malhas em 2022, e 14.669,45 m de tecidos e 41.313,77 kg de malhas em 2023.


Produção e confecção de peças rastreáveis


No que se refere às confecções, as empresas rastreadas By Cotton, Cataguases, Ease, Emphasis, Jace Confecções e Ufo Way produziram 107.217 peças em 2022, e  52.493 peças em 2023, resultando em 159.710 peças produzidas.


Já com as varejistas Reserva, Renner, YouCom, Almagrino, C&A e Dendezeiro, 127.425 peças rastreadas foram produzidas no período, divididas em coleções diversas. Para Fernando Sigal, diretor de produto da Reserva, o processo produtivo sustentável começa já na escolha da matéria-prima. “A preferência por algodão certificado e rastreável demonstra um compromisso não apenas com a qualidade dos produtos, mas com todo um cenário de responsabilidade socioambiental e transparência na indústria têxtil. Trabalhar em prol de um impacto cada vez mais positivo, garantindo relações de trabalho justas e produção responsável, é crucial para nos mantermos de pé como uma marca adequada ao nosso tempo”, afirmou.


O Programa SouABR e a certificação socioambiental


O SouABR nasceu graças ao comportamento do consumidor e, por isso, continua a estimular escolhas mais conscientes, demonstrando que o algodão presente naquela peça de roupa tem certificação socioambiental pelo programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável). São 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho; proibição do trabalho infantil e proibição do trabalho análogo a escravo, indigno ou degradante, conforme obrigatoriedade; liberdade de associação sindical; proibição de discriminação de pessoas; segurança, saúde e meio ambiente do trabalho rural; desempenho ambiental; e boas práticas agrícolas.


Para Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, o programa SouABR está pavimentando o caminho para uma indústria têxtil mais ética, transparente e responsável no Brasil, demonstrando que a moda e o consumo conscientes podem andar de mãos dadas. “É preciso que toda a cadeia têxtil tenha um comprometimento, e o desafio de SouABR não é só de números, de entregar peças rastreadas e de mostrar o certificado das fazendas. É mostrar o que fazemos de melhor, dentro do país, evidenciando o comprometimento que temos com as pessoas e com os trabalhos que geramos”, declarou.

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Abrapa amplia presença na Conferência de Bremen

18 de Março de 2024

O Brasil fortalece sua participação na International Cotton Conference Bremen, que começa na quarta (20) e vai até o dia 22 de março. A Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) participará de dois painéis e promoverá um evento paralelo à 37ª edição do evento, para demonstrar a evolução nos indicadores de qualidade e sustentabilidade do algodão brasileiro no mercado mundial. A conferência de Bremen é considerada a principal reunião do setor do algodão no mundo, desde a década de 1950. O evento debate as principais inovações da cadeia têxtil, reunindo especialistas, técnicos, pesquisadores e empresários do setor. Entre os temas recorrentes, estão a divulgação de estudos científicos, boas práticas, indicadores de qualidade da fibra, processamento têxtil, novos produtos e tendências de mercado.


“Nossa presença em Bremen é uma das iniciativas estratégicas previstas no planejamento do Cotton Brazil, neste ano. O foco é dar mais visibilidade à evolução da nossa cadeia produtiva e reforçar os avanços na produção responsável e na melhoria de vários indicadores de qualidade”, observa Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.


Cotton Brazil é a marca usada pela Abrapa para se posicionar em escala global. As ações são desenvolvidas em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).


No dia 20 de março (quarta), a associação promove uma Breakout Session, às 13h, com o tema "Sustainability in the cotton value chain: trends in regenerative practices and traceability". Além do presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, participam o presidente da Anea, Miguel Faus, o diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, o head de Sustentabilidade e Inovação da LDC Cotton, Bill Ballenden, e a consultora internacional de sustentabilidade, Marzia Lanfranchi.


A intenção da Breakout Session é compartilhar com empresários, importadores e executivos da cadeia global do algodão os desafios atuais e esforços que a cotonicultura tem feito em relação à rastreabilidade e à agricultura regenerativa, tanto em escala mundial, quanto especificamente do Brasil.


No dia 21 de março, às 16h, Marcelo Duarte será moderador no painel intitulado "A Look at Breeding and Agriculture". No dia seguinte, Deninson Lima, especialista de Qualidade da Abrapa, participa do debate sobre “Cotton Quality and Testing”, às 11h45.


Mais informações sobre a conferência de Bremen: https://cotton-conference-bremen.de/program/


08.03.2024
Texto: Dialog
Imprensa Abrapa
Catarina Guedes – Assessora de Imprensa
(71) 9 9991-8064

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Sou de Algodão divulga balanço do Programa SouABR 2022/2023

Em relatório divulgado pelo movimento, dados demonstram que mais de 127 mil peças, 38.800 metros de tecidos e 92.400 quilos de malhas foram produzidas a partir do programa de rastreabilidade por blockchain

18 de Março de 2024

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), acaba de divulgar o balanço do Programa SouABR dos períodos 2022/2023. No total, foram quase 21,5 mil fardos rastreados produzidos pelas fazendas, sendo 12.606 fardos em 2022, e 8.884 fardos em 2023. As varejistas, elo final da cadeia, colocaram na prateleira mais de 59 mil peças rastreadas em 2022, e mais de 68 mil em 2023. A Reserva, primeira a disponibilizar no mercado, já conta com 105.284 peças rastreadas, desde outubro de 2021, data do lançamento do programa. A Renner tem 6.736 peças, desde maio de 2022, e a C&A, 7.830 peças desde maio de 2023.


O SouABR é o 1° programa de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil do Brasil, lançado oficialmente em 7 de outubro de 2021, no Dia Mundial do Algodão. Ele nasceu sob as demandas crescentes por mais transparência nos processos de compra, venda e consumo, e sua proposta é oferecer ao público uma espécie de “raio-x” da peça que ele está adquirindo, comunicando os passos que o algodão daquela peça percorreu até chegar às suas mãos. Isso só é possível graças à tecnologia Blockchain, que funciona como um banco seguro de informações organizadas em blocos e que impede alterações, identificando e informando sobre os elos da produção: fazenda, fiação, tecelagem ou malharia, confecção e varejo.

Os números SouABR em 2022/2023

Como demonstra o relatório divulgado, fizeram parte do Programa SouABR, em 2023, 54 produtores e 60 fazendas, com um total de 8.884 fardos rastreados, face a 25 produtores, 32 fazendas e 12.606 fardos rastreados em 2022.


Em relação às fiações, foram produzidos 1.192.605,08 kg de fios em 2022, e 1.016.083,73 kg no ano seguinte. As empresas rastreadas Cataguases, Fiação Fio Puro, Incofios, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha produziram um total de 2.208.688,81 kg de fios durante o período.

As empresas de tecelagens Cataguases, Renaux View, Santana Textiles e Vicunha produziram um total de 38.876,56 m de tecidos e a malharia Dalila Têxtil fabricou 92.444,55 kg de malhas nos anos analisados. Foram 24.207,11 m de tecido e 51.130,78 kg de malhas em 2022, e 14.669,45 m de tecidos e 41.313,77 kg de malhas em 2023.

Produção e confecção de peças rastreáveis

No que se refere às confecções, as empresas rastreadas By Cotton, Cataguases, Ease, Emphasis, Jace Confecções e Ufo Way produziram 107.217 peças em 2022, e 52.493 peças em 2023, resultando em 159.710 peças produzidas.


Já com as varejistas Reserva, Renner, YouCom, Almagrino, C&A e Dendezeiro, 127.425 peças rastreadas foram produzidas no período, divididas em coleções diversas. Para Fernando Sigal, diretor de produto da Reserva, o processo produtivo sustentável começa já na escolha da matéria-prima. “A preferência por algodão certificado e rastreável demonstra um compromisso não apenas com a qualidade dos produtos, mas com todo um cenário de responsabilidade socioambiental e transparência na indústria têxtil. Trabalhar em prol de um impacto cada vez mais positivo, garantindo relações de trabalho justas e produção responsável, é crucial para nos mantermos de pé como uma marca adequada ao nosso tempo”, afirmou.

O Programa SouABR e a certificação socioambiental

O SouABR nasceu graças ao comportamento do consumidor e, por isso, continua a estimular escolhas mais conscientes, demonstrando que o algodão presente naquela peça de roupa tem certificação socioambiental pelo programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável). São 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho; proibição do trabalho infantil e proibição do trabalho análogo a escravo, indigno ou degradante, conforme obrigatoriedade; liberdade de associação sindical; proibição de discriminação de pessoas; segurança, saúde e meio ambiente do trabalho rural; desempenho ambiental; e boas práticas agrícolas.


Para Alexandre Schenkel , presidente da Abrapa, o programa SouABR está pavimentando o caminho para uma indústria têxtil mais ética, transparente e responsável no Brasil, demonstrando que a moda e o consumo conscientes podem andar de mãos dadas. “É preciso que toda a cadeia têxtil tenha um comprometimento, e o desafio de SouABR não é só de números, de entregar peças rastreadas e de mostrar o certificado das fazendas. É mostrar o que fazemos de melhor, dentro do país, evidenciando o comprometimento que temos com as pessoas e com os trabalhos que geramos”, declarou.

Link para download: https://materiais.soudealgodao.com.br/relatorio-souabr


Sobre Sou de Algodão


Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão.


Abrace este movimento:
Site: www.soudealgodao.com.br
Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn, Pinterest: @soudealgodao
TikTok: @soudealgodao_


Contatos para pautas
Mariana Torelli - mariana.torelli@viracomunicacao.com.br - (11) 96397.6100
Carolina Felski - carolina.felski@viracomunicacao.com.br - (19) 99915.1321
Thiago Rodrigues - thiago.rodrigues@viracomunicacao.com.br - (19) 999687.0812

 

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Relatório de Safra - março de 2024

15 de Março de 2024

O Levantamento da Safra para o mês de março já está disponível. Os números verificados pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) são um pouco mais conservadores que os da Conab, divulgados no último dia 12, e mesmo do que os de consultorias privadas, como a Agroconsult, publicados em 13 de março. Isso ressalta o alto nível de divergência nas estimativas para esta safra, nas culturas de soja, algodão e milho. No próximo dia 27, todos estes dados relativos à fibra serão avaliados na reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados. No levantamento de março, também estão as informações sobre mercados, exportações, importações, oferta global e consumo para a commodity. Acesse o link e saiba mais:


https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Relatorio-de-safra-marco-2024-1.pdf

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Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão

ALGODÃO PELO MUNDO #10/2024 15/03

15 de Março de 2024

Destaque da Semana - A volatilidade continua, fechando a semana na parte de baixo. Os preços de algodão caíram esta semana para os níveis mais baixos em três semanas. A oferta limitada de algodão nos EUA continua a dar suporte aos os preços, mas a possibilidade de mais uma safra recorde brasileira está no foco.


Algodão em NY - O contrato Jul/24 fechou nesta quinta 14/03 cotado a 93,26 U$c/lp (-4,6% na semana). O contrato Dez/24 fechou 83,43 U$c/lp (-1,1% na semana) e o Dez/25 a 78,82 U$c/lp (-0,2% na semana).


Basis Ásia - O Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 500 pts para embarque Mar/Abr (Middling 1-1/8" (31-3-36), fonte Cotlook 14/mar/24).


Baixistas 1 - A queda desta semana é atribuída pelo mercado à falta de novas notícias para "manter os touros animados”, e também as notícias pessimistas, como aumentos nas expectativas de oferta global, do Brasil (safra recorde) e aumento na Austrália.


Baixistas 2 - A Conab elevou a estimativa de produção para 3,56 milhões tons de pluma (+12,2% em relação à safra 2022/23).


Altistas 1 - Como aguardado, o USDA reduziu a estimativa de produção para 2,63 milhões de toneladas (-73 mil toneladas, -16% ano a ano).


Altistas 2 - O relatório de oferta e demanda do USDA aumentou o consumo global para 24,6 milhões de toneladas (+1,6% no ano), com aumentos na China e na Índia.


Fiações - O Ramadã, que segue até 10/abr, ajuda a explicar o ritmo lento de negócios nos países muçulmanos. Mas os preços altos também têm desanimado fiações na Indonésia, Vietnã e Paquistão.


Austrália - A Cotton Australia elevou a sua estimativa para a produção australiana este ano para “pelo menos” 4,5 milhões de fardos (980 mil tons), depois das chuvas generalizadas. A safra 2024 já está em período de colheita antecipada. O ritmo acelera em abril.


Vietnã 1 – Fevereiro registrou o menor volume importado de pluma pelo Vietnã desde mar/23: foram 97,4 mil tons. O Brasil forneceu 31% desse total (29,7 mil tons).


Vietnã 2 – Na análise acumulada (ago/23 a fev/24), entretanto, o volume total de 822,7 mil tons supera em 3% a marca registrada no mesmo período no ciclo anterior.


Vietnã 3 - A exportação de têxteis pelo Vietnã movimentou cerca de US$ 2 bilhões em fev/24 - 35% abaixo da cifra de jan/24 e 12% inferior ao registrado em fev/23.


China 1 - A exportação de têxteis e roupas pela China nos meses de janeiro e fevereiro aumentou 14% em relação a jan-fev/23, movimentando US$ 45,1 bilhões.


China 2 - A Beijing Cotton Outlook (BCO) estimou números estáveis tanto para importação (1,9 milhão tons) quanto consumo interno (8,05 milhões tons) da safra 2024/25.


Bremen 1 - O Brasil participará ativamente neste ano da International Cotton Conference Bremen. O intuito é reforçar a melhoria nos indicadores de qualidade da pluma brasileira para o mundo.


Bremen 2 - Além da Breakout Session em 20/03, a Abrapa terá o diretor de Relações Internacionais, Marcelo Duarte, como moderador de painel no dia 21/02.


Bremen 3 - Já no dia 22/03, o especialista em qualidade Deninson Lima se apresenta o painel sobre "Cotton Quality and Testing".


Safra 2023/24 1 - Conab elevou a estimativa de produção para 3,56 milhões tons de pluma (+12,2% em relação à safra 2022/23). A área plantada foi estimada em 1,93 milhão de ha (+16,3%).


Safra 2023/24 2 - A Agroconsult projeta a produção em 3,4 milhões tons (+5,9% ante o ciclo anterior) e a área em 1,89 milhões de ha (+12,5%). Os números serão avaliados na Câmara Setorial do Algodão, que se reúne em 27/03.


Exportações - O Brasil exportou 80,1 mil tons de algodão até a segunda semana de mar/24. O volume já supera o total embarcado em mar/23 (75,8 mil ton).


Beneficiamento 2022/23 - O beneficiamento foi totalmente concluído no Brasil.


Plantio 2023/24 - O plantio da safra 2023/2024 foi 100% finalizado.


Preços - Consulte tabela abaixo ⬇


Quadro de cotações para 14-03 (1)


Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, marca que representa internacionalmente a cadeia produtiva do algodão brasileiro. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com

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Algodão deve continuar a crescer, segundo estimativa da Agroconsult

Dados sobre algodão, soja e milho foram apresentados na 17ª Previsão de Safra, em Brasília.

15 de Março de 2024

Numa safra considerada das mais “complicadas” da história, o algodão deve crescer em área e produção, em sentido contrário ao desempenho da soja e do milho, que, junto com a fibra, formam a base da matriz produtiva do cerrado brasileiro. A estimativa é da Agroconsult, que apresentou os dados na 17ª Previsão de Safra Anec – Anea, na quarta-feira (13), em Brasília. De acordo com o presidente da consultoria, André Pessoa, o Brasil deverá colher 3,4 milhões de toneladas de pluma, em 2023/2024, um acréscimo de 5,9% ante o ciclo anterior. A área plantada deverá crescer 12,5%, alcançando 1,89 milhões de hectares, e a produtividade ficará em torno de 121 arrobas de pluma e 298 arrobas de caroço de algodão, por hectare, o que representa cerca de 1845 quilos de algodão beneficiado por tonelada. A 17ª Previsão de Safra é um evento organizado pela Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).


“A safra de algodão está indo muito bem. Precisa ainda de alguma chuva no início de abril, mas este tende a ser um ano muito positivo para o algodão, porque os custos de produção baixaram e os preços não caíram tanto.  Aliás, até se recuperaram um pouco, nas últimas semanas, o que deixa uma margem bem razoável, que será muito importante para os produtores que perderam na safra de soja, para equilibrar as contas”, pondera Pessoa. No radar, ele vislumbra uma manutenção de rentabilidade “muito boa”, embora não haja uma tendência de preços mais altos. “A expectativa é que o algodão continue crescendo”, diz.


O consultor acredita que o crescimento na área e produção do algodão deverá se manter, ainda que a produção de soja se recupere. “A rentabilidade da pluma está bem melhor do que a das lavouras alternativas”, diz. No famoso Rally da Safra, expedição promovida pela consultoria há 20 anos, Pessoa disse que foi constatada uma grande quantidade de produtores estreando na cultura, que, segundo ele, não é fácil para iniciantes, pois requer muitos investimentos na implantação.


“Creio que muitos destes novos entrantes fizeram acordos, por exemplo, de colheita e beneficiamento com produtores já estabelecidos e a tendência é que, nos próximos anos, eles se tornem mais experientes, e se estabilizem dentro desta área plantada”, observou.


Desafios


Os números a serem comemorados para o algodão, segundo a Agroconsult, trazem junto uma reflexão quanto ao escoamento e comercialização. “Será um enorme desafio. Precisamos continuar ampliando a nossa participação de mercado. Nos dois últimos anos, a quebra da safra dos Estados Unidos nos ajudou, mas isso não é garantido que sempre irá acontecer. Temos que estar preocupados com uma possível safra grande dos americanos, no ano que vem”, afirmou. A previsão apresentada para as exportações foi de 2,5 milhões de toneladas. 1,6 milhões das quais já foram embarcadas até fevereiro. Até então, o recorde brasileiro havia sido 2,4 milhões de toneladas de pluma enviadas ao mercado externo, em 2021.


Soja e milho


Altamente impactada pelo fenômeno climático El Nino, a produção brasileira de soja está estimada, pela Agroconsult, em 152,2 milhões de toneladas, em 2023/2024, uma queda de 4,7% em relação à safra anterior. Já a área plantada deve superar os 45,6 milhões de hectares, projetados anteriormente pela própria consultoria, que prevê alta na produção de 2,73% ante o ciclo passado. A produtividade da oleaginosa deverá cair 7,45%, ficando em 55,5 sacos de soja por hectare. As intempéries custaram à cultura um replantio de 2,9 milhões de hectares nesta safra.


O milho deve somar, no total das primeira e da segunda safra, 123,4 milhões de toneladas. A área total plantada com o cereal deve recuar 5,9%, ficando em 21 milhões de hectares.


O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, afirma que a Agroconsult é uma empresa conhecida pela confiabilidade dos seus dados. “O que eles apresentaram nos deu até bastante alento, num ano em que as entidades oficiais públicas, dentro e fora do Brasil, e as empresas privadas não conseguiam se entender. Parabenizamos e agradecemos à Anea e à Anec por promover este evento, pela 17ª edição”, afirmou. Schenkel lembrou, ainda, que no próximo dia 27 de março, a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados se reunirá e, nessa ocasião, os dados apresentados pela Agroconsult e também os da Conab serão discutidos e avaliados pelas nove associações estaduais dos produtores de algodão.


Sustentabilidade e rastreabilidade


A programação do evento teve ainda a participação do diretor geral da Embrapa Territorial, Gustavo Spadotti, que apresentou os dados apurados via satélite sobre a ocupação, nas últimas décadas, da produção agrícola, áreas de preservação e de conservação, em comparação à produção obtida nas várias culturas, em menos de 10% do território nacional. “É preciso que o mundo entenda o que fazemos, mas somente os dados não estão sendo suficientes. Precisamos tocar no coração dessas pessoas”, afirmou.


Já o diretor do Departamento de Produção Sustentável Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Bruno Brasil, abordou a rastreabilidade e qualificação da produção agropecuária brasileira, apresentando as funcionalidades da plataforma AgroBrasil que está sendo desenvolvida pelo Ministério da Agricultura em parceria com o Serpro, com o apoio da Embrapa, CNA e CNC. Esta iniciativa tem como um dos objetivos atender às regulamentações europeias, com destaque para a Lei da EUDR (Due Diligence Europeu). “Ela vai permitir integração e segurança dos dados por sistema blockchain, universalidade, abrangendo todos os produtores, com adesão voluntária e custo zero para agricultores e cooperativas, dentro do site Gov.Br”, antecipou.

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USDA: Vendas semanais de algodão dos EUA na safra 2023/24 totalizam 85,8 mil fardos

Entre os dias 1º a 7 de março, o destaque foi para compras realizadas pela Turquia, de acordo com departamento

15 de Março de 2024

As vendas líquidas semanais de algodão dos Estados Unidos na safra 2023/24, entre 1º a 7 de março, totalizaram 85,80 mil fardos, com destaque para a Turquia, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, em inglês) nesta quinta-feira (14), com alta de 65% em relação à semana anterior, mas caíram 10% ante a média das quatro semanas anteriores.


Em todo o ano comercial, o país norte-americano já comprometeu 10,61 milhões de fardos, ante 10,53 milhões de fardos da pluma na semana anterior e 10,87 milhões de fardos do mesmo período do ano passado. A estimativa total do USDA para exportações da pluma, segundo o último relatório do departamento norte-americano, totaliza 11,57 milhões de fardos.


As vendas líquidas na temporada 2024/25 totalizaram 112,70 mil fardos com destaque para a Guatemala.


As exportações de algodão totalizaram 293,30 mil fardos na última semana, uma queda de 11% em relação à semana anterior, mas aumentaram 4% ante a média das quatro semanas anteriores, de acordo com dados reportados no dia pelo USDA, com destaque para a China.

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