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“Algodão: o fio da história no Brasil”

09 de Dezembro de 2022

Em pouco mais de duas décadas, a cotonicultura brasileira foi de 800 mil a 3,3 milhões de toneladas de pluma, e o País se tornou o segundo maior fornecedor mundial desta matéria-prima, que mantém, através dos séculos, sua importância na base da indústria têxtil global. Se o feito por si só já impressiona, ele ganha ainda mais relevância quando se considera que, apenas poucos anos antes da virada deste milênio, a produção de algodão no Brasil quase foi extinta, tanto por causa de uma praga, o bicudo-do-algodoeiro, quanto em função das várias políticas econômicas e da inflação galopante que castigou o País, nos anos 80 e 90 do século passado. Para explicar esta grande virada e contar a saga do algodão no Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) lançou, no dia 07 de dezembro, o livro comemorativo dos 20 anos da entidade, "Algodão: o fio da história no Brasil".


 


Escrito pela jornalista Catarina Guedes, com prefácio do economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, a obra é dividida em duas partes. A primeira, remonta a tempos anteriores à chegada dos europeus à "nova terra", no século XVI, e a segunda tem como divisor de águas o início de experiências com o algodão, empreendidas pelo famoso empresário Olacyr de Moraes, que introduziu estudos numa de suas fazendas, no estado de Mato Grosso, a partir de 1998. Ainda na segunda parte, é possível conhecer em detalhes os programas da Abrapa e os marcos históricos da instituição, desde a sua fundação. A história é contada como uma narrativa literária, com linguagem fácil e agradável de ler.  Ao final do livro, artigos de todos os ex-presidentes da Abrapa dão o ponto de vista de quem já comandou a instituição e acompanhou de perto seus desafios e êxitos.



Acesse o conteúdo em: Algodão: o fio da história no Brasil



Título – Algodão: o fio da história no Brasil (Um recorte do 20º aniversário da Abrapa)


Autor – Catarina Guedes


Produção editorial – Fonte Editora


Número de páginas – 306


Todos os direitos reservados à Abrapa

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Novos Conselhos de Administração e Fiscal da Abrapa tomam posse

Cerimônia, realizada em Brasília, teve a presença de produtores, políticos e empresários

08 de Dezembro de 2022

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Eleito para o biênio 2023-2024, o produtor Alexandre Pedro Schenkel tomou posse como novo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em uma cerimônia preparada para cerca de 600 pessoas, em Brasília, na quarta-feira, dia 7. Integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal também foram oficializados. Na oportunidade, foi lançado o livro comemorativo dos 20 anos da Abrapa, "Algodão: o fio da história no Brasil", que conta a trajetória da cotonicultura no País. Durante a cerimônia, a associação também homenageou Andrew George Macdonald, in memorian, pelo relevante trabalho e incansável incentivo à produção de pluma nacional, liderando missões vendedores, inicialmente com a Ampa e, mais tarde, com a Abrapa. Para receber a honraria concedida "ao eterno embaixador do algodão brasileiro", Schenkel entregou flores e uma peça feita especialmente para a homenagem, à esposa Felícia e ao filho Malcolm Macdonald.

No seu discurso de posse, Schenkel falou sobre a perspectiva de futuro para a Abrapa e da cotonicultura brasileira. Destacou os desafios do setor a serem perseguidos, como a ampliação dos programas de rastreabilidade, sustentabilidade e a implantação da certificação oficial, iniciada em projeto-piloto em 2022, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com apoio da Abrapa. "Estamos preparados para trabalhar e buscar cada vez mais a excelência no que fazemos. É um trabalho, de fato, coletivo e associativista e que nos levará a fazer do Brasil o maior fornecedor e exportador de algodão, num futuro muito próximo", afirmou Schenkel.

Ao fazer um balanço da sua gestão à frente da entidade, o atual presidente, Júlio Cézar Busato, falou da importância da união do setor, e relembrou os desafios do período, como as adversidades causadas pela pandemia, as questões climáticas, o advento de pragas, a logística precária, a instabilidade do mercado, elevação do custo de produção, dentre outros grandes obstáculos, que pautaram o trabalho e a incansável busca para atender as demandas da cotonicultura. "A força do setor organizado é o que nos fez acreditar em dias melhores e se chegamos até aqui, com reconhecimento do mercado, foi por meio do trabalho contínuo, com ênfase e atenção à pesquisa, inovação e tecnologia. Desejamos sucesso aos que assumem a Abrapa e que sigam avançando nos processos e demandas globais", ressaltou Busato. Manter o algodão vivo e forte, mesmo em momentos difíceis, como o setor passou em diferentes períodos da história, é um grande desafio. "Precisamos aproveitar as oportunidades para produzir com responsabilidade social, ambiental e econômica", disse.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, que esteve presente no evento, destacou a atuação do agro brasileiro, e referendou o trabalho da cotonicultura que, em pouco mais de duas décadas, se reinventou, cresceu e desponta produção e exportação da fibra. "O algodão personaliza o que queremos do agro nacional, uma produção sustentável social, ambiental e econômica", afirmou. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Sérgio Souza, deu as boas-vindas ao novo Conselho de Administração e Fiscal, em nome de Alexandre Schenkel, e destacou a importância do trabalho coletivo entre as duas entidades que resultam em conquistas importantes para a o setor manter o desenvolvimento e crescimento da cadeia.

Livro conta a história da cotonicultura do Brasil

Em pouco mais de duas décadas, a cotonicultura brasileira foi de 800 mil a 3,3 milhões de toneladas de pluma, e o País se tornou o segundo maior exportador. Para explicar esta virada e contar a saga do algodão no Brasil, a Abrapa lançou o livro comemorativo dos 20 anos da entidade, "Algodão: o fio da história no Brasil". A publicação foi escrita pela jornalista Catarina Guedes, com prefácio do economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. A ideia de elaborá-lo surgiu em 2020, durante a gestão do ex-presidente da entidade, Milton Garbúgio, como um meio de tornar conhecida não apenas a trajetória do algodão no Brasil, mas a estreita relação entre o sucesso desta atividade, após a criação da Abrapa, em 1999, e das suas estaduais. O livro foi concluído em 2022, na gestão do atual presidente, Júlio Cézar Busato.

Para Busato, preservar a memória da produção de algodão no Brasil é fundamental e desafiador, principalmente, porque é uma história aberta, que ainda está sendo contada, os personagens estão vivos e ativos, e a terceira geração dos desbravadores já começa a assumir o bastão. "Muito em breve poderemos acrescentar mais um capítulo, quando o País suplantará os Estados Unidos, seu principal concorrente na disputa global, e alcançará o topo do ranking dos maiores exportadores", disse. Exemplares foram distribuídos aos convidados durante cerimônia de posse. Além dos produtores, prestigiaram o evento os presidentes das associações estaduais, parlamentares, empresários e a cadeia têxtil.

 

Presidente:

Alexandre Pedro Schenkel

 

Conselho de Administração:

Vice-Presidentes:


  • Gustavo Viganó Piccoli (Ampa)

  • Celestino Zanela (Abapa)

  • Paulo Sérgio Aguiar (Ampa|)


Secretários:

  • 1º - Aurélio Pavinato (Abapa, Ampasul, Ampa, Agopa e Amapa)

  • 2º - André Guilherme Sucollotti (Ampa)


Tesoureiros:

  • 1º - Carlos Alberto Moresco (Agopa)

  • 2 º - Luiz Carlos Bergamaschi (Abapa)


 

Conselho Fiscal

  • 1ª Conselheira: Alessandra Zanotto Costa (Abapa)

  • 2º Conselheiro: Alex Nobuyoshi Utida (Ampa)

  • 3º Conselheiro: Daniel Bruxel (Amipa)

  • 1º Suplente: Vítor Horita (Abapa)

  • 2º Suplente: Walter Schlatter (Ampasul)

  • 3º Suplente: Thomas Derks (Appa)

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Produtor terá rentabilidade baixa ou até neutra na safra 2022/23, diz presidente da Abrapa

07 de Dezembro de 2022

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Julio Cesar Busato, afirmou que a safra 2022/23 será de rentabilidade baixa ou até mesmo neutra no ciclo que está sendo plantado. "O custo de produção subiu muito, principalmente pelo aumento dos fertilizantes e do combustível. Será um ano de ganhar muito pouco ou nada, mas plantaremos área estável ou levemente maior em relação à temporada 2021/22 olhando para o futuro", disse Busato, em almoço com jornalistas, (5), em São Paulo (SP).


A estratégia, segundo Busato, consiste em mostrar que o País é um fornecedor contínuo de algodão. "O produtor sabe que precisa manter mercado. Achamos que a questão de fábricas paradas na Ásia é uma questão momentânea. Quando voltar o consumo, por termos mantido a área, enquanto os Estados Unidos pretendem diminuir área em 30%, vamos conquistar mais mercado", afirmou Busato. Ele considera que o menor consumo de fibra pela China será temporário. "A política da China de covid zero traz problemas de consumo e produção com fábricas fechadas e demanda menor, mas achamos que isso é temporário. Quando o mercado voltar a consumir, teremos de ter algodão", disse Busato.


Alexandre Schenkel, que assumirá a Abrapa para o biênio 2023/2024, afirmou que boa parte da produção já foi comercializada com 1 mil pontos de prêmio, o que permite ao produtor se manter na cultura. "Isso dá uma rentabilidade aproximada de US$ 150 por hectare. O produtor vai manter área porque já houve investimentos e tivemos ganhos", disse Schenkel.



Exportação


O Brasil pode voltar a exportar 2 milhões de toneladas de algodão na safra 2022/23, que está sendo plantada, se produzir o projetado de 2,95 milhões de toneladas, estima o presidente da Abrapa, Julio Cesar Busato. "O consumo interno está estimado em 700 mil toneladas. Vamos exportar a diferença. Queremos voltar a produzir 3 milhões de toneladas para exportar o volume anterior à pandemia", disse. Na safra 2021/22, o País exportou 1,68 milhão de toneladas.


Segundo Busato, há um atraso na comercialização da safra atual. A Abrapa estima que 50% da produção projetada já está vendida ante 70% da média dos anos anteriores. "O preço internacional estava em cerca de 70 centavos de dólar por libra-peso, mas produtores pararam de vender em virtude do custo estar acima disso. Agora, se o mercado ultrapassar os 70 cents , o produtor deve voltar a vender", afirmou. O contrato futuro do algodão para março/23 na Bolsa de Nova York fechou a 83,20 cents/lb, na sexta-feira passada (2).


Sobre as condições climáticas para a safra, Busato disse que a seca que está afetando as lavouras de Mato Grosso ainda não preocupa porque o Estado só inicia a semeadura em janeiro, após a colheita da safra de soja. "Em outros Estados que estão plantando, como Bahia, Piauí e Minas Gerais, está chovendo muito, mas ainda dá tempo para ficar em boa janela de plantio. Esperamos que tenhamos uma estiagem para permitir plantar dentro da janela ideal", concluiu.



Leia mais: Broadcast | Agro


Mídia: Broadcast Agro – 06/12/2022

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Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% em 2022/23, diz associação

​Área de plantio também crescerá, mas em proporção menor, com aumento de 1,3% para 1,658 milhão de hectares

07 de Dezembro de 2022

A safra de algodão 2022/23 do Brasil, que está sendo semeada, deve alcançar 2,946 milhões de toneladas de pluma, avanço de 18% em relação ao ciclo anterior, diante de expectativas de melhor produtividade para a cultura, disse nesta segunda-feira (5) a associação nacional do setor Abrapa.


A área de plantio também crescerá, mas em proporção menor, com aumento de 1,3% para 1,658 milhão de hectares.


Até o final de novembro, os Estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Bahia haviam iniciado o plantio da fibra.


Os dados foram apresentados durante evento em São Paulo, quando também foi feito o anúncio oficial da chegada de Alexandre Pedro Schenkel para a presidência da Abrapa no biênio de 2023/2024.



Leia mais: Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% em 2022/23, diz associação (cnnbrasil.com.br)


Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% em 2022/23, diz Abrapa - ISTOÉ DINHEIRO (istoedinheiro.com.br)


Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% em 2022/23, diz Abrapa - Notícias Agrícolas (noticiasagricolas.com.br)


Mídia: CNN Brasil – 05/12/2022


Istoé Dinheiro – 05/12/2022


Notícias Agrícolas – 05/12/2022

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Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% em 2022/23, diz Abrapa

​A área de plantio da cultura crescerá em menor proporção, com aumento de 1,3%

07 de Dezembro de 2022

A produção de algodão 2022/23 do Brasil, que está sendo semeada, deve alcançar 2,946 milhões de toneladas de pluma, avanço de 18% em relação ao ciclo anterior, diante de expectativas de melhor produtividade para a cultura, disse nesta segunda-feira (5) a associação nacional do setor Abrapa.


A área de plantio também crescerá, mas em proporção menor, com aumento de 1,3% para 1,658 milhão de hectares.


Até o final de novembro, os Estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Bahia haviam iniciado o plantio da fibra.


Os dados foram apresentados durante evento em São Paulo, quando também foi feito o anúncio oficial da chegada de Alexandre Pedro Schenkel para a presidência da Abrapa no biênio de 2023/2024.



Leia mais: Produção de algodão do Brasil deve crescer 18% - Forbes


Brasil deve produzir 2,95 milhões de t de algodão, diz Abrapa (canalrural.com.br)


Exportação de algodão do Brasil deve crescer 22% em 22/23 (comprerural.com)


Mídia: Forbes Agro – 05/12/2022


Canal Rural – 05/12/2022


Compre Rural – 06/12/2022

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Campanha do Movimento Sou de Algodão é premiada com ouro na 20ª Mostra ABMRA

​A iniciativa da Abrapa recebeu o primeiro lugar na categoria “Campanha Promocional/Varejo/Campanha de PDV” e o terceiro em “Projetos Digitais”

02 de Dezembro de 2022

O Movimento Sou de Algodão foi um dos destaques na 20ª Mostra de Comunicação Agro ABMRA, promovida pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA), ao receber o prêmio de ouro na categoria "Campanha Promocional/Varejo/Campanha de PDV" e de bronze em "Projetos Digitais". O anúncio foi realizado na quarta-feira (30/11), durante cerimônia transmitida pela canal do youtube da ABMRA.


Essa foi a segunda edição consecutiva em que a iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) foi contemplada no evento. Na anterior, foram conquistados os troféus de bronze nas categorias "Projetos de Conteúdo em Qualquer Plataforma de Mídia" e em "Filme ou Campanha para TV, Cinema ou Plataformas Digitais".


As campanhas premiadas na edição deste ano estão relacionadas com o lançamento do SouABR, um programa inédito na cadeia têxtil nacional que rastreia, por meio da tecnologia blockchain, o algodão brasileiro com certificação socioambiental da fazenda ao guarda-roupa.


O Movimento Sou de Algodão conquistou o troféu de ouro com a vitrine realizada, em conjunto com a marca Reserva, para o lançamento do SouABR e das primeiras camisetasrastreáveis.  Para comunicar o novo programa de rastreabilidade, o algodão ficou evidenciado em uma foto e foram levados itens da  fibra em diferentes momentos da jornada de produção no campo (capulhos), beneficiamento (pluma),  fiação (rolos de fios) e peça pronta.


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"É uma felicidade muito grande receber a categoria ouro. Somos uma associação e não estamos falando, necessariamente, de um produto em si, mas de um movimento que tem como objetivo mudar a percepção do consumidor final a respeito da fibra que é produzida no Brasil. Temos uma equipe muito grande e com bastante trabalho envolvido. Quero agradecer todos os nossos apoiadores e a parceria com a Reserva, que confiou no nosso trabalho. Além da Renner que participa também da continuidade desse programa", comemora Silmara Ferraresi, gestora do Movimento Sou de Algodão.


Já o troféu de bronze está relacionado ao desenvolvimento do sistema de blockchain, que permite que o consumidor acesse um QR Code na etiqueta para ver toda a trajetória e as empresas envolvidas na produção da peça rastreável. Para conferir um exemplo do funcionamento é só acessar este link.



Mostra de Comunicação Agro ABMRA


A Mostra de Comunicação Agro ABMRA tem o objetivo de contribuir para o aprimoramento das técnicas e gestão da comunicação do agronegócio por meio da premiação de profissionais, empresas e instituições. O prêmio, que é realizado a cada dois anos, tem caráter nacional e contempla, em 15 categorias, peças, campanhas, programas e cases, desenvolvidos e divulgados no País.


Fundada em 1979, a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMR), reúne Cooperativas, Indústrias Fornecedoras dos principais Insumos, Bens e Serviços, Veículos de Comunicação, Agências de Propaganda, Empresas de Pesquisa e Empresas de Consultoria especializadas no Agronegócio. Seu objetivo é fomentar o conhecimento e as boas práticas no Marketing Agro, nas suas várias cadeias e segmentos do mercado, buscando um melhor entendimento do seu valor pela sociedade em geral.



Abrace este movimento: 


Site: www.soudealgodao.com.br


Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao

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Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão

ALGODÃO PELO MUNDO #48/2022

02 de Dezembro de 2022

 - Destaque da Semana – Semana de muitas atividades de promoção do algodão do Brasil na Ásia. No mercado, a semana foi marcada pela fala do presidente do Fed indicando aumentos de juros mais brandos futuro. Na China, os protestos podem ter acelerado a flexibilização das políticas de controle da Covid no país.



-  Algodão em NY 1 – O contrato Mar/23 fechou ontem a 84,85 U$c/lp (+2,35%).



- Algodão em NY 2 - Referência para a safra 2022/23, o contrato Dez/23 era cotado a 80,25 U$c/lp (+2,98%) e o Dez/24 a 76,88 (+1,25%) para a safra 2023/24.



- Preços (01/12), o algodão brasileiro estava cotado a 104,00 U$c/lp (+175 pts) para embarque em Dez/22-Jan/23 (Middling 1-1/8" (31-3-36) posto Ásia, fonte Cotlook). Para embarque em Out-Nov/23 a referência do preço fechou em 98,75 U$c/lp (+200 pts).



- Altistas 1 – Após o início de enormes protestos por todo país que pedem o fim da política de Covid-zero na China, o governo aparentemente começou a ceder e afirmou esta semana que deverá flexibilizar algumas medidas restritivas e aumentar a taxa de vacinação no país.



- Altistas 2 – Presidente do Fed, banco central americano, Jerome Powell, discursou na quarta (30) indicando que o Fed reduziria o ritmo no aumento das taxas de juros na reunião de dezembro.



- Baixistas 1 – Powell, entretanto, afirmou que as taxas provavelmente permaneceriam relativamente altas por um período prolongado, já que os EUA ainda estão lutando contra a inflação mais alta dos últimos 40 anos.



- Baixistas 2 – A demanda por produtos têxteis continua baixa e assim reduzindo interesse por algodão e fios de algodão na grande parte dos mercados.



- ICAC - A Abrapa participou na 80ª reunião plenária do ICAC, o Comitê Consultivo Internacional do Algodão. O evento online foi realizado de 29/11 a 1º/12. O diretor de Relações Internacionais da entidade, Marcelo Duarte, falou sobre a produção e sustentabilidade do algodão brasileiro.



- Singapura 1 - Na segunda (28), ocorreu o Agritalks Brasil-Singapura, onde palestrantes dos dois países compartilharam ideias sobre sustentabilidade em todos os níveis da agricultura, da cadeia de suprimentos de alimentos à indústria da moda.



- Singapura 2 - A conferência foi realizada em Singapura e organizada pela Embaixada do Brasil e pela ApexBrasil, com o apoio da Abrapa, por meio do Cotton Brazil. Foi focada na promoção da inovação, sustentabilidade e segurança na agricultura.



- Indonésia 1 - Depois de Singapura, a delegação que esteve no Vietnã na semana anterior, seguiu para a Jacarta (Indonésia). Na terça (29) ocorreu evento com as principais indústrias e agentes de algodão do país.



- Indonésia 2 - O evento contou com a presença do Embaixador do Brasil na Indonésia, José Dornelles, e teve como temáticas principais a situação das safras, qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade do algodão brasileiro.



- Indonésia 3 -A Indonésia é um país muito importante, pois é o sexto maior importador mundial de algodão.  Este ano o país deve importar 530 mil toneladas.



- Indonésia 4 - O país, que não produz algodão, tem uma população de 276 milhões de habitantes e ainda exporta US$ 12 bilhões/ano em produtos têxteis.



- Indonésia 5 - Esse mercado, assim como na grande maioria dos países compradores de algodão, está desaquecido para algodão neste momento. As fiações afirmam que a demanda por fios está baixa e os estoques não vendidos estão altos.



- Indonésia 6 - Para se ter uma ideia do momento, as importações de algodão da Indonésia em setembro somaram 37,5 mil toneladas, o menor volume mensal desde abril.



- Indonésia 7 - Assim como no Vietnã e outros mercados na Ásia, a concorrência com algodão australiano este ano tem sido muito forte.



- Indonésia 8 - Como o boicote ao algodão do país da Oceania ainda vigora na China, os australianos tem oferecido algodão de qualidade a preços agressivos.



- Indonésia 9 - Aproximadamente metade das importações da Indonésia neste ano comercial vieram da Austrália e, em seguida, vêm Estados Unidos e Brasil.



- Agenda - No dia 8 de dezembro será divulgado o relatório mensal de oferta e demanda do USDA.



- Exportações 1 - o Brasil exportou 268,6 mil tons de algodão em nov/22. O volume supera em 61,5% o total embarcado em novembro de 2021.



- Exportações 2 - No acumulado de agosto a novembro de 2022 (quatro primeiros meses do novo calendário), as exportações somaram 776,3 mil ton, alta de 38,5% com relação ao mesmo período da temporada passada.



- Safra 2022/23 - O plantio da nova safra está autorizado nas regiões leste (Querência) e sudeste (Primavera do Leste) do MT. O período de vazio sanitário encerrou nessas regiões em 30 de novembro. Na região oeste (Sapezal) e médio norte (Sorriso) o vazio sanitário para a cultura do algodoeiro estende até 14 de dezembro.



- Beneficiamento 2021/22 - Até ontem (01/12):  BA (94%); GO (99%); MA (68%), MS (99%); MT (98%); MG (99%); SP (100%); PI (100%); PR (100%). Total Brasil: 96% beneficiado.



- Semeadura 2022/23 - Até ontem (01/12): SP (9%), GO (24%), MS (1%), BA (7%), MG (60%), PI (2%). Total Brasil: 3% semeado.



- Preços - Consulte tabela abaixo ⬇



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Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com

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Abrapa lança livro sobre história da cotonicultura do Brasil

02 de Dezembro de 2022

Em pouco mais de duas décadas, a cotonicultura brasileira foi de 800 mil a 3,3 milhões de toneladas de pluma, e o País se tornou o segundo maior fornecedor mundial desta matéria-prima, que mantém, através dos séculos, sua importância na base da indústria têxtil global. Se o feito por si só já impressiona, ele ganha ainda mais relevância quando se considera que, apenas poucos anos antes da virada deste milênio, a produção de algodão no Brasil quase foi extinta, tanto por causa de uma praga, o bicudo-do-algodoeiro, quanto em função das várias políticas econômicas e da inflação galopante que castigou o País, nos anos 80 e 90 do século passado. Para explicar esta grande virada e contar a saga do algodão no Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) lançará, no dia 07 de dezembro, o livro comemorativo dos 20 anos da entidade, “Algodão: o fio da história no Brasil”.


O livro foi escrito pela jornalista Catarina Guedes, com prefácio do economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. A ideia de elaborá-lo surgiu em 2020, durante a gestão do ex-presidente da entidade, Milton Garbúgio, como um meio de tornar conhecida não apenas a trajetória do algodão no Brasil, mas a estreita relação entre o sucesso desta atividade, após a criação da Abrapa, em 1999, e das suas estaduais. O livro foi concluído em 2022, na gestão do atual presidente, Júlio Cézar Busato.


“O algodão brasileiro é motivo de orgulho para nosso País, pela sustentabilidade, volume, qualidade e muitos outros fatores, mas nada disso veio de graça. Éramos uma origem desacreditada na produção de pluma e tivemos de nos reinventar, com união e coragem, até mesmo para enfrentar os grandes e poderosos Estados Unidos na OMC. Por reinventar, entenda-se, traçar estratégias e seguir o plano”, diz Garbúgio, referindo à emblemática vitória do País no chamado Contencioso do Algodão, disputa entre Brasil e EUA no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), que se estendeu entre os anos de 2002 e 2010, e que possibilitou o investimento maciço dos recursos na modernização da cotonicultura nacional.


Para Júlio Busato, que conclui seu mandato de presidente, neste mês de dezembro, preservar a memória da produção de algodão no Brasil é fundamental e desafiador. “Principalmente, porque esta é uma história aberta, que ainda está sendo contada e que nós esperamos que jamais se conclua. Os personagens estão vivos e ativos, e a terceira geração dos desbravadores já começa a assumir o bastão. Ao mesmo tempo, temos pessoas como o ex-presidente da Abrapa, Jorge Maeda, que viveu os dois momentos da cotonicultura brasileira, antes e após a migração para o cerrado, e ele pôde contar o que viu e ainda vê na atividade”, disse Busato, que acredita que, em muito breve, o País suplantará seu principal concorrente na disputa global, os Estados Unidos, no topo do ranking dos maiores exportadores.


O livro “Algodão – O fio da história no Brasil” é dividido em duas partes. A primeira, remonta a tempos anteriores à chegada dos europeus à “nova terra”, no século XVI, e a segunda tem como divisor de águas o início das experiências com o algodão, empreendidas pelo famoso empresário Olacyr de Moraes, que introduziu estudos numa de suas fazendas, no estado de Mato Grosso, a partir de 1998. Ainda na segunda parte, é possível conhecer em detalhes os programas da Abrapa e os marcos históricos da instituição, desde a sua fundação. A história é contada como uma narrativa literária, com linguagem fácil e agradável de ler.  Ao final do livro, artigos de todos os ex-presidentes da Abrapa dão o ponto de vista de quem já comandou a instituição e acompanhou de perto seus desafios e êxitos.


O conteúdo estará disponibilizado no portal da associação em www.abrapa.com.br, a partir de 08/12/2022.



Serviço:

Título – Algodão: o fio da história no Brasil (Um recorte do 20º aniversário da Abrapa)

Autor – Catarina Guedes

Produção editorial – Fonte Editora

Número de páginas – 306

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Adida agrícola americana conhece trabalho da Abrapa

Entre as funções desses profissionais, no Brasil, estão intensificar relações e acordos de cooperação

01 de Dezembro de 2022

O Brasil está entre os quatro maiores produtores de algodão do mundo e é o segundo no ranking de exportação. De olho nesse setor que não para de crescer, apostando na tecnologia e na inovação para obter os melhores índices de produtividade com sustentabilidade socioambiental, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), recebeu nesta terça-feira, 29, Nicole Podesta, adida agrícola americana, na sede da associação, em Brasília. Os anfitriões Marcio Portocarrero, diretor Executivo da Abrapa, e Fábio Carneiro, gestor de Sustentabilidade, mostraram a abrangência de atuação da associação, em parceria com as estaduais e os produtores, os programas e ações para impulsionar a cotonicultura brasileira.


Portocarrero, destacou as transformações do setor ao longo dos anos, mesmo diante de adversidades do período, e os avanços que resultaram na pujança de um setor que não para de crescer. Trabalho, segundo ele, dividido em quatro áreas: qualidade, rastreabilidade, sustentabilidade e promoção. "Investimos no planejamento, desde a produção até o beneficiamento, com escala e mecanização. Na melhoria da qualidade da fibra, em inovação e biotecnologia", ressaltou.  Não à toa o País detém a maior produtividade/ha em algodão de sequeiro, 1.800 kg de fibra/ha, enquanto os Estados Unidos 918 kg/ha e a Índia 460 kg/ha. "Foi uma visita bastante positiva e importante para estreitarmos relações e construirmos pontes. Mostramos a dimensão do setor e o trabalho desenvolvido pela cotonicultura brasileira que produz com responsabilidade socioambiental", disse.


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De acordo com o diretor, o setor cresceu em meio às crises, se transformando e avançando em questões estratégicas, de modo a aumentarmos divisas e mostrar ao mundo que a pluma é produzida com responsabilidade social, ambiental e econômica e, tem rastreabilidade, da semente ao guarda-roupa. Com o programa SouABR, gerido pela Abrapa, é possível o consumidor acompanhar como a fibra é produzida no BRasil e de onde ela vem. Por meio de um QR Code na etiqueta das peças, é possível conhecer a origem da matéria-prima certificada com o ABR (Algodão Brasileiro Responsável) e o caminho percorrido em todas as empresas e etapas da cadeia produtiva. Nenhum país produtor tem a excelência do programa brasileiro e esse reconhecimento foi conquistado atendendo a uma demanda do mercado e dos consumidores cada vez mais exigentes com o que estão comprando. Nicole ficou surpresa ao acessar o QR Code de uma etiqueta de calça jeans (de uma empresa parceira) com seu celular e verificar tantas informações de procedência.


Durante a visita na Abrapa, Nicole também conheceu o Centro de Referência em Análise de Algodão (CBRA). Trata-se de um laboratório central de verificação e padronização dos processos classificatórios do algodão brasileiro, atuando para garantir a qualidade e a credibilidade dos resultados aferidos nos diversos laboratórios instalados no território nacional. A estrutura é parte do programa Standard Brasil HVI–SBHVI, lançado há seis anos. Coube ao gestor do Programa de Qualidade da Abrapa, Edson Mizoguchi, mostrar o funcionamento da unidade. Nicole considerou a visita à associação positiva para o estreitamento das relações.


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Cotonicultores mostram o compromisso da agricultura brasileira com um futuro global responsável

​Realizado pela primeira vez em um país do Sudeste Asiático, o Agritalks Brasil representa um compromisso contínuo com o agronegócio sustentável

01 de Dezembro de 2022

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  • Realizado pela primeira vez em um país do Sudeste Asiático, o Agritalks Brasil representa um compromisso contínuo com o agronegócio sustentável.

  • Na edição de Cingapura, realizada em 28 de novembro de 2022, palestrantes brasileiros e cingapurianos de vários setores compartilharam insights sobre sustentabilidade em todos os níveis da agricultura – da cadeia de suprimentos de alimentos à indústria da moda.


28 de novembro de 2022, Cingapura – O evento Agritalks Brasil-Cingapura, conferência focada na promoção da inovação, sustentabilidade e segurança na agricultura, foi realizada pela primeira vez em Cingapura. Apresentado pela Embaixada do Brasil em Cingapura e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com o apoio de Cotton Brazil, o evento destacou os avanços alcançados e o potencial de investimentos no setor agroalimentar dos dois países.


O evento reuniu figuras influentes do setor com pontos de vista únicos e diferentes, fundamentais para ampliar nossa compreensão dos desafios para a sustentabilidade agrícola global. Contou com mais de 100 participantes, além de convidados de honra de destaque, como a Embaixadora Eugênia Barthelmess, Embaixadora do Brasil em Cingapura, o Sr. Lucas Fiuza, Diretor de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, e a Sra. Dilys Boey, Diretora Executiva Adjunta da Enterprise Singapore. O Agritalks Brasil-Cingapura apresentou quatro discussões focadas na agricultura e temas relacionados, como políticas governamentais, sustentabilidade, inovação da indústria e financiamento.


O evento foi refletiu um momento marcante de Cingapura e Brasil unindo forças para enfrentar questões e desafios urgentes. O primeiro segmento enfocou como as políticas governamentais desempenham um papel crucial na preparação do caminho para um futuro sustentável. Os palestrantes compartilharam os avanços alcançados em nível governamental tanto em Cingapura quanto no Brasil.


"É realmente gratificante poder realizar uma discussão tão frutífera em Cingapura; um país que compartilha a motivação e a ambição do Brasil em promover a sustentabilidade. Brasil e Cingapura podem unir nossas experiências muito diferentes para alcançar um objetivo comum de forjar um mundo sustentável", disse Eugênia Barthelmess, Embaixadora do Brasil em Cingapura.


O segundo segmento cobriu especificamente as cadeias de abastecimento de alimentos sustentáveis e as perspectivas do setor privado na área. Palestrantes de diferentes formações avaliaram a responsabilidade que o setor privado tem em fornecer soluções reais para a sustentabilidade. Os palestrantes discorreram sobre como a transformação geracional do Brasil em uma potência agrícola forneceu um modelo inspirador para o setor privado. Essas entidades contribuem fortemente para o compromisso do Brasil com a segurança alimentar global e destacam a posição do país como o maior exportador mundial de frango e carne bovina. Isso é especialmente crucial para Cingapura, já que a proteína brasileira representa uma parcela significativa do total de carne importada de Cingapura - com pelo menos 58% da carne bovina consumida no país sendo de origem brasileira.


Lucas Fiuza, diretor da ApexBrasil compartilhou: "Agritalks em Cingapura fortalecerá nossos laços institucionais com um de nossos parceiros comerciais mais leais e estratégicos na região. Este evento promove um debate útil sobre as melhores práticas e experiências em nossa agroindústria. Essas discussões destacam a inovação do Brasil e consolidam sua posição de liderança na questão da segurança e abastecimento alimentar." Ele continuou dizendo: "Além disso, reconhecemos a importância de apoiar o setor privado e, ao mesmo tempo, promover a sustentabilidade. Nosso objetivo é continuar promovendo um ambiente competitivo por meio de políticas focadas na sustentabilidade em equilíbrio com o desenvolvimento humano."


Também foi dada atenção à indústria da moda e seus desafios de sustentabilidade, desde os recursos utilizados até o produto. Júlio Busato, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), destacou os benefícios de Cotton Brazil, um programa de desenvolvimento do mercado internacional para a promoção do algodão brasileiro. O programa obteve um sucesso impressionante com seu foco em mostrar a sustentabilidade e rastreabilidade do algodão brasileiro, ao mesmo tempo em que supera os padrões internacionais de qualidade.


O último segmento do evento discutiu inovação e financiamento, como a espinha dorsal da sustentabilidade na agricultura. Os palestrantes justapuseram as capacidades públicas e privadas em impulsionar a inovação por meio de incentivos e financiamento, deixando claro que tanto o setor privado quanto os tomadores de decisão do governo devem priorizar tecnologias que podem mudar o jogo se nossas economias continuarem prosperando. Isso foi enfatizado quando os palestrantes mencionaram o desenvolvimento de uma indústria biológica dinâmica e em constante evolução no Brasil; possibilitado pelo fluxo cíclico de financiamento e subsequentes retornos bem-sucedidos. A discussão concluiu reforçando que a tecnologia inovadora é inestimável para o fluxo de finanças e em todos os níveis da cadeia produtiva do agronegócio.


Marcelo Duarte Monteiro, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa, disse, "Usando ciência e tecnologia de ponta, o Brasil conseguiu se firmar como uma indústria líder no campo da agricultura sustentável e de qualidade. O comércio brasileiro de algodão é exemplar ao mostrar que a inovação pode levar ao sucesso na rastreabilidade, logística, tecnologia e verticais de sustentabilidade do algodão sem comprometer a qualidade".


A primeira conferência Agritalks em Cingapura foi um sucesso e gerou discussões mutuamente benéficas no setor, no que provou ser uma experiência informativa e perspicaz para todos os participantes. Por meio da promoção de parcerias estratégicas e eventos semelhantes, o Brasil continuará a ser um líder de mercado na conscientização da agricultura sustentável.


 


 


Sobre a ApexBrasil


A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua na promoção de produtos e serviços brasileiros no exterior e na atração de investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A ApexBrasil organiza diversas iniciativas com o objetivo de promover as exportações brasileiras no exterior. A atuação da Agência compreende missões comerciais e prospectivas, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, realização de visitas técnicas de compradores e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira e outras atividades selecionadas para fortalecer a marca do país no exterior. A ApexBrasil também tem papel de destaque na atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil, atuando na identificação de oportunidades de negócios, na promoção de eventos estratégicos e no apoio a investidores estrangeiros interessados em alocar recursos no Brasil. A ApexBrasil é um órgão vinculado ao Itamaraty.


https://apexbrasil.com.br/



Sobre a Abrapa


A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) foi fundada em 1999 com o compromisso de tornar a cotonicultura brasileira cada vez mais conhecida e competitiva nacional e internacionalmente. Numa perspetiva de melhoria contínua, quatro aspetos ganharam destaque ao longo dos anos: qualidade, rastreabilidade, sustentabilidade e marketing.


Legítima representante do setor, a Abrapa é a voz que fala pelos cotonicultores brasileiros de todos os portes, no Brasil e no mundo. Para melhor cumprir esse papel, reúne nove associações estaduais e representa 99% da produção e 100% das exportações de algodão do Brasil.


https://www.abrapa.com.br/



Sobre Cotton Brazil


Cotton Brazil é uma iniciativa liderada pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA) com o apoio da APEX (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e da ANEA (Associação Nacional dos Exportadores de Algodão) com o objetivo de promover o algodão brasileiro no mercado internacional .


https://cottonbrazil.com/



Sobre a Embaixada do Brasil em Cingapura


A Embaixada do Brasil em Cingapura é uma das mais de 200 missões diplomáticas e consulares do Brasil ao redor do mundo. Representa o governo brasileiro junto à República de Cingapura e mantém comunicação permanente com autoridades locais, governantes e setor privado, visando estreitar os laços políticos, empresariais e de amizade entre as duas nações.


https://www.gov.br/mre/pt-br/embaixada-singapura/English

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