Abrapa retoma visitas presenciais aos laboratórios de classificação
Ação visa garantir qualidade e confiabilidade das análises
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29 de Novembro de 2021
Brasil avalia exportar algodão ao Irã e fazer permuta com item de adubo
Representantes dos produtores rurais de algodão do Brasil se reuniram com empresários da indústria têxtil do Irã nesta quinta-feira (25) para discutir uma possível parceria entre os dois países. Com uma indústria em franca expansão, o país do Oriente Médio pode se tornar um comprador assíduo do produto, que hoje em dia é quase todo exportado para o mercado asiático.
De acordo com a Associação Brasileira dos dos Produtores de Algodão (Abrapa), atualmente não existe exportação direta de algodão do Brasil para o Irã, mas se a parceria for estabelecida, será possível enviar até 120 mil toneladas de algodão por ano para o Irã.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial de algodão, atrás da Índia, China e Estados Unidos. Em 2021, ocupou a posição de segundo maior exportador mundial do produto. O Irã, atualmente, compra algodão de países como o Uzbequistão e Índia. Outros grandes produtores de algodão, como a China e os Estados Unidos, não exportam algodão para o Irã.
Permuta entre algodão e item para fertilizante Segundo a Abrapa, as exportações brasileiras para o Irã hoje atualmente se ancoram, principalmente, em soja em grão, farelo de soja e milho. Esse comércio movimenta, por ano, cerca de US$ 1,05 bilhão e pode ajudar na aproximação dos cotonicultores.
"Isso porque no Brasil, quem cultiva algodão também cultiva soja e milho porque faz uma sucessão de culturas ao longo do ano", declarou Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa. "O agricultor que está exportando grãos para o Irã [soja e milho] também pode embarcar pluma, principalmente se inserirmos nessa negociação a uréia."
Desde 2019, o Brasil importa ureia do Irã, insumo que é utilizado na fabricação de fertilizantes. Em 2021, os iranianos forneceram 4,5% do volume total de ureia importada pelo país e, em 2020, foram o quarto maior fornecedor do insumo para o Brasil. "A operação de barter [permuta em que o agricultor adquire um insumo e paga com uma commodity] entre ureia e algodão é uma opção real para ampliarmos o comércio bilateral", afirmou o embaixador do Brasil em Teerã, Laudemar Gonçalvez de Aguiar Neto.
UOL – Por Viviane Taguchi - 27.11.2021
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25 de Novembro de 2021
Algodão brasileiro prospecta indústria têxtil do Irã
Mais um mercado se abre ao algodão brasileiro. Com a indústria têxtil aquecida, o Irã identifica no Brasil um importante fornecedor não apenas de soja e milho, mas também da pluma. O interesse foi formalizado esta semana, em uma agenda de negócios que reuniu a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), a Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea), a Embaixada do Brasil em Teerã e empresas têxteis iranianas.
Atualmente, não há exportação direta de algodão do Brasil para o Irã, mas há potencial para a parceria. O mercado têxtil iraniano está em expansão e hoje a estimativa é de que as importações sejam de 120 mil toneladas da pluma por ano, o que posiciona o país entre os dez maiores importadores de algodão no mundo. Já o Brasil é o quarto maior produtor mundial da fibra, ficando atrás apenas da Índia, China e Estados Unidos. Ao longo de 2021, os brasileiros se tornaram o segundo maior exportador mundial do produto.
As exportações brasileiras para o Irã se ancoram principalmente em soja em grão, farelo de soja e milho. Esse comércio movimenta anualmente mais de U$ 1,05 bilhão e é um motivo a mais para a aproximação com os cotonicultores. "No Brasil, quem produz algodão também cultiva soja e milho, porque fazemos uma sucessão de culturas ao longo do ano. O agricultor que está exportando grãos para o Irã também pode embarcar a pluma. Essa sinergia pode ser ainda maior se inserirmos a ureia nos negócios", observou o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato.
Desde 2019, o Brasil passou a ter também no Irã um relevante fornecedor de ureia, insumo usado na fabricação de fertilizantes. Em 2021, de janeiro a agosto, os iranianos responderam por 4,5% do volume total de ureia importada pelo Brasil. No ano passado, foram o quarto maior fornecedor, com 7% de market share. "A operação de barter (permuta) entre ureia e algodão é uma opção real para ampliarmos esse comércio bilateral", afirmou o embaixador do Brasil em Teerã, Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto.
O cenário é considerado positivo pelos empresários iranianos. "Nossos principais fornecedores hoje são o Uzbequistão e a Índia, mas queremos ampliar a parceria com o Brasil, de quem já compramos muitas commodities", pontuou Mostafa Navesi, executivo da trading Ariya Tejarat Sedeh Co. China e Estados Unidos, segundo e terceiro maiores produtores mundiais de algodão, não exportam para o Irã.
"Esta é uma boa hora para o Brasil ocupar essa fatia de mercado, pois tanto o Uzbequistão como a Índia estão priorizando o consumo interno da fibra e direcionando a exportação para fios e tecidos. Por isso, nos interessamos pelo algodão brasileiro, pois precisamos da matéria-prima para abastecermos nossa indústria têxtil", analisou Ahmad Ghasabi, representante da Khoy Textile Factories.
Ciente dos desafios logísticos atuais, os exportadores brasileiros de algodão partem agora para o diagnóstico de experiências positivas de comércio de outros produtos entre Irã e Brasil. "Vamos identificar as oportunidades existentes com as empresas que já mantêm relação comercial com o Irã para benchmarking", afirmou o Vice-presidente da Anea, Marco Aluisio Néia. O detalhfmento fitossanitário e o levantamento dos protocolos exigidos pelo Irã nas importações serão realizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "Nosso foco é apoiar a viabilização das exportações do algodão brasileiro", afirmou Ellen Laurindo, auditora do ministério, que participou da reunião.
O evento foi realizado em formato online pelo Cotton Brazil, programa desenvolvido pela Abrapa em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) para promover o algodão brasileiro nos mercados internacionais, principalmente asiático. A iniciativa também recebe apoio da Anea.
20 de Dezembro de 2024
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25 de Novembro de 2021
Documentário mostra a expansão do algodão no Brasil
A trajetória da cotonicultura brasileira é contada pelas famílias de produtores em um documentário produzido pelo grupo FMC. Lançado no dia 18 deste mês, o projeto "Colhendo Histórias" reúne depoimentos de 26 cotonicultores e seus familiares, que respondem por 60% da área de plantio do país e são responsáveis pelo abastecimento de 25% do mercado interno e 75% das exportações de algodão.
O "Colhendo Histórias" mostra a relação dos cotonicultores e suas famílias com a terra, resgatando os desafios para estabelecer a cultura nas diversas geografias do país, os casos e dificuldades enfrentados ao longo de décadas, o trabalho conjunto de pais, filhos, netos e bisnetos e o segredo para o sucesso
na atividade. "Nossas histórias são muito similares, de trabalho, dedicação, criatividade, teimosia e união. Não sabíamos que era impossível plantar no Cerrado, fomos lá e fizemos", resume o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato. "Em pouco mais de 30 anos, passamos de grande importador para quarto maior produtor e segundo maior exportador mundial. Hoje, sabemos que é possível nos tornarmos os maiores produtores de algodão do mundo", conclui.
De acordo com o Diretor de Negócios Brasil da FMC, Marcelo Magurn, o "Colhendo Histórias" é uma homenagem e reconhecimento às pessoas que estão escrevendo a história do algodão no país. "Antes de ser cotonicultores, são empreendedores e contribuem para uma agricultura mais sustentável, geram empregos e entregam para o mercado interno e externo uma fibra de qualidade, produzida de maneira responsável", afirma.
A Abrapa auxiliou tanto na sugestão de temas quanto no suporte de dados e momentos históricos da cotonicultura. O conteúdo será disponibilizado na página https://fmcagricola.com.br/algodao/, para que qualquer pessoa possa assistir aos depoimentos.
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19 de Novembro de 2021
Abrapa na Mídia
Abrapa assina convênio com entidade chinesa da indústria têxtil
Com o objetivo de ampliar a presença do algodão brasileiro no mercado chinês, a Abrapa assinou um convênio de cooperação técnico-comercial com a China National Cotton Exchenge (CNCA). A entidade movimenta 85% de todo o algodão consumido pelo gigante asiático. Em entrevista ao Canal Terraviva, o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, falou sobre a parceria.
Assista:
Terraviva - Jornal Terraviva 2ª Edição – 12.11.2021
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18 de Novembro de 2021
Abrapa na Mídia
Abrapa e BCO promovem algodão brasileiro na China.
No dia 8 deste mês, a Abrapa e a BCO, braço de promoção comercial da China National Cotton Exchange (CNCE) - principal entidade da indústria têxtil chinesa -, assinaram um convênio para ampliar a presença brasileira no mercado chinês. Para saber mais sobre a iniciativa, o Agro Mais conversou com o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato.
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=tlg6B6GdqA8
Canal Agro Mais – Agro em Revista – 11.11.2021
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