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Sou de Algodão apresenta o 3º Desafio com a Casa de Criadores para o Istituto Europeo di Design de São Paulo

Estudantes de moda do IED da capital paulista puderam conhecer mais sobre o concurso em webinar promovido pelo movimento

27 de Novembro de 2023

Na última terça-feira, 21, o movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), promoveu um webinar para os estudantes do curso de moda do Istituto Europeo di Design (IED) de São Paulo. Na ocasião, os alunos e o docente Roberto Antônio Slusarz foram apresentados ao 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, que vai revelar, no ano que vem, o novo nome da moda autoral brasileira.



Durante o encontro, a gestora de relações institucionais do Sou de Algodão, Manami Kawaguchi Torres, falou um pouco sobre o movimento, suas ações, seu relacionamento com marcas e estilistas parceiros e também sobre o trabalho em prol de uma moda mais consciente e responsável, que traz como matéria-prima central o algodão brasileiro. Além disso, os estudantes puderam conhecer mais sobre o 3º Desafio do movimento em parceria com a Casa de Criadores, uma competição em que o estudante mais criativo será revelado como o novo nome da moda autoral do país.



Roberto Antônio Slusarz, professor de moda e coordenador acadêmico do IED, afirmou que diversos alunos do instituto estão interessados e empolgados com a oportunidade, e se comprometeu a divulgar ainda mais a informação e a receber o movimento novamente no início do próximo semestre letivo, já que muitos estudantes não puderam participar do encontro, devido às entregas, neste final de ano.


O IED de São Paulo foi também a instituição de formação de um dos finalistas da 1ª edição do Desafio, o estilista Rodrigo Evangelista. À época, Rodrigo recebeu mentoria do stylist Dudu Bertholini, que era coordenador criativo da instituição. A qualidade de seu trabalho fez merecer uma posição no line-up da Casa de Criadores, junto com Mateus Cardoso, vencedor do concurso, e Dario Mittmann.



O 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores tem como objetivo atrair alunos de graduação e dos cursos técnicos profissionalizantes da área da moda e design, de todas as partes do Brasil. Na edição anterior, o Desafio recebeu mais de 400 inscrições vindas de todas as regiões do país, evidenciando um crescente engajamento com a temática.



Como se inscrever no 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores


Os interessados em participar devem realizar as inscrições no portal http://www.soudealgodao.com.br/desafio até o dia 30 de abril de 2024, podendo ser projetos individuais ou em duplas. Além disso, os trabalhos poderão ser dos segmentos de moda masculina, feminina, alta costura, prêt à porter, fitness, homewear/loungewear ou streetwear.



Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável.



Abrace este movimento: 


Site: www.soudealgodao.com.br


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ABRAPA ALCANÇA RESULTADOS POSITIVOS COM RASTREABILIDADE NA CADEIA DO ALGODÃO

27 de Novembro de 2023


Publicado em 25/11/2023 às 08:27 por Lenilde Pacheco









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Silmara Ferraresi: "Os bons resultados alcançados decorrem do compromisso de todos" - Foto: Acervo Abrapa





Uma das ações da cadeia produtiva do algodão em defesa de um sistema produtivo ambiental e socialmente mais equilibrado chama a atenção dos parceiros dos demais segmentos do agronegócio em razão dos bons resultados: o uso da rastreabilidade para conhecimento de todos os elos, do campo ao consumidor final, até o descarte. O programa SouABR – estratégia de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil do Brasil – foi um dos principais assuntos durante o seminário “O agro em código – Summit de Rastreabilidade no Agronegócio”, realizado em São Paulo, na última quarta-feira (dia 22).


O detalhamento do programa demonstrou a importância da rastreabilidade não apenas para atender a uma demanda do consumidor, mas também como ferramenta operacional para as empresas que a implementam. Na plateia do Summit, representantes de diversos setores do agro, desde a produção/indústria de alimentos, do varejo, de instituições governamentais e da sociedade civil organizada, além de agentes da área de Tecnologia da Informação.


Iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o SouABR é pioneiro na indústria têxtil nacional na rastreabilidade por blockchain e permitiu o mapeamento, passo a passo, da cadeia de suprimentos de uma camiseta de algodão, da semente até o guarda-roupa. Desde 2021, quando foi lançado, o SouABR já angariou a parceria de varejistas como Reserva, Renner e C&A.


Para chegar até este ponto, a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi explicou os passos empreendidos pelos produtores brasileiros em seus programas estruturantes, desde a criação do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), em 2004, a parceria com GS1 –empresa que, há 50 anos, implantou a identificação digital por código de barras no mundo – e a evolução do SAI, com a integração de outros sistemas, como o de certificação socioambiental (ABR), o de qualidade de análise de fibra e, a partir de 2023, a certificação oficial do algodão brasileiro (Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro), conferida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).


Em sua apresentação, Silmara Ferraresi falou do comprometimento de toda a cadeia, em especial, dos produtores de algodão, em disponibilizar, de forma transparente, informações fidedignas, e “abrir” as portas das fazendas para isso. “Não se faz rastreabilidade sozinho, é preciso colaboração, e esse foi um dos nossos maiores desafios, porque a cadeia têxtil é enorme. Os dados da fazenda, a nosso ver, pareciam resolvidos. Mas quando se traz a cadeia como um todo, a dificuldade é muito maior, principalmente, se tratando de uma cadeia como a têxtil nacional, que sofre com a concorrência e arca com altos impostos”, explicou Silmara.


Ainda de acordo com a diretora, para a Abrapa, sustentabilidade e rastreabilidade definem a permanência no mercado e se tornaram grandes diferenciais do algodão brasileiro, “seja internamente, uma vez que um terço da nossa produção abastece a indústria nacional, ou no mercado externo, destino de dois terços da nossa produção”.


Transparência


Com a rastreabilidade por blockchain, é possível verificar cada etapa produtiva, identificando onde, quando, como e quem fez, alcançando maior transparência nessa cadeia. Com muitas etapas, o setor têxtil é bastante complexo mas cresce o número de empresas interessadas no programa. O sistema de rastreio é perfeitamente aplicável e tende a ser cada vez mais recomendado, tornando-se um ganho coletivo e mitigando condições impróprias de trabalho ou a utilização de materiais de origem duvidosa.


Pedro Henrique de Martino, gerente de Relações Governamentais da GS1 Brasil, compartilha da mesma opinião. “Hoje, ninguém duvida de que a rastreabilidade é um investimento necessário para que as cadeias sejam sustentáveis e perenes”, diz. Ele acrescenta que a percepção deste tema evoluiu de “custo” para “investimento”, lembrando que a parceria entre Abrapa e GS1 começou em 2011, quando a entidade constatou a necessidade de garantir dados de origem do produto, com padrões universais. “O fardo brasileiro exportado, para qualquer país, dá acesso à informação. O Brasil, hoje, é o segundo maior entre os exportadores de algodão, e isso passa pela visão de que a identificação da procedência da fibra é fundamental para acessar mercados, sobretudo os asiáticos”, finaliza.


O seminário “O agro em código – Summit de Rastreabilidade no Agronegócio” foi promovido pela GS1 Brasil, Embrapa, Abrarastro e Instituto de Colaboração em Blockchain (iColab).


Sobre a rastreabilidade por blockchain


A tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede. Um banco de dados blockchain armazena dados em blocos interligados em uma cadeia. Os dados são cronologicamente consistentes porque não é possível excluir nem modificar sem o consenso da rede. Como resultado, é possível usar a tecnologia blockchain para criar um registro inalterável para monitorar as transações ao longo do processo produtivo.


Acesso em: Desafio Ambiental | Abrapa alcança resultados positivos com rastreabilidade na cadeia do algodão

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Abrapa discute estratégias para potencializar o agro no cenário mundial

24 de Novembro de 2023

Com foco na criação de estratégias estruturadas para potencializar o papel do agronegócio brasileiro no cenário mundial, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) participou, no dia 24 de novembro, do I Encontro Nacional do Agro realizado em conjunto com o V Encontro de Adidos Agrícolas, em Brasília. Promovidos pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os encontros reuniram representantes de mais de 20 entidades setoriais e do governo brasileiro para debater acesso a mercados, a promoção comercial e gestão da imagem e reputação.

O diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, compartilhou a trajetória da cadeia do algodão brasileiro durante sua participação. O setor evoluiu de segundo maior importador mundial nos anos 90 para se tornar, em 2023, o maior produtor e exportador global de algodão com certificação socioambiental.

“Atualmente, 82% da nossa produção é auditada e aprovada pelo programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR). Introduzimos inovações significativas nas formas de produção, como a agricultura regenerativa, adotamos tecnologias avançadas para mitigar os gases de efeito estufa e implementamos um programa abrangente de rastreabilidade, que cobre toda a cadeia produtiva, desde a semente até o produto final, no guarda-roupa. Esse programa é o SouABR, que reflete nosso compromisso integral com a sustentabilidade em todas as etapas do processo”, afirma.

Durante sua exposição, Portocarrero destacou o Cotton Brazil, o plano de promoção internacional do algodão brasileiro, realizado em parceria com a ApexBrasil e a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), e ressaltou ainda a necessidade de superar obstáculos de infraestrutura para otimizar o escoamento da produção brasileira. Ele também enfatizou a importância da estreita colaboração com grandes marcas globais e influenciadores em todos os continentes, com um enfoque particular em sustentabilidade e rastreabilidade, além de investimento na abertura de novos mercados, como o Egito.

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Reportagem do programa + Agro, da TV Centro América, afiliada da Rede Globo em Cuiabá/MT

24 de Novembro de 2023

Quando a gente compra uma camiseta de algodão, leva para casa muito mais que uma roupa: leva a dedicação de uma longa cadeia produtiva que envolve muitas pessoas. Nesta reportagem, produzida e exibida pelo programa + Agro, da TV Centro América, afiliada da Rede Globo em Cuiabá/MT, o expectador conhece as duas pontas desta cadeia, a lavoura e o ponto de venda. Mas a viagem fica ainda mais completa e detalhada, graças à rastreabilidade, embarcada nos QR Codes da iniciativa SouABR.


Clique no link e assista!


+ Agro (MT) | Assista na Íntegra ao 3° Bloco do +Agro MT | Globoplay

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SouABR na vanguarda da rastreabilidade do agro

Abrapa apresenta iniciativa de sucesso de rastreabilidade por blockchain em evento em São Paulo

24 de Novembro de 2023

Exemplo de sucesso em rastreabilidade da cadeia produtiva do algodão, que vem inspirando diversos setores do agro do país, o SouABR, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), chamou a atenção, dessa vez, durante o seminário “O agro em código – Summit de Rastreabilidade no Agronegócio”. O evento, realizado em São Paulo, no dia 22 de novembro, foi promovido pela GS1 Brasil, Embrapa, Abrarastro e Instituto de Colaboração em Blockchain (iColab) e reforçou a importância da rastreabilidade não apenas para atender a uma demanda do consumidor, como por ser uma potente ferramenta operacional para as empresas que a implementam. Na plateia do Summit, representantes de diversos setores do agro, desde a produção/indústria de alimentos, do varejo, de instituições governamentais e da sociedade civil organizada, além de agentes da área de Tecnologia da Informação.


O SouABR foi pioneiro na indústria têxtil nacional na rastreabilidade por blockchain e permitiu o mapeamento, passo a passo, da cadeia de suprimentos de uma camiseta de algodão, da semente até o guarda-roupa. Desde 2021, quando foi lançado, o SouABR já angariou a parceria de varejistas como Reserva, Renner e C&A. Para chegar até este ponto, a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi explicou os passos empreendidos pelos produtores brasileiros em seus programas estruturantes, desde a criação do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), em 2004, a parceria com GS1 – empresa que, há 50 anos, implantou a identificação digital por código de barras no mundo – e a evolução do SAI, com a integração de outros sistemas, como o de certificação socioambiental (ABR), o de qualidade de análise de fibra (SBRHVI) e, a partir de 2023, a certificação oficial do algodão brasileiro (Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro – certificação voluntária/autocontrole), conferida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).


Colaborativo


Em sua fala, Silmara Ferraresi ressaltou o comprometimento da cadeia, em especial, dos produtores, em disponibilizar, de forma transparente, informações fidedignas, e “abrir” as portas das fazendas para isso, mostrando a cara de quem produz.


“Não se faz rastreabilidade sozinho, é preciso colaboração, e esse foi um dos nossos maiores desafios, porque a cadeia têxtil é enorme. Os dados da fazenda, a nosso ver, pareciam resolvidos. Mas quando se traz a cadeia como um todo, a dificuldade é muito maior, principalmente, se tratando de uma cadeia como a têxtil nacional, que sofre com concorrência, com altos impostos e, para a qual, cada centavo conta”, argumenta Silmara.


Perenidade


Ainda de acordo com a diretora, para a Abrapa, sustentabilidade e rastreabilidade passaram a ser mandatórios para a permanência no mercado e se tornaram grandes diferenciais do algodão brasileiro, “seja internamente, uma vez que um terço da nossa produção abastece a indústria nacional, ou no mercado externo, destino de dois terços da nossa produção”.


Pedro Henrique de Martino, gerente de Relações Governamentais da GS1 Brasil, compartilha da mesma opinião. “Hoje, ninguém duvida de que a rastreabilidade é um investimento necessário para que as cadeias sejam sustentáveis e perenes”, diz. Ele acrescenta que a percepção deste tema evoluiu de “custo” para “investimento”, lembrando que a parceria entre Abrapa e GS1 começou em 2011, quando a entidade constatou a necessidade de garantir dados de origem do produto, com padrões universais. “O fardo brasileiro exportado, para qualquer país, dá acesso à informação. O Brasil, hoje, é o segundo maior entre os exportadores de algodão, e isso passa pela visão de que a identificação da procedência da fibra é fundamental para acessar mercados, sobretudo os asiáticos”, finaliza.


 

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ALGODÃO PELO MUNDO #46/2023

Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão

24 de Novembro de 2023

Destaque da Semana - Semana com pouca variação nas cotações devido ao feriado de Ação de Graças nos EUA e à ausência de novidades tanto nos fundamentos do algodão quanto na economia.


Algodão em NY - O contrato Dez/23 fechou nesta quinta (23/11) cotado a 79,58 U$c/lp (+1,1% na semana). O contrato Jul/24 fechou 81,89 U$c/lp (-0,2% na semana) e o Dez/24 a 77,98 U$c/lp (-0,1% na semana).


Basis Ásia - O Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia é de 910 pts para embarque Out/Nov (Middling 1-1/8" (31-3-36), fonte Cotlook 23/nov/23).


Resumo da Semana 1 - Poucas atividades no mercado nesta semana de feriado, com poucos sinais de melhoria na demanda por fios de algodão. Com isso, a maioria das fiações continua comprando apenas para necessidades imediatas.


Resumo da Semana 2 - No Paquistão e em Bangladesh, a situação é um pouco pior devido à persistência da dificuldade na abertura de Cartas de Crédito para cumprir contratos existentes.


Resumo da Semana 3 - Na China, os preços locais seguem em queda. Na bolsa ZCE, o contrato de Jan/24 caiu para o nível mais baixo desde Abril.


EUA 1 - Nos Estados Unidos, com 77% já colhido, as atividades de campo foram interrompidas devido ao clima úmido em várias regiões produtoras.


EUA 2 - A China continua a liderar o ranking de exportações dos EUA, representando 55% das vendas desde o início do ano comercial.


China 1 - As importações de algodão pela China atingiram 287,2 mil tons em outubro, maior valor desde fev/2021. Este aumento, pelo 4º mês consecutivo, foi maior que o dobro do mesmo período do ano anterior.


China 2 - Os EUA contribuíram com 106,6 mil tons, o Brasil com 79,2 e a Austrália com 45,4. Esses três países responderam por 80% das chegadas do mês de outubro.


China 3 - Importadores chineses estão preocupados com atrasos logísticos no Brasil, já que as quotas de importação vencem em fevereiro.


China 4 - Em relação à reserva estatal, não há informação concreta, mas muito provavelmente a China ainda não comprou a quantidade total das 884 mil tons que vendeu no mercado. Assim, espera-se que ainda importem mais algodão neste ciclo.


Bangladesh - Após greve dos funcionários de confecções, nesta semana 130 fábricas voltaram a operar. Os funcionários reivindicam reajustes salariais e foram parcialmente atendidos.


Índia - Enquanto a exportação de algodão manteve a alta em set/23 na Índia (39,4 mil tons), as importações caíram para um quarto do registrado em set/22. Austrália, EUA e Brasil têm sido os principais fornecedores.


Indonésia - O país importou 32,7 mil tons de algodão em set/23 (24% menos que em ago/23 e 13% abaixo de set/22). O Brasil foi o 2o maior fornecedor, com 6,1 mil tons, após a Austrália (18,1 mil tons).


Brasil 1- Nesta semana, a Abrapa aproveitou a edição deste ano do *Encontro dos Adidos Agrícolas” para se reunir com representantes do Brasil na Coreia do Sul, Egito, Índia, Bélgica/União Europeia e Vietnã.


Brasil 2- O objetivo é alinhar informações sobre a participação brasileira no mercado mundial de algodão, o cenário político-econômico em cada país e os reflexos para o setor.


Brasil 3- Além do evento com os adidos agrícolas, o diretor executivo da Abrapa, Márcio Portocarrero, participa nesta sexta (24) do Encontro Nacional do Agro, em Brasília.


Agenda - Estão abertas as inscrições para a 1ª turma da Brazilian Cotton School. O curso, promovido pela Abrapa, Anea, Abit e BBM, será presencial e ocorrerá em Brasília e São Paulo em março/2024. Inscrições: www.braziliancottonschool.com.br.


Exportações - O Brasil exportou 169,2 mil tons de algodão até a 3a semana de nov/23. A média diária de embarque é 14,5% maior em comparação com nov/22.


Beneficiamento 2022/23 Até o dia 23/11, foram beneficiados: BA (97%), GO (100%), MA (77%), MG (97%), MS (98%); PR (100%), SP (100%), MT (85%), PI (82,39%) Total Brasil: 88% beneficiado.


Plantio 2023/24 - Até o dia 23/11, foram cultivados: SP (18%); MG (1,7%) e PR (70%). Total Brasil: 0,21%.


 Preços - Consulte tabela abaixo ⬇


tabela de cotação 24.11.2023


Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com

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Área de plantio de algodão será recorde, diz Agroconsult

24 de Novembro de 2023

São Paulo, 23 – A expectativa de redução da área plantada com milho, em virtude do atraso na semeadura e do replantio da soja, deve favorecer diretamente o plantio de algodão. O presidente da Agroconsult, André Pessôa, disse que a previsão para a área plantada com a fibra em 2023/24 deve ser de 1,940 milhão de hectares. “É uma área nunca antes plantada e que vai exigir alguns sacrifícios dos produtores”, informou ele, na quarta-feira, 22, durante evento organizado pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).


Com a área recorde, a estimativa de produção da Agroconsult para a pluma é de 3,7 milhões de toneladas na próxima safra. No ciclo atual (2022/23) a produção é estimada em 3,2 milhões de toneladas. “É um desafio enorme do ponto de vista de abertura de mercados, da logística, e da competição internacional”, afirmou.


O algodão foi uma cultura agrícola que não teve a mesma derrocada de preços, como a soja e o milho, ao longo do ano. “Os preços chegaram a ceder com o início do conflito entre Israel e Hamas, mas nossa expectativa é trabalhar em níveis de 82 cents e 83 cents por libra-peso na safra 2023/24”. A manutenção do preço, atrelada à redução significativa do custo de produção, que chegou a alcançar R$ 18 mil por hectare e agora voltou ao nível de R$ 12 mil a R$ 14 mil, permitirá uma rentabilidade muito boa para a pluma na safra 2023/24, garantiu o executivo. “O crescimento da área plantada é resultado disso”, afirmou.


Diante dessa expectativa, os produtores terão de esticar o tempo de uso das algodoeiras, observou. “O algodão vai chegar no limite da capacidade de beneficiamento”, destacou, observando que o País poderá ter de importar máquinas dos Estados Unidos para abastecer o crescimento de área da próxima safra.


Pessôa comentou, ainda, que o Brasil deverá superar os Estados Unidos nas exportações de algodão. No ciclo atual, o País ultrapassou os americanos em produção (3,2 milhões de toneladas em comparação com 2,9 milhões de t dos americanos). “Podemos ultrapassá-los agora, mas estaremos em uma posição ainda melhor em termos de exportação na safra seguinte”, ressaltou.


Acesso: Área de plantio de algodão será recorde, diz Agroconsult - ISTOÉ Independente (istoe.com.br)

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Rapidinhas: Vem da pluma do algodão mais uma conquista do agronegócio brasileiro

24 de Novembro de 2023



Acesso em: Correio Braziliense - Economia - ALGODÃO - BRASILIA - DF

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Sou de Algodão registra 24 novas marcas parceiras em outubro

Chegando quase ao final do ano, o movimento já conta com mais de 1.400 adesões

24 de Novembro de 2023

Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), teve 24 adesões no mês de outubro, totalizando 1.443 novas marcas parceiras.  Conquistando cada vez mais o reconhecimento do mercado, o movimento atrai empresas comprometidas com a qualidade e a responsabilidade do setor, independente do segmento.


Só no último mês, foram 6 marcas de acessórios e artesanato, 16 confecções, sendo 8 do segmento feminino, 7 do masculino, 1 private label e 1 nova fiação. Uma das marcas que se destacou foi a "Bem Viver Decoração, Tapete e Arte", focada em moda casa com mais de 300 mil seguidores, reforçando a presença do Sou de Algodão nas redes sociais.


Entre as regiões, em outubro, o sudeste ficou em primeiro lugar, com 13 marcas, sendo nove apenas em São Paulo; seguido do sul, com sete, na qual 4 estão em Santa Catarina, principal polo têxtil da região; nordeste e centro-oeste, com duas adesões em cada.


Ao longo dos 10 primeiros meses de 2023, foram efetivadas 283 novas parcerias com marcas, sendo 156 do sudeste, 63 do sul, 46 do nordeste, 16 do centro-oeste e 2 do norte. Entre os segmentos de maior crescimento, só as confecções somam 182, tendo o feminino com o maior número de adesões (50). As fiações, tecelagens e malharias somaram 16. Entre os estados, São Paulo contribuiu com o maior crescimento, com 109, seguido por Santa Catarina, com 35, Rio de Janeiro, Paraná e Ceará, com 16.


Para conferir todas as marcas parceiras Sou de Algodão, é só acessar este link.


Abrace este movimento: 


Site: www.soudealgodao.com.br


Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao

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Concurso premia e leva estudantes de moda à Casa de Criadores

Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores bonificará três projetos de estudantes de todo o Brasil. As inscrições ficarão abertas até abril

24 de Novembro de 2023

Pedro Ângelo Cantanhêde/ Ilca Maria Estevão


Os primeiros passos no mundo da moda podem ser os mais desafiadores na vida de estilista emergente. Com o objetivo de ajudar os novatos nessa evolução, foi criado o Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores. A terceira edição do concurso pagará um prêmio no valor de até R$ 30 mil ao vencedor, que também vai desfilar uma coleção no próximo evento da Casa de Criadores.




Vem saber como se inscrever!


Mateus Cardoso, 1 Desafio Sou de Algodao + Casa de Criadores
Mateus Cardoso, vencedor do desafio em 2019 – Marcelo Soubhia/Agência Fotosite







Nos últimos anos, a parceria entre o movimento Sou de Algodão e a Casa de Criadores plantou sementes cujos frutos já são percebidos na indústria da moda. Em 2024, mais um estudante de moda será agraciado com a oportunidade de participar do evento que reúne promessas da moda brasileira.











Modelo desfilando




A Casa de Criadores apresenta novos nomes ao cenário da moda brasileiraAdima Macena/Alexandre dos Anjos/Divulgação

Desfile Priscilla Silva 

O evento CdC é conhecido como uma plataforma para talentos emergentes
Priscilla Silva/Divulgação

 Desfile Heloisa Faria
Mais de 50 edições da Casa de Criadores já foram realizadas, em São Paulo – Heloisa Faria/Divulgação

Etapas do concurso


Os candidatos inscritos terão a chance de passar por três diferentes etapas de seleção. Na primeira, a comissão organizadora determinará os semifinalistas, até 15 de cada região do país. A comissão será formada por jurados regionais e nacionais do mercado da moda.








Ensaio do movimento Sou de Algodão
O movimento Sou de Algodão promove o consumo responsável –Sou de Algodão/Divulgação


Ensaio do movimento Sou de Algodão


                                                         A iniciativa é da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) – Sou de Algodão/Divulgação

Desfile na Casa de Criadores


O campeão da terceira edição do desafio terá a oportunidade de integrar oficialmente o lineup da Casa de Criadores e apresentará uma coleção durante a 56ª edição do evento, programada para o primeiro semestre de 2025. O Sou de Algodão também premiará o vencedor com um prêmio no valor de até R$ 30 mil.




Os estudantes que ficarem em segundo e terceiro lugares receberão 100 e 50 metros de tecido, respectivamente, fornecidos por malharias parceiras do movimento. O instrutor do aluno vitorioso também será beneficiado, com uma bolsa de orientação no valor de R$ 10 mil líquidos.


Modelos durante desfile
Outros exemplos de peças desfiladas na Casa de Criadores
Camila Svenson/Jorge Feitosa/Divulgação

Modelo com vestido fluído
Ricardo Prado/Mônica Anjos/Divulgação48ª edição do evento

Os estudantes de moda podem se inscrever no Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores até o dia 30 de abril de 2024, por este link. O regulamento completo pode ser conferido aqui.


Acesso em: Concurso premia e leva estudantes de moda à Casa de Criadores – Blog do Ataíde (blogdoataide.com.br)

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