15/04 Feriado Nacional: Paixão de Cristo (Abrapa e CBRA não terão expediente)
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14 de Abril de 2022
14 de Abril de 2022
15/04 Feriado Nacional: Paixão de Cristo (Abrapa e CBRA não terão expediente)
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
14 de Abril de 2022
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
14 de Abril de 2022
Com o objetivo de qualificar os profissionais a conhecer os pontos fundamentais e estratégicos para o processo de classificação do algodão, equipes da GM Algodoeira, SLC Agrícola, do Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA) da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e do Laboratório da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) participaram dos treinamentos de formação de inspetores de algodão em pluma para o projeto-piloto de certificação oficial do algodão brasileiro – safra 2021/2022 . As atividades ocorreram nos dias 04 e 11 de abril no Laboratório da Agopa e integraram o primeiro curso de Capacitação e Qualificação de Inspetor de Algodão em Pluma, projeto piloto do Programa de Certificação Oficial do Algodão.
O curso abordou aspectos técnicos de preparo dos inspetores para a realização do autocontrole nos pontos críticos do processo, desde a retirada das amostras até a análise do algodão para a certificação oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
11 de Abril de 2022
Abrapa na Mídia
Presidente da Abrapa, Júlio Busato, fala sobre a produção de algodão no Brasil, qualidade, sustentabilidade e desafios do setor.
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=HHv85YQdiBY
República Agro - 11/03/2022
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
11 de Abril de 2022
Abrapa na Mídia
A estimativa de produção de algodão, na safra 21/22, subiu para 2,82 milhões de toneladas, crescimento de 19,6% em relação ao ciclo anterior. Em dezembro/21, a previsão era de 2,71 milhões de toneladas. O aumento da produção é resultado da recuperação de 15,2% na área plantada, que chegou a 1,579 milhão de hectares, e da alta produtividade. O algodão brasileiro foi 100% semeado e o último mês foi marcado pelo início da formação das maçãs em grande parte das regiões produtoras – período decisivo para a definição do potencial produtivo. As condições climáticas têm sido favoráveis, até o momento, para o desenvolvimento em campo.
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=Z8w26xYzJxo
Agro Mais - 11/03/2022
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
11 de Abril de 2022
Ter informações qualificadas para basear a tomada de decisões é vital para qualquer profissional. No comércio exterior de algodão, essa necessidade se intensifica. Afinal, estamos falando do dinâmico mercado de commodities, no qual é preciso acompanhar de perto tanto a conjuntura internacional como o comportamento da economia brasileira, além do ritmo nas lavouras.
O Cotton Brazil BI, a plataforma de Business Intelligence que a Abrapa construiu em parceria com a Anea e Apex, cumpre o objetivo de manter bem informados todos os elos da nossa cadeia produtiva. Desde 2020, o sistema informa e atualiza do cotonicultor ao exportador, incluindo compradores, traders, empresários do setor têxtil, diplomatas, adidos agrícolas e vários profissionais que atuam no mercado do algodão.
É a plataforma mais completa sobre o mercado de algodão brasileiro!
Afinal, desde 2020, quando foi lançada, reúne mais de 2,7 bilhões de dados de 20 bases diferentes, disponíveis em 81 painéis. Para facilitar a navegação, criamos oito seções temáticas: Safra Brasil, Exportação Brasileira, Oferta e Demanda, Comércio Exterior, Market Share, Preços, Basis e Acompanhamento de Safra.
Além de completa, é a base mais atualizada de dados sobre o algodão. Isso porque muitos dos indicadores são atualizados semanalmente. Além de tabelas e gráficos, há mapas, cartogramas e várias séries históricas. Em todos, inserimos não apenas a fonte dos dados como a data em que foram atualizados.
No final de 2021, apresentamos nosso BI para as associações estaduais de produtores que compõem a Abrapa, para os membros da Câmara Setorial do Algodão e adidos agrícolas dos países prioritários para o nosso programa de desenvolvimento de mercado, o Cotton Brazil. Coletamos sugestões e alguns dos insights já foram colocados no ar.
E, em breve, teremos mais novidades. O painel com dados específicos de sustentabilidade foi uma das demandas propostas e está em desenvolvimento.
Se você quer se manter por dentro das informações mais qualificadas e atualizadas do nosso setor, precisa conhecer o Cotton Brazil BI. Basta clicar em https://cottonbi.com.br/ para se cadastrar!
Júlio Cézar Busato,
Presidente da Abrapa,
Associação Brasileira dos Produtores de Algodão.
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
08 de Abril de 2022
A estimativa de produção de algodão na safra 21/22 subiu para 2,82 milhões de toneladas, crescimento de 19,6% em relação ao ciclo anterior. Em dezembro/21, a previsão era de 2,71 milhões de toneladas. O aumento da produção é resultado da recuperação de 15,2% na área plantada, que chegou a 1,579 milhão de hectares, e da alta produtividade.
O algodão brasileiro foi 100% semeado e o último mês foi marcado pelo início da formação das maçãs em grande parte das regiões produtoras – período decisivo para a definição do potencial produtivo. As condições climáticas têm sido favoráveis, até o momento, para o desenvolvimento em campo e a expectativa é de boas produtividades.
Confira o relatório completo: Relatorio_safra_Abrapa.08Abr2022_.pdf
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
08 de Abril de 2022
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024
08 de Abril de 2022
A Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) participou, nesta sexta (8), de evento anual da China National Cotton Exchange (CNCE), o CNCE Gala. É o maior encontro da cadeia do algodão da China, com público estimado em 45 mil empresários, produtores, servidores públicos e executivos do setor. Com projeções das safras nos próximos anos, a entidade reiterou a mensagem central de que o Brasil é o parceiro de maior potencial para o setor têxtil chinês, a médio prazo. Afinal, garante volumes, produto de alta qualidade e produção sustentável. "Todas as leituras conjunturais mostram o Brasil como um player competitivo e sustentável de longo prazo no mercado internacional de algodão. No evento, mostramos os números que asseguram essa análise, mesmo no cenário de pós-pandemia e guerra na Ucrânia", observa o presidente da Abrapa, Júlio Busato.
De ambos os lados, disposição para a parceria não falta. Ano após ano, o comércio exterior entre os dois países cresce. Em 2019/20, o Brasil respondeu por 37% do total de importações chinesas da pluma: foram 577 mil toneladas (tons) embarcadas. No ano comercial 2020/21, o volume aumentou 25%, atingindo a marca de 721 mil tons. "Crescemos muito a nossa participação no mercado chinês nos últimos anos e temos potencial para crescer ainda mais", afirma Marcelo Duarte Monteiro, diretor de Relações Internacionais da Abrapa. Na temporada atual (que começou em agosto de 2021 e finaliza em julho de 2022), a previsão é 1,74 milhão tons a serem exportadas pelo Brasil, dos quais 79% já foram embarcados até o final de março. A China foi o destino de 34% desse volume.
Para a temporada 2022/23, a Abrapa prevê que as vendas ao exterior subam 21% em relação a 2021/22, totalizando 2,1 milhões tons. A meta para 2030 é bater a marca de 3,1 milhões tons, um crescimento de 80% em relação a 2023. "Embora seja a segunda maior produtora mundial de algodão, a China tem uma demanda muito grande que somente é suprida via importação. O Brasil é um parceiro em ascensão, com produto de alta qualidade, disponibilidade para fornecimento nos 12 meses do ano, produção sustentável e sem limitações de ordem política ou diplomática", contextualiza Busato.
Durante o evento, a Abrapa afirmou aos compradores chineses o desejo de continuar aumentando a produção e a exportação. Entretanto, no curto prazo, o desafio para a safra que será plantada a partir de novembro é o preço e disponibilidade de fertilizantes, que está causando apreensão entre os produtores brasileiros. Grande parte dos nutrientes empregados no cultivo de algodão no Brasil precisa ser importada (94% do potássio, 76% do nitrogênio e 55% do fosfato, por exemplo).
Foram também apresentados dados no evento que evidenciam que, além dos volumes produzidos em ritmo crescente, os indicadores de qualidade da fibra brasileira evoluem anualmente, assim como os índices de sustentabilidade. "Atualmente, 84% da nossa produção é Better Cotton, o que nos posiciona como o maior fornecedor mundial de algodão licenciado pela BCI", afirma o presidente da Abrapa.
Outro destaque que Abrapa apresentou no evento foi o sistema de rastreabilidade. A partir deste ano, indicadores de qualidade, dados de sustentabilidade e de origem do algodão brasileiro podem ser acessados via QR Code pelo celular. As informações também podem ser conferidas no portal da Abrapa.
Parceria. Instituída em 1997 pelo governo central Chinês, a CNCE gerencia a maior plataforma de negócios de algodão da China. Reúne mais de 4.300 fiações, responsáveis por 90% do consumo chinês, além de 90% dos comerciantes domésticos de algodão. Já a Abrapa é a maior porta-voz do mercado cotonicultor brasileiro. A associação representa 99% da produção nacional e 100% da exportação brasileira. Desde junho de 2021, Abrapa e CNCE mantêm parceria institucional visando intensificar o intercâmbio de informações entre os dois países com foco em ampliar a comercialização de algodão.
Cotton Brazil. A Abrapa realiza desde 2020 o Cotton Brazil, programa de desenvolvimento de mercados para a cotonicultura brasileira. Executado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea), o programa visa a promoção e a prospecção de mercados para o algodão brasileiro. A iniciativa recebe apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e conta com um escritório de representação em Singapura, um dos principais hubs logísticos do mercado asiático – que responde por cerca de 98% do market share da pluma brasileira.
20 de Dezembro de 2024
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
19 de Dezembro de 2024
18 de Dezembro de 2024
07 de Abril de 2022
Há exatos 23 anos, um pequeno grupo de produtores rurais do Mato Grosso se reuniu com o objetivo de retomar o cultivo do algodão, no Brasil, estimulando a criação das associações estaduais de produtores de algodão e consequentemente da Abrapa, Associação Brasileira dos Produtores de Algodão. Na época, foram levados a cultivar algodão pela necessidade de promover a rotação de culturas, intercalando o cultivo da fibra com a soja e o milho. A partir dessa decisão, buscaram conhecer e testar as mais novas tecnologias disponíveis e recomendadas dentro e fora do Brasil. A retomada veio envolta em grandes metas: vencer a barreira imposta pelo bicudo-do-algodoeiro, que havia dizimado as lavouras em período recente; produzir com sustentabilidade; rastreabilidade e qualidade e desta forma, voltar a abastecer a demanda da indústria têxtil nacional e conquistar o mercado internacional.
Em poucos anos, convertemos o Brasil no 4º produtor e no 2º maior exportador mundial, com lavouras nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, São Paulo e Paraná, representando 99% da produção e 100% das exportações brasileiras. Nesse curto espaço de tempo, a história da retomada do algodão brasileiro reveste-se de sucesso, colocando a Abrapa e suas 9 associadas na vanguarda dentre as demais cadeias produtivas brasileiras. Esse caminho foi trilhado com a participação de muitos produtores que agiram voluntariamente, dedicando o seu tempo para pavimentar as bases da cotonicultura brasileira.
Ao mesmo tempo em que os cotonicultores retomavam o cultivo do algodão no Brasil, organizavam missões para conhecer, ouvir sugestões e prospectar o mercado asiático. Adaptaram a produção brasileira à demanda dos diversos países compradores e, ainda trouxeram representantes das indústrias asiáticas para conhecer as fazendas, unidades de beneficiamento e laboratórios de HVI do Brasil.
A evolução da cotonicultura brasileira se deu baseada no estabelecimento de metas objetivas num processo de planejamento criterioso que levou à implantação do sistema de rastreabilidade (SAI), certificação socioambiental das fazendas e unidades de beneficiamento (ABR e ABR-UBA), construção do Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA) e execução do programa de qualidade (SBRHVI), além da manutenção programas de marketing nacional (Sou de Algodão) e internacional (Cotton Brazil).
Cada gestão à frente da Abrapa contribuiu para o avanço progressivo da cotonicultura brasileira. Destacar o Brasil no ranking mundial como grande produtor e exportador, exigiu muita dedicação, organização e protagonismo. O próximo grande desafio dos cotonicultores brasileiros é levar o País a ser o maior exportador mundial de algodão de qualidade e com responsabilidade socioambiental.
Marcio Portocarrero,
Diretor Executivo da Abrapa,
Associação Brasileira dos Produtores de Algodão.
20 de Dezembro de 2024
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19 de Dezembro de 2024
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18 de Dezembro de 2024