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Sou de Algodão apresenta 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores para universidade de Foz do Iguaçu

Ao todo, 25 estudantes participaram e receberam informações sobre o projeto que vai revelar mais um novo talento da moda nacional 

26 de Maio de 2023

No dia 24 de maio, a gestora de relações institucionais do movimento Sou de Algodão, Manami Kawaguchi Torres, participou de um webinar para divulgar o lançamento do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores. O encontro ocorreu por meio do Google Meet, com estudantes e docentes do curso de moda do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC).
Depois de apresentar, brevemente, o movimento e a Casa de Criadores, responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, Manami esclareceu dúvidas dos participantes e explicou as regras da terceira edição deste concurso, destacando os principais pontos do regulamento e a premiação que contemplará os três primeiros colocados.
"O Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores visa atrair estudantes de graduação em cursos superiores do Brasil todo e descobrir novos talentos para o mercado. O vencedor desta edição ganhará R$30 mil e passará a fazer parte do line-up oficial, com  um desfile exclusivo na edição seguinte da Casa de Criadores, e seu professor orientador receberá R$10 mil em bolsa de pesquisa. Já os 2º e 3º lugares ganharão uma quantidade de tecidos de algodão para trabalharem em novas criações, como incentivo ao empreendedorismo", explicou.
Como se inscrever no 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores
Os interessados em participar devem realizar as inscrições no portalhttp://www.soudealgodao.com.br/desafio até o dia 30 de abril de 2024, podendo ser projetos individuais ou em duplas. Além disso, os trabalhos poderão ser dos segmentos de moda masculina, feminina, alta costura, prêt à porter, fitness, homewear/loungewear ou streetwear.

Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável.

Abrace este movimento:
Site:www.soudealgodao.com.br
Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao


 

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Sou de Algodão firma apoio institucional com Start by WGSN e Febratex

Start by WGSN, que fala sobre tendências para o consumidor final, e a Febratex, feira do setor têxtil, abraçam o movimento Sou de Algodão

26 de Maio de 2023

A Febratex e a Start by WGSN são as mais novas entidades que se juntam aos apoios institucionais do movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). As duas organizações conversam com setores importantes e fundamentais da cadeia, seja por meio de uma feira com novidades, caso da Febratex; ou entregando novas tendências do mundo da moda, especialidade da Start by WGSN.

Conheça  mais sobre os dois novos parceiros:


Febratex
Conhecida como a maior feira do setor têxtil, é voltada para a inovação e sustentabilidade. Tem como propósito dar escala à informação sobre gestão inovadora e sustentável para toda a indústria têxtil e de moda nacional, inspirando profissionais para buscarem soluções viáveis e que priorizem a responsabilidade socioambiental e a sustentabilidade econômica dos negócios.

Start by WGSN
Um braço da WGSN, uma empresa de previsão de tendências voltada a pequenos empreendedores e estudantes. Ela oferece serviço por assinatura para acessar informações importantes e estratégicas para os negócios e as pesquisas. O custo é mais acessível e, por isso, é ideal para pequenas empresas.

Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável.

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Site: www.soudealgodao.com.br
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Iniciativas entre produtores e governo brasileiro para cotonicultura africana foram apresentadas em seminário

24 de Maio de 2023

Para especialista da TMG, produtores devem se atentar ao manejo adequado para garantir qualidade da fibra e atingir bons resultados nas lavouras
Levantamento divulgado no início de março pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) revela que com 1,68 milhão de toneladas de algodão exportadas na safra 2021/22, somando receita de US$ 3,208 bilhões, o Brasil voltou a se destacar no mercado internacional, alcançando o posto de segundo maior exportador mundial da commodity, atrás apenas dos Estados Unidos. A produção totalizou 2,5 milhões de toneladas, alta de 5,8% com relação ao período anterior. Para 2022/23, a área plantada deverá subir 1,3%, totalizando 1,657 milhão de hectare. A produção é projetada em 2,94 milhões de toneladas, variação de 17,6%.
Para Vagner Grade, consultor de desenvolvimento de produto na TMG – Tropical Melhoramento & Genética – empresa brasileira de soluções genéticas para algodão, soja e milho, que busca trazer inovação ao campo, esses dados reforçam o crescimento da cultura no Brasil em razão dos investimentos constantes em pesquisa e inovação. Segundo ele, o país tem se destacado pela qualidade da fibra do algodão, o que é positivo do ponto de vista comercial. “Esse cenário é resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento de cultivares cada vez mais adaptadas as diversas condições climáticas, pragas e doenças”, diz.
Grade explica que para manter o bom rendimento das lavouras e aumentar as vendas, tanto para o mercado interno quanto para outros países, o produtor precisa adquirir cultivares específicas para sua região e estar atento ao manejo correto das cultivares. “O algodão necessita de atenção para entregar produtividade e qualidade de fibra e o agricultor deve considerar questões como a fertilidade do solo, adubação e nutrição de plantas, manejo correto de inseticidas, fungicidas e herbicidas, acompanhamento da taxa de crescimento para um bom manejo de regulador de crescimento e atenção com a hora de definição final da cultura, para fazer a ‘capação’ na hora certa. É muito importante também a escolha da variedade correta para a lavoura do produtor, considerando a região em que o plantio será feito”, comenta.
Segundo o especialista, o objetivo é conseguir colher um algodão com fibra de boa qualidade, um quesito muito importante para a indústria têxtil. “O HVI (High Volume Instrument) é considerado um conjunto de características bem importantes do produto final, mas depende de uma série de fatores, como potencial genético da cultivar, época de plantio, temperatura média, disponibilidade hídrica, interações entre o genótipo da cultivar e ambiente, manejo adequado e processo de maturação, além de cuidados no momento da colheita e do descaroçamento do algodão”, destaca.
Reguladores de crescimento
Sendo uma planta perene e de ciclo indeterminado, é comum a utilização de técnicas para manter o equilíbrio entre o crescimento vegetativo e reprodutivo da planta a fim de explorar o máximo potencial produtivo das cultivares e manter o porte adequado ao manejo. Para isso são usados reguladores de crescimento, produtos desenvolvidos para manter o equilíbrio da lavoura e potencializar o teto produtivo, facilitando os cuidados e a aplicação de nutrientes e defensivos.
“Para tomar a melhor decisão para o uso do regulador, é necessário conhecer bem alguns pontos, como vigor da variedade que está plantada, fertilidade do solo, altitude, clima e região”, reforça Grade. O especialista enfatiza que “o regulador de crescimento é um condicionador de produtividade, pois ajuda a formar a arquitetura de planta, ação que favorece a eficiência dos tratamentos fitossanitários e aumenta a taxa de pegamento e formação de estruturas reprodutivas, fatores que também influenciam na qualidade da fibra”.
Manejo
Grade afirma que os bons resultados da cultura de algodão dependem muito do produtor. “Como não se pode controlar o clima é necessário cuidar de outros fatores, como a eliminação de ervas daninhas antes e durante o cultivo, controle de pragas e doenças, ter um perfil de solo descompactado e bem equilibrado nutricionalmente”, destaca. Ainda segundo ele, “atualmente, uma das principais doenças que provocam prejuízos nas lavouras é a ramulária.
“É uma doença muito comum, que pode atingir todas as fases de crescimento do algodoeiro, causando danos as folhas. A doença pode reduzir a qualidade da fibra e comprometer em até 70% a produtividade da cultivar. Por ser uma doença transmitida de forma rápida, o produtor precisa estar atento para evitar a proliferação da doença. Para isso, é recomendado o manejo adequado e monitoramento diário da lavoura”, conta.
Há no mercado produtos específicos para controlar a ramulária, assim como outras pragas e doenças, mas há também soluções genéticas que reduzem a necessidade de uso desses defensivos, tornando a agricultura mais sustentável e com resultados positivos para o produtor. A TMG conta com a tecnologia RX, que possui tolerância a essa doença, possibilitando a redução de 20% a 50% do número de aplicações de fungicida. “O trabalho do melhoramento genético possibilitou o desenvolvimento de cultivares que tornam o manejo mais sustentável, em razão da redução nas aplicações de defensivos. Como consequência, o produtor conta com mais segurança, maior produtividade e qualidade de fibra”, finaliza.


Fonte: Renan de Figueiredo Pereira


Acesso em: https://www.sucessonocampo.com.br/producao-brasileira-de-algodao-deve-crescer-176-e-atingir-294-milhoes-de-toneladas-este-ano/




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Iniciativas entre produtores e governo brasileiro para cotonicultura africana foram apresentadas em seminário

23 de Maio de 2023

Segundo maior exportador mundial de algodão, e reconhecido pela qualidade da pluma e sustentabilidade e altas produtividades na produção da commodity, o Brasil tem servido de parâmetro e difundido tecnologia em países vizinhos, África subsaariana e Caribe. Na última segunda-feira (22), o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel explanou sobre as iniciativas da parceria entre Abrapa, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Ministério das Relações Exteriores do Brasil, através da Agência Brasileira de Cooperação (MRE/ABC) e Escritório da FAO para a América Latina e Caribe, no continente africano, durante o seminário "Brasil-África, relançando parcerias", promovido pelo MRE e a Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

Na África, a parceria, firmada em 2012, com o projeto Mais Algodão, tem permitido ações para a promoção de condições de trabalho dignas e erradicação do trabalho infantil, além de capacitação de pessoas, logística e combate à fome, em países produtores de algodão, como Mali, Moçambique e Tanzânia. Para isso, os signatários do projeto têm como aliado a Organização Internacional do Trabalho (OIT), parceira do Governo Brasileiro.

"Desde a criação do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), em 2012, e posteriormente, em 2013, o benchmark com a Better Cotton Initiative (BCI), os cotonicultores brasileiros têm acumulado um conhecimento na promoção de condições de trabalho decentes. O ABR está presente em 83% das lavouras brasileiras e somos hoje o maior supridor de algodão licenciado pela BCI no mundo. Podemos, com este know how, ajudar os produtores africanos a organizar a cadeia produtiva e entender a importância de combater qualquer forma de trabalho degradante", disse Schenkel.

No escopo da cooperação internacional "Sul-Sul", também são contemplados países como Benin, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Chade, Costa do Marfim, Etiópia, Malavi, Quênia, Senegal, Togo e Zimbábue. Nestes, o objetivo é transferir os conhecimentos disponíveis no Brasil para o desenvolvimento do setor algodoeiro, além de ajudar a combater a fome e a miséria.

"Fazemos um diagnóstico, desenvolvemos a estratégia e atuamos no monitoramento da execução das ações. Isso envolve a capacitação de pessoas e a transferência de tecnologia na cultura do algodão", continuou o presidente. Ação semelhante acontece em Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Ao longo dos anos de execução do projeto de cooperação, o Brasil ofereceu aos produtores, técnicos e representantes dos governos dos países da África a possibilidade de conhecer a realidade brasileira e, com o apoio da Embrapa e Emater, replicar as experiências em seus locais de origem. Segundo Alexandre Schenkel, a cooperação também engloba aspectos de escoamento dos subprodutos do algodão e culturas acessórias.

Os recursos empregados para isso são uma contrapartida da vitória que o Brasil obteve na OMC contra os subsídios do governo americano aos seus produtores. Estes mesmos recursos permitiram que o país desse um grande salto no desenvolvimento de sua cotonicultura. "Transferir o que aprendemos e prover ferramentas para ajudar a transformar a realidade, através do cultivo de algodão, em países que precisam, é uma missão justa. Para potencializar esse trabalho de difusão de conhecimento, precisamos agora investir numa estratégia robusta de comunicação, principalmente, nos meios digitais africanos, para aumentar o alcance das informações", concluiu Schenkel.

23.05.2023
Imprensa Abrapa
Catarina Guedes – Assessora de Imprensa
(71) 9 8881-8064


 

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Abrapa participa de Workshop sobre biológicos

19 de Maio de 2023

​Os insumos biológicos estão ganhando cada vez mais espaço no manejo integrado de pragas e doenças, nas fazendas brasileiras, mas ainda há muitas etapas a vencer, para a expansão do seu uso, a começar pelo sistema de registros. Sempre acompanhando as discussões sobre o tema, a Abrapa participou, ontem, em Brasília, do Workshop sobre produtos biológicos, promovido pela Associação Brasileira de Defensivos Pós-Patentes (Aenda) e pelo Instituto Brasileiro de Regulação e Sustentabilidade Agro. Além das questões regulatórias, de registro e de mercado, o evento tratou de assuntos em alta na agenda atual, como sustentabilidade e ESG. O workshop reuniu especialistas na área, autoridades governamentais e produtores de biológicos. A consultora em Sustentabilidade da Abrapa, Bárbara Bomfim, acompanhou as discussões.

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Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão

​ALGODÃO PELO MUNDO #19/2023 

19 de Maio de 2023

Destaque da Semana – Divulgado na última sexta (12), o relatório mensal de oferta e demanda do USDA trouxe estoques mais apertados e impulsionou as cotações de algodão esta semana.


Algodão em NY 1 – O contrato Jul/23 fechou ontem a 86,66 U$c/lp (+8,8%).


Algodão em NY 2 - Referência para a safra 2022/23, o contrato Dez/23 era cotado a 83,72 U$c/lp (+5,2%) e o Dez/24 a 78,03 (+1,4%) para a safra 2023/24.


Basis Ásia (18/05), o Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 931 pts para embarque próximo (Middling 1-1/8"" (31-3-36), fonte Cotlook)


Altistas 1 – O relatório do USDA foi altista tanto em relação aos EUA quanto mundo. Para a safra 2022/23 dos EUA, o órgão reduziu a safra em 46 mil tons (3,15 milhões de tons) e aumentou as exportações em 87 mil tons (2,74 milhões de tons).


Altistas 2 – Apesar de ter previsto uma safra maior no país norte americano para 23/24 (3,375 milhões de toneladas), os estoques finais diminuem com a relação estoque/uso caindo de 23,8% para 21,0%, se der tudo certo com a safra por lá.


Altistas 3 – O USDA previu que a safra mundial 23/24 cai para 25,2 milhões de tons (-0,6%), com o consumo global subindo para 25,3 milhões de tons (+6,0%).  A relação estoque/uso cai para 79%, contra 84,5% em 22/23.


Baixistas 1 – Dados econômicos abaixo do esperado vindos da China.  Após uma forte recuperação pós-Covid Zero no primeiro trimestre, a segunda maior economia do mundo está mostrando sinais de arrefecimento, com produção industrial, vendas no varejo e investimento fixo crescendo em um ritmo muito mais lento do que o esperado em abril.


Baixistas 2 – Na maior economia do mundo (EUA), a economia está vivendo momentos difíceis com o impasse do teto da dívida que ameaça um calote, juros altos, ameaça de recessão e crise bancária.


Baixistas 3 – A demanda no mercado físico continua muito focada no curto prazo, com os juros altos, dificuldade de crédito em alguns países e incertezas econômicas.


EUA - A semeadura está dentro do cronograma (35% da área já havia sido plantada até o último relatório).  Previsão de clima seco persiste no Oeste do Texas.


China - Já na fase final de plantio, o maior produtor e consumidor do mundo deve reduzir sua produção em 2023/24 em 10,3% (para 5,99 milhões de toneladas) e aumentar de consumo de 2,6% (para 8,16 milhões de tons), de acordo com o USDA.


Índia - Com a semeadura em andamento na região Norte, a Índia deve produzir 4% a mais de algodão em 23/24 (5,55 milhões de toneladas), entretanto as Monções devem atrasar este ano. O consumo deve aumentar 6,4% (5,33 milhões de toneladas).


Paquistão 1 - Apesar do clima tempo quente e seco, a semeadura segue em um bom ritmo no Paquistão.  Segundo o USDA, o país deve ter uma boa produção este ano (1,15 milhões de toneladas), bem acima das 850 mil toneladas deste ano graças às enormes enchentes que atingiram o país.


Paquistão 2 - Em termos de uso industrial, o país do Sul da Ásia se consolida como terceiro maior consumidor de algodão do mundo, com previsão de consumo de 2,09 milhões de toneladas de algodão este ano, ficando somente atrás de China e Índia.


Austrália - Com água estocada para irrigar as lavouras, o país da Oceania deve colher uma excelente safra pelo terceiro ano seguido, segundo o USDA.  A expectativa é de uma safra de 1,26 milhão de toneladas em 23/24, em linha com as safras de 21/22 (1,27) e 22/23 (1,20).


Exportações - De acordo com dados do MDIC, o Brasil exportou 35,9 mil tons de algodão até a segunda semana de maio/23. A média diária de embarque foi 7,7% superior quando comparado a maio/22.


Preços - Consulte tabela abaixo ⬇


Quadro de cotações


Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com


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Brasil é o segundo maior exportador de algodão do mundo e prevê safra 17,6% maior

19 de Maio de 2023

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) divulgou um levantamento que revela o crescimento do setor algodoeiro no Brasil. Na safra 2021/22, o país exportou 1,68 milhão de toneladas de algodão, gerando uma receita de US$ 3,208 bilhões. Com esses números, o Brasil se tornou o segundo maior exportador mundial da commodity, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
A produção total de algodão na safra alcançou 2,5 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 5,8% em relação ao período anterior. Para a safra 2022/23, é esperado um aumento de 1,3% na área plantada, totalizando 1,657 milhão de hectares. A produção estimada para esse período é de 2,94 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 17,6%.
BOAS CONDIÇÕES – O Brasil tem se consolidado como um dos principais exportadores de algodão no cenário internacional. O país possui condições climáticas favoráveis, extensas áreas disponíveis para cultivo e uma cadeia produtiva bem estruturada, o que contribui para o aumento da produção e qualidade do algodão brasileiro.
A expansão das áreas de cultivo de algodão no Brasil tem sido significativa nos últimos anos. Regiões como o Mato Grosso, Bahia, Goiás e Minas Gerais se destacam na produção nacional. Além disso, a adoção de tecnologias modernas, como o uso de sementes geneticamente modificadas e práticas de manejo eficientes, tem impulsionado a produtividade e a qualidade das fibras de algodão produzidas no país.
A qualidade do algodão brasileiro é reconhecida internacionalmente, sendo valorizada por sua resistência, brancura e comprimento das fibras. Isso torna o algodão brasileiro altamente competitivo no mercado global, atendendo às demandas de indústrias têxteis e de confecção.
O setor de algodão no Brasil também se destaca pela sustentabilidade. Produtores têm adotado práticas de manejo sustentável, como o uso eficiente de recursos naturais, redução do uso de agroquímicos e preocupação com a conservação do solo e da biodiversidade. Esses aspectos são cada vez mais valorizados pelos consumidores e pela cadeia produtiva em geral.
Como resultado de todos esses fatores, o Brasil tem conseguido aumentar sua participação no mercado global de algodão. Além de suprir a demanda interna por produtos têxteis, o país exporta grandes volumes de algodão para diversos países, contribuindo para a balança comercial brasileira e gerando divisas.


É importante ressaltar que as previsões de uma safra 17,6% maior reforçam a posição de destaque do Brasil como exportador de algodão. Esses números indicam um crescimento significativo na produção, o que evidencia a capacidade do país em atender às demandas internas e externas por essa commodity tão importante para a indústria têxtil.
Outro detalhe é a qualidade da fibra do algodão, o que é benéfico do ponto de vista comercial, resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento de variedades de algodão cada vez mais adaptadas às diferentes condições climáticas, pragas e doenças.


Fonte: Pensar Agro


 

 

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Almoço na FPA

18 de Maio de 2023

​Os diretores-executivos da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), respectivamente, Marcio Portocarrero e Décio Tocantins, participaram, nesta terça-feira (16), do tradicional almoço semanal da Frente Parlar da Agropecuária (FPA), em Brasília. Neste dia, o convidado de honra do colegiado foi o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, que respondeu a perguntas diversas dos parlamentares. Dentre os temas abordados, estavam o seguro agrícola, o Plano Safra, logística e a defesa do direito à propriedade privada. Alckmin destacou a necessidade de criar uma agenda positiva de competitividade para "melhorar o custo Brasil". Dentre os tópicos para isso, citou a dependência externa de fertilizantes, pelo agro brasileiro, hoje estimada, segundo o ministro, em 70% para fosfatados, 85% de nitrogênio e 96% de potássio. Após o almoço, em sua rede social, escreveu que as lideranças presentes ao evento da FPA "se dedicam a melhorar o desempenho do nosso agro no Brasil" .

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Pesquisas da Embrapa com algodão tem dois focos prioritários: fibras de alta qualidade e baixo impacto ambiental

17 de Maio de 2023

Nas últimas décadas, o algodão brasileiro deu um salto produtivo graças ao investimento feito pelos produtores em tecnologias de ponta, principalmente na adoção de novos sistemas de produção, que aliam produtividade e sustentabilidade; de novas cultivares resistentes a pragas e doenças; e na mecanização (do plantio à colheita e armazenamento). Esses investimentos permitiram que o Brasil se posicionasse entre os cinco maiores produtores mundiais, ao lado da China, Índia, EUA e Paquistão; e entre os maiores exportadores mundiais. Em sistema de produção de sequeiro, o país ocupa o primeiro lugar em produtividade.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que completou 50 anos em abril, é uma das instituições que ajudaram o Brasil neste salto produtivo, principalmente por meio das pesquisas realizadas pela Embrapa Algodão, centro de pesquisa de produtos criado em 16 de abril de 1975, em Campina Grande, PB. Mas, se hoje as linhas de pesquisa estão voltadas para dois focos prioritários - fibras de alta qualidade e baixo impacto ambiental -, quando foi criada as frentes de atuação eram outras: a manutenção e o crescimento da cultura do algodoeiro arbóreo, de ciclo perene e grande expressão socioeconômica na região Nordeste; e o desenvolvimento do algodoeiro herbáceo, de ciclo anual, com maior ênfase na região Centro-Oeste.
Com a drástica redução da cotonicultura no Nordeste a partir de 1985, em decorrência da infestação das lavouras de algodão pelo bicudo do algodoeiro e de fatores socioeconômicos, a Embrapa Algodão teve que mudar sua linha de atuação, passando a buscar cultivares mais precoces e adaptadas às condições do Cerrado, inicialmente para o Mato Grosso, depois Goiás e Bahia. Além disso, também passou a integrar ao seu portfólio novas culturas, como amendoim, gergelim, mamona e sisal.
O trabalho de pesquisa da Embrapa foi fundamental para a introdução da cotonicultura no Cerrado graças ao desenvolvimento de cultivares de algodão adaptadas àquele bioma. O lançamento da cultivar de algodão CNPA ITA 90 foi um grande marco da consolidação da cotonicultura no Cerrado.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), atualmente o Brasil é o quarto maior produtor do mundo, segundo maior exportador e o sétimo maior consumidor de algodão. No ano passado, o Valor Bruto da Produção (VBP) de algodão foi de R$ 41 bilhões, sendo a quarta cultura mais importante da agricultura brasileira, depois da soja, cana-de-açúcar e milho.
Hoje, as cadeias produtivas trabalhadas pela Embrapa Algodão têm protagonismo em sistemas de produção no Semiárido, no Cerrado e na região Sudeste. A Unidade desenvolve pesquisas e inovações nas áreas de melhoramento genético, controle biológico, biotecnologia, mecanização agrícola, qualidade de fibras de algodão, sanidade vegetal, sistemas de produção, e busca ainda fomentar a transferência do conhecimento para sistemas de produção integrados.


Algodão colorido e outras alternativas para o Semiárido

Com o objetivo de criar novas alternativas para os agricultores da região semiárida, a Unidade desenvolveu as cultivares de algodão colorido a partir do cruzamento de cultivares de algodão branco de alta qualidade de fibra com plantas de fibra naturalmente colorida. A tecnologia reduz o impacto ambiental do processo têxtil, pois dispensa o uso de corantes, além de economizar cerca de 80% no consumo de água na produção do tecido.
Ao todo, foram lançadas seis cultivares coloridas, em tonalidades que vão de marrom claro, escuro e avermelhado, além do verde claro, todas indicadas para o Nordeste brasileiro. Graças à tendência de aumento da procura por produtos mais amigáveis ao meio ambiente, o algodão colorido ganhou as passarelas de moda internacionais e tornou-se patrimônio imaterial da Paraíba.
Outra linha de atuação voltada para os pequenos produtores do Semiárido é o cultivo do algodão orgânico e agroecológico, sem o uso de produtos químicos e em consórcio com culturas alimentares, visando contribuir com a geração de renda e segurança alimentar na região. Na safra 2020/2021, o Brasil cultivou cerca de 70 toneladas de fibra de algodão orgânico em 14.591 hectares de terra. Outras 28 toneladas de fibra em conversão para o sistema orgânico também foram cultivadas nesta safra. A atividade envolve 832 agricultores em sistema orgânico e 455 em conversão para o sistema orgânico. As principais áreas de produção são: Piauí, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe.
A escassez de mão-de-obra no campo é outro gargalo para o avanço da cotonicultura no Semiárido. Para fazer frente a esse problema, Embrapa e parceiros vêm trabalhando no desenvolvimento de máquinas e implementos que possibilitem ampliar a produção e melhorar a qualidade de vida do homem do campo. Entre os equipamentos já desenvolvidos estão miniusina beneficiadora de algodão, cultivadores para preparo do solo adaptados a pequenas propriedades, plantadeira adaptada ao cultivo de sementes de algodão e, mais recentemente, com apoio da FAO, uma colheitadeira de algodão de uma linha adaptada para uso em pequenas superfícies, visando atender às necessidades dos pequenos produtores de algodão. O equipamento já foi validado no Brasil e no Paraguai.
“Com as tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas, nós poderemos contribuir para reduzir o esforço dos pequenos produtores e aumentar a produtividade para viabilizar a produção de algodão no Semiárido e nos demais países membros da cooperação com a FAO”, explica o pesquisador Odilon Reny Ribeiro, um dos idealizadores dos implementos.


Gergelim ganha espaço na segunda safra

Outra cultura que vem despertando o interesse dos produtores é o gergelim, que ganhou espaço como cultura de segunda safra ou safrinha, usada em rotação e ou sucessão de culturas, principalmente com a soja. Ao longo das últimas safras, a cultura do gergelim apresentou um crescimento expressivo no Brasil, com incremento de mais de 200% na produção e 400% na área plantada. A área plantada com o gergelim no Brasil atualmente é de 213.900 hectares, segundo dados da Conab. Os principais produtores são Canarana (MT) Paragominas (PA) e Palmas (TO).
O programa de melhoramento genético do gergelim coordenado pela Embrapa já disponibilizou oito cultivares, sendo as mais recentes a BRS Seda, BRS Anahí e BRS Morena, que ocupam hoje 17% da área cultivada com gergelim no País.
Nair Arriel, chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Algodão, responsável pelo desenvolvimento das cultivares de gergelim, afirma que a pesquisa vem trabalhando para suplantar os principais desafios do cultivo da oleaginosa. “Buscamos cultivares de gergelim com alto potencial produtivo e de rendimento de óleo, aliadas a características de frutos e arquitetura das plantas que facilitam a colheita mecanizada, e com resistência às principais doenças”, diz. “Em breve, será disponibilizada aos produtores uma nova variedade de coloração preta, cujas sementes são muito apreciadas pelo mercado asiático, em especial, pelo alto valor medicinal"", adianta a pesquisadora.


Novos desafios da Unidade

Segundo Alderi Araújo, chefe-geral da Embrapa Algodão, os principais desafios da Unidade estão relacionados ao desenvolvimento de tecnologias sustentáveis visando à elevação da produtividade, redução dos custos de produção e adequação a padrões de qualidade internacionais e ambientais. “As nossas atividades de pesquisa e inovação visam à sustentabilidade econômica, social e ambiental das cadeias produtivas das cinco culturas trabalhadas pelo centro nas principais regiões produtoras e em regiões de expansão do cultivo”, afirma.
Para a cultura do algodão, o foco das pesquisas tem sido o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis que permitam o manejo eficiente dos recursos naturais disponíveis, (solo e água), manejo de pragas, doenças e plantas daninhas e aumento da eficiência de insumos aplicados. “Em parceria com o setor produtivo, estamos trabalhando com novas estratégias para o controle biológico das pragas do algodoeiro, que é de suma importância para reduzir o impacto ambiental da cotonicultura"", conta Araújo.
“Em outra frente, temos desenvolvido soluções para a produção de algodão de baixo carbono, por meio da rotação e sucessão de culturas, uso de plantas de cobertura, sistema plantio direto e revolvimento mínimo do solo, que estão contribuindo para reduzir a emissão de gases de efeito estufa"", acrescenta.
A pesquisa também busca a obtenção de cultivares com resistência a múltiplas doenças, pragas e tolerância a herbicidas, tanto por melhoramento convencional como por transgenia, associados à alta produtividade, resiliência a fatores abióticos e alta porcentagem de fibras. “Linhas de pesquisa para desenvolvimento de cultivares com fibras de características diferenciadas como fibras longas e extralongas e fibras coloridas são também priorizadas pela Unidade”, relata o gestor.
A pesquisa com amendoim tem trabalhado no desenvolvimento de cultivares mais produtivas, precoces, com alto teor oleico, com resistência a doenças e estresse hídrico, adaptação a regiões de expansão do cultivo e boa qualidade pós-colheita. Também são investigadas novas estratégias para controle de plantas daninhas, pragas e doenças.
Já as pesquisas para a mamona visam ao desenvolvimento de sistemas de produção para regiões tradicionais de cultivo na região Semiárida e regiões de expansão do Cerrado por meio da disponibilização de cultivares com alta produtividade de óleo, resistência a doenças e precocidade, bem como adaptação diferenciada às regiões de cultivo. Também são trabalhados pela pesquisa, sistemas que permitam a conservação do solo, manejo de pragas e doenças e produtividade, assim como o aproveitamento dos coprodutos da extração do óleo.
A pesquisa com sisal busca desenvolver meios para garantir maior competitividade e sustentabilidade dos sistemas produtivos com a cultura do sisal no Semiárido, por meio de arranjos produtivos, utilização de estudos de seleção e de aplicação bioindustrial para o fortalecimento da agricultura na região.
A pesquisa com gergelim tem como principal desafio o desenvolvimento de cultivares com resistência ao estresse hídrico, às principais doenças, com alto teor de óleo, e, ainda, cultivares que apresentem indeiscência (cápsulas que não se abrem ao amadurecer) ou semi-indeiscência das cápsulas, ou mesmo maior aderência das sementes a cápsula, adaptadas para cultivo em diversas condições edafoclimáticas, cultivo mecanizado do plantio a colheita e com película de diferentes tonalidades para atender diferentes mercados.


Edna Santos (MTb/CE 1700)
Embrapa Algodão


Contatos para a imprensa
algodao.imprensa.embrapa.br
Telefone: 83 3182-4424


Acesso em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/80631760/pesquisas-da-embrapa-com-algodao-tem-dois-focos-prioritarios-fibras-de-alta-qualidade-e-baixo-impacto-ambiental

 

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Sou de Algodão inaugura loja oficial no Mercado Livre

Espaço digital vai reunir marcas parceiras do movimento e facilitar o acesso a  peças feitas com fibra 

17 de Maio de 2023

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), fecha parceria com o Mercado Livre, maior plataforma de e-commerce da América Latina, e lança loja oficial na área de Produtos Sustentáveis. O espaço já conta com artigos de algumas marcas parceiras do movimento, com o objetivo de dar cada vez mais visibilidade ao uso do algodão dentro dos segmentos de moda e de home&decor, tornando-os mais conscientes e responsáveis.


A iniciativa chega à plataforma com 16 marcas brasileiras que integram o movimento Sou de Algodão e já vendiam produtos nesse canal. A parceria está alinhada ao compromisso do Mercado Livre em ampliar seu sortimento de moda e impulsionar empreendedores com impacto positivo, facilitando o acesso dos seus usuários a produtos mais sustentáveis.


O novo espaço  nasce com grande variedade  de roupas e artigos de decoração, sendo o primeiro canal de vendas ou mesmo complementando os canais das marcas, que já vendiam na plataforma e que agora integram a fase de lançamento da loja. Dentre elas estão: Aramis, Amazonia Vital, Atelier Dando o Nó, Bentii, Cippóo, Deborah Slings, Galpão 71 Camiseteria, Luna, Mibello, Myneira Decor, Nos Alpes, Pangéia, Verona, Zele, Zupt Baby e Zuzu Pijamas.


Para Alexandre Pedro Schenkel, presidente da Abrapa, a parceria é um importante passo para ampliar o acesso e conhecimento do consumidor sobre o algodão nacional. "A nossa fibra é referência no mercado e temos que torná-la cada vez mais presente no dia a dia do brasileiro. Além disso, estamos dando oportunidade para os empreendedores mostrarem seus trabalhos e criatividade para um mercado com potencial para crescer cada vez mais", comenta.


Para conferir a loja e conhecer mais dos produtos já disponíveis é só acessar este link: https://soudealgodao.com.br/parceiras/?gad=1&gclid=Cj0KCQjwl8anBhCFARIsAKbbpyTtPGLgV35bLRAYCXe4_bZAg6wxo-_Zz7CqmEN3Mnudd5uIVavJtdYaAiiwEALw_wcB

Abrace este movimento:
Site: www.soudealgodao.com.br
Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao

Contatos para pautas:
Mariana Torelli -mariana.torelli@viracomunicacao.com.br - (11) 9 6397.6100
Carolina Felski -carolina.felski@viracomunicacao.com.br - (19) 99915.1321
Ariane Roque -ariane.roque@viracomunicacao.com.br - (19) 98195.7774
Thiago Rodrigues -thiago.rodrigues@viracomunicacao.com.br - (19) 9 9687.0812

 

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