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SOU DE ALGODÃO – Com apoio ao Clube de Costura, Abrapa intensifica diálogo com o polo de produção e venda de roupas de Goiás.

31 de Maio de 2017

Nascido sob as luzes do São Paulo Fashion Week, como uma iniciativa que busca aumentar a participação do algodão na indústria têxtil e de confecções no Brasil, o movimento Sou de Algodão, da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), dá mais um passo rumo à meta, ao mirar um dos maiores polos fabris do Brasil, o goiano. Na última segunda-feira, com a inauguração do fashion coworking Clube de Costura, que conta com seu apoio, a Abrapa iniciou o diálogo com lojistas da região, que concentra 58,6% das unidades de confecção do centro-oeste, com produção aproximada de cinco milhões de peças de vestuário ao mês. A estratégia da associação, que hoje já desenvolve um trabalho junto a estilistas renomados, como Martha Medeiros e Alexandre Herchcovitch, é, através da ênfase aos diferencias positivos da matéria-prima, despertar o desejo pelo produto tanto por quem cria as peças, quando pelo consumidor.



Para falar sobre moda, criatividade e agregação de valor, a Abrapa convidou a jornalista setorizada em moda, Lilian Pacce, para um "bate-papo" durante a inauguração, que contou com a presença do presidente da entidade, Arlindo de Azevedo Moura, de membros da diretoria, de empresas da cadeia produtiva do algodão, além do presidente da holding Novo Mundo, Carlos Luciano Martins Ribeiro.



Em seu discurso, Arlindo Moura lembrou que o algodão participa hoje com 54% da matéria-prima utilizada pela indústria nacional, e há espaço para ampliar o market share. "Começamos o projeto almejando subir dez pontos percentuais. Hoje vemos que podemos ir mais longe, se o consumidor perceber as vantagens da fibra natural em relação à sintética, e entender que qualidade não necessariamente implica em preço alto", afirmou.



De acordo com o presidente, o senso comum justifica a escolha por fios como o poliéster por causa do suposto preço mais baixo. "O custo do algodão corresponde, em média, a 2% do valor da peça. Então, não se pode dizer que ela encarece o produto final, mesmo quando o preço da commodity sobe. Se a confecção entende que pode baixar um pouco sua margem e optar por um material melhor, todo mundo ganha", afirmou.



Para João Carlos Jacobsen, ex-presidente da Associação, em cujo mandato o Sou de Algodão foi concebido e lançado, o desafio do movimento é mostrar para o cliente potencial a qualidade do algodão e seus diferenciais positivos. "Temos de trabalhar a cultura de olhar a composição do tecido na etiqueta. É um caminho longo, mas possível. Os americanos fazem isso há 60 anos e têm sucesso nessa empreitada", diz Jacobsen. "Não é o algodão que define o preço da peça. Não conseguimos entender como o nosso algodão, que vale R$6 o quilo, vira uma camisa masculina de R$250", questiona.



Mega Moda



O Clube de Costura está instalado no Mega Moda Shopping, empreendimento da holding Novo Mundo, situado na movimentada "região da 44" da capital goiana, verdadeira "meca" varejista e atacadista do Brasil central. Só em 2016, passaram pelo shopping 6,7 milhões de pessoas – 535 mil ao mês – oriundas de mais de 150 cidades  de todo o país. Cada pessoa gasta, em média, R$5 mil em compras. Com o Clube de Costura, Abrapa e Mega Moda querem incentivar a criação autoral, desenvolver novos talentos, na medida em que tornam mais acessível a realização de projetos e protótipos. O apoio ao coworking é o marco zero para intensificar a parceria, que une as duas pontas da cadeia produtiva, produção e consumo.



"Nossos consumidores são majoritariamente mulheres, acima de 25 anos, que compram para revender a chamada 'modinha', a tendência da estação. O incentivo à criação e ao uso de matérias-primas de qualidade, como o algodão brasileiro, pelas confecções, pode agregar valor às peças, com benefícios compartilhados para toda a cadeia", diz o diretor presidente do grupo Novo Mundo, do qual faz parte o Mega Moda Shopping, Carlos Luciano Martins Ribeiro.



Tendência



A palavra "compartilhado" ajusta-se ao conceito de coworking, uma tendência atual de estruturas coletivas de trabalho, cada vez mais comum. O Clube de Costura é um grande ateliê, com máquinas de costura, mesas de corte, e toda a infraestrutura e aparelhamento necessários ao desenvolvimento de coleções e produtos de moda, além de livros e material de referência. O espaço conta também com um café e sala de reuniões e eventos, com capacidade para até 40 pessoas. "A ideia foi criar um lugar inspirador e funcional que favoreça não apenas o fazer, mas o criar", explica o consultor do projeto, Leandro Pires. A um custo que varia de R$8 a R$10 por hora, qualquer pessoa pode usufruir do Clube de Costura, e os associados terão benefícios especiais.



O perfil do público do polo goiano é estratégico para a Abrapa. "Crescer 10% nesse segmento representa um volume muito representativo de incremento para o nosso setor", explica João Carlos Jacobsen.



Múltiplos usos



De acordo com a convidada da noite de inauguração, a jornalista Lilian Pacce, apresentadora do programa GNT Fashion, na rede de TV fechada GNT, o algodão é muito importante para a moda, mas as pessoas nem sempre têm consciência do que vestem. "A partir do momento em que se conta a história daquele tecido, de onde ele veio, o que aconteceu com ele ao longo da cadeia produtiva, quais as características daquele material e por que é 'legal' usar, muda-se a relação de consumo. Por isso, campanhas como essa (Sou de Algodão), são muito importantes", afirma.



O conforto e o despojamento, atributos muito ligados às peças de algodão, não significam, na opinião da apresentadora, que a matéria-prima não possa ser chique. "Temos tricolines maravilhosas que já foram usadas em vestidos de festa de grandes marcas da alta costura. O algodão possibilita muitos usos, inclusive os sofisticados", diz.



A criação, segundo Lilian Pacce, é o único recurso infinito, e sem ela não existe moda. Ela é um valor. O autoral não é descartável e nem sempre precisa ser caro; muito embora, não raramente seja. É preciso entender que existe um trabalho que existe por traz de cada criação, e se paga por isso", conclui.



31 de maio de 2017


Imprensa Abrapa


Catarina Guedes – Assessora de Imprensa

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Anvisa altera RDC do Paraquate

29 de Maio de 2017

Após reunião realizada na manhã desta terça-feira (28/11), a Anvisa (Dicol) decidiu alterar dois tópicos da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) Nº 177, que trata do banimento do ingrediente ativo Paraquate nos agroquímicos no Brasil e sobre as medidas transitórias de mitigação de risco.



O uso do produto como dessecante, que estava proibido desde a publicação da resolução, no último dia 21 de setembro, será permitido pelos três anos que antecedem a proibição total da molécula, caso não se apresentem novas evidências científicas que excluam o potencial mutagênico do Paraquate em células germinativas e garantam a exposição negligenciável em todas as etapas de possível contato com o produto.



A outra mudança se deu no prazo estabelecido para que seja anexado o Termo de Conhecimento de Risco e Responsabilidade à receita agronômica obrigatória para a aquisição de derivados do Paraquate. Antes, ele era de 60 e foi alterado para 180 dias.



Na cotonicultura, o Paraquate é usado basicamente para a destruição das soqueiras e tigueras e também nos sistemas de plantio direto na palha, não sendo aplicado como dessecante antes da colheita.

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Abrapa investe na captação de novos parceiros para a segunda fase do movimento Sou de Algodão.

28 de Maio de 2017

O movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), lançado em outubro do ano passado na São Paulo Fashion Week, dará início à segunda fase no mês de junho. Se, no primeiro momento, a estratégia foi "falar" para criadores de conceito, designers e  promotores de eventos de moda, a Abrapa agora expande o diálogo para o público varejista. O objetivo desse trabalho é, através da informação, da divulgação das vantagens da matéria- prima e da associação positiva entre os atributos da fibra e os de quem a usa, fomentar o consumo no mercado interno. Para fortalecer movimento, a Abrapa está abrindo a possibilidade de parcerias e, no último dia 23, reuniu-se com empresas diversas durante todo o dia, em São Paulo.



De acordo com o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, a ideia dos encontros foi envolver a cadeia produtiva. "Queremos que mais empresas e instituições abracem o projeto, porque ele é benéfico de ponta a ponta da cadeia. Uma das características do setor do algodão é a capacidade de enxergar longe e investir em bons projetos", diz o presidente.



Moura enfatiza a sustentabilidade e a qualidade, que caracterizam o algodão brasileiro, como valores que podem ser reconhecidos pelo público consumidor. "Nosso algodão é sustentável ambiental, social e economicamente graças ao engajamento geral de quem participa do processo produtivo. Ao mesmo tempo, somos reconhecidos mundialmente como uma origem de qualidade da commodity, o que pode gerar preferência no ponto de venda", afirma. Participaram da primeira rodada de reuniões, Monsanto, Ihara, Bayer, John Deere, CCAB, UPL, Basf e Rabobank.



Coworking


Como marco dessa nova etapa, a Abrapa elegeu o estado de Goiás, grande polo produtor de roupas e dono de um parque fabril de quase 10 mil empresas de confecções, para ser o piloto em uma parceria que envolve tanto o apoio à criação de moda, quanto um trabalho de conscientização entre lojistas e consumidores. Por isso, a entidade, através do movimento Sou de Algodão, está dando suporte ao primeiro fashion coworking de Goiás, e um dos pioneiros no país, o Clube de Costura, que será inaugurado no dia 29 de maio, às 20h, no Mega Moda Shopping, em Goiânia. A programação do evento contará com um bate-papo com a  jornalista de moda e escritora Lílian

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Sou de Algodão tem lugar de destaque no Clube da Fibra 2017

26 de Maio de 2017

Cada vez mais atenta ao papel do consumidor na cadeia produtiva do agronegócio, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) enfatizou o movimento Sou de Algodão em um dos mais tradicionais eventos da cotonicultura do Brasil, o Clube da Fibra, promovido pela empresa FMC Agrícola, de 24 a 26 de maio, no Rio de Janeiro. Dois dos personagens mais emblemáticos da campanha, a estilista Martha Medeiros e o criador e fundador do São Paulo Fashion Week, Paulo Borges, participaram da programação do evento, falando sobre agregação de valor, sustentabilidade e a importância da fibra na indústria da moda no Brasil.


Os dois convidados são personalidades da moda, reconhecidos nacional e internacionalmente, e, no movimento Sou de Algodão, atuam como "embaixadores". O movimento foi lançado em outubro de 2016, durante o São Paulo Fashion Week, como uma iniciativa da Abrapa de incentivo ao consumo de algodão no mercado interno. Ele é pautado no esclarecimento dos players de moda e do público consumidor e no enaltecimento das vantagens do algodão como matéria-prima.


"O Clube da Fibra é um evento especial para a Abrapa, pois foi numa das suas edições que se formou o gérmen da nossa instituição. Aqui a Abrapa nasceu, há 18 anos. O Sou de Algodão é uma mostra da maturidade da associação e do quanto pudemos expandir o nosso alcance. Falar sobre ele no Clube da Fibra nos deixa muito felizes", afirma o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura.


Ética e estética


Paulo Borges participou do painel da Abrapa, intitulado "Sou de Algodão: da prateleira ao campo", com mediação do presidente Arlindo Moura e participação do vice-presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Henrique Snitcovski, e do presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), Rafael Cervone.


Segundo Borges, o  movimento Sou de Algodão é um fator de aproximação entre os elos da cadeia da fibra, que só será, de fato, produtiva se estiver em sintonia. "Uma cadeia de elos desatados é uma cadeia improdutiva. O Sou de Algodão tem um enorme desafio de transformar culturas, através da educação e do conhecimento. Isso tem um caráter estético e ético, também", afirma, dando ênfase à geração de riquezas e à sustentabilidade da cadeia. Para ele, as distâncias a serem encurtadas entre o produtor e o consumidor são "mais imaginárias que reais".


Renda


Para a estilista alagoana Martha Medeiros, cujo nome, assim como o de Borges, está fortemente ligado ao movimento Sou de Algodão, a palavra "renda" tem múltiplos significados. Tanto é o artesanato tradicional produzido com fios de algodão, que caracterizam a sua marca e fazem parte da sua vida desde a infância, quanto o resultado do poder transformador da arte na vida de, aproximadamente, 450 mulheres beneficiadas pelo projeto social Olhar do Sertão, do Instituto Martha Medeiros. Em sua apresentação hoje pela manhã, no Clube da Fibra, a estilista falou sobre agregar valor à matéria-prima e à própria produção.


"O segredo é transformar uma coisa simples em espetacular e fazer o público entender isso", explica. Segundo Martha, era um sonho antigo seu, entender mais sobre a produção de algodão. "Ele faz parte da minha vida, como a renda, que está em todo o meu trabalho. O movimento é muito oportuno. Esse é o momento de valorizar o que é nosso; de mostrar de onde as coisas vêm. Há uma frase fantástica que diz que 'o futuro tem um coração antigo'. A tradição é o nosso maior valor. Então, vale a pena mostrar para o consumidor o bem que aquilo que eles compram vem fazendo pelo caminho até chegar às suas mãos", diz.


No ano passado, em outubro, uma criação de Martha Medeiros foi entregue à princesa Anne, filha da rainha Elizabeth, da Inglaterra, pela comitiva da Abrapa presente ao encontro anual da International Cotton Association (ICA), ICA Trade Event 2016, em Liverpool.

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Apoio ao Clube de Costura, em Goiânia, marca início da segunda fase do movimento Sou de Algodão

25 de Maio de 2017

Sou de Algodão, movimento capitaneado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), para incentivar o consumo da fibra no mercado interno, inicia a segunda fase construindo parcerias com diversas marcas, de diversos segmentos, e redes varejistas, mostrando como o algodão está presente na vida de todas as pessoas, de forma democrática, e mais próximo do que os consumidores imaginam. Como marco dessa nova etapa, a Abrapa elegeu o estado de Goiás, grande polo produtor de roupas e dono de um parque fabril de quase 10 mil empresas de confecções, para ser o piloto em uma parceria que envolve tanto o apoio à criação de moda, quanto um trabalho de conscientização entre lojistas e consumidores. Por isso, a entidade, através do movimento Sou de Algodão, está dando suporte ao primeiro fashion coworking de Goiás, e um dos pioneiros no país, o Clube de Costura, que será inaugurado no dia 29 de maio, às 20h, no Mega Moda Shopping, em Goiânia. A programação do evento contará com um bate-papo com a  jornalista de moda e escritora Lílian Pacce.



Fashion Coworking Clube de Costura é um espaço de uso compartilhado, totalmente equipado para permitir a pesquisa, a concepção e a execução de peças de vestuário, pensado e decorado para favorecer a integração entre os usuários e a troca de ideias. "É uma iniciativa que tem tudo a ver com o Sou de Algodão, porque inclui conceitos que são importantes ao movimento, como o de criatividade, sustentabilidade e colaboração. O que queremos é reaproximar moda e algodão nas camadas populares, que, devido a uma série de fatores, desde econômicos até de facilidade de acesso, vêm migrando cada vez mais para os fios sintéticos", diz o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura. Segundo Moura, a rapidez com que as tendências de moda são introduzidas e a velocidade com que são superadas fez com que a indústria tivesse que se adaptar, lançando mão de matérias-primas mais baratas e versáteis.



"Mas as vantagens do algodão são muitas. Nenhum outro fio foi capaz de superá-lo no tecido mais duradouro, democrático e altamente relacionado à moda e à cultura, que é o jeans. É o algodão que faz do denim um coringa, que vai da oficina à festa, e faz parte do dia a dia das pessoas, desde que foi criado, em 1972. Um tecido feito com um fio durável, confortável e versátil só poderia ser um sucesso", diz Moura, ressaltando que os atributos da fibra podem ser grandes aliados para as criações.


 


O Sou de Algodão tem o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), e está lastreado nos dados de uma pesquisa que teve início em 2014, encomendada pela Abrapa à consultoria Markestrat. O movimento ganhou a mídia e as redes sociais em 2016, quando foi lançado na 42a edição do São Paulo Fashion Week, tendo como embaixadores os estilistas Alexandre Herchcovitch e Martha Medeiros e o principal executivo e idealizador do evento, Paulo Borges.


 

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Abrapa media o painel "Sou de Algodão: da prateleira ao campo", no 22° Clube da Fibra.

25 de Maio de 2017

O consumidor final e as estratégias para incrementar os hábitos de consumo de algodão são o foco do debate que a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) protagonizou hoje (25), no segundo dia de programação da 22a edição do Clube da Fibra, evento realizado pela FMC Agrícola que, este ano, acontece no Grand Hyatt Hotel, no Rio de Janeiro-RJ. Dentre os elos da cadeia produtiva, representados no painel, o setor de exportações, da indústria e da moda. Esta última, uma das prioridades cada vez mais evidentes da Abrapa, desde que a associação lançou, em outubro do ano passado, o movimento Sou de Algodão.


O painel "Sou de Algodão: da prateleira ao campo" foi mediado pelo presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, e começou com uma explanação do representante da Markestrat e consultor da Abrapa, Luciano Thomé e Castro, que apresentou alguns dos pontos mais importantes do diagnóstico feito pela empresa para lastrear o Sou de Algodão. Essa pesquisa abrangeu a indústria têxtil e de confecções além do consumidor no ponto de venda, traçando perfis e os percentuais de consumo dentre eles, e nos subgrupos que os compõe.


Seguiu-se à apresentação um "bate-papo" sobre o consumo do algodão brasileiro nos mercados interno e externo, a indústria têxtil e a relação da fibra com a moda no país. Os convidados foram o vice presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Henrique Snitcovski, o presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções, Rafael Cervone, e o criador e fundador do São Paulo Fashion Week, Paulo Borges.


PROGRAMAÇÃO DO EVENTO


Dia 24/05


 


19h: Coquetel


19h30: Semeando e Cultivando a vida, juntos


Ronaldo Pereira: Presidente FMC América Latina


20h30: Jantar


Dia 25/05


9h: Abertura Oficial


9h15: Painel Abrapa: Plano estratégico de fomento do mercado consumidor


10h45: Coffee Break


11h15: Painel FMC:


Juntos, à conquista de mais um hectare - Marcelo Magurno


Momento Inovação - Marketing FMC


Sou Prima Classe - Erica Rodrigues


Produza e Celebre com a FMC - Marketing FMC


13h: Almoço


Painel: Sustentabilidade do Negócio em Cenários Políticos & Econômicos Turbulentos


14h30: Macroeconomia - Marco Maciel Bloomberg


15h: Cenário Político - Kennedy Alencar


15h30: Gestão de negócio


16h: Reflexos no Agronegócio - Roberto Rodrigues


16h30: Debate


17h: Encerramento


19h: Noite Carioca


Dia 26/05


10h30: Palestra: a Vida que vale a pena ser vivida


Prof. Dr. Clóvis de Barros Filho


12h30: Almoço


19h: Celebração: 20 anos do Clube da Fibra


Show Especial: Daniel

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Abapa pleiteia redução do custo da energia elétrica à agricultura irrigada

23 de Maio de 2017











​Na última quinta-feira, 18/05, o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Câmara Temática de Insumos Agropecuários (CTIA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Júlio Cézar Busato, reuniu-se em Salvador com os gestores da Unidade de Clientes Corporativos da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), Paulo Medeiros e Bruno Matos,  para tratar sobre as elevadas tarifas cobradas pelas concessionárias de energia elétrica sobre as atividades agrícolas. A CTIA pleiteia a ampliação do horário reservado às atividades de irrigação, aos sábados, domingos e feriados nacionais.


Segundo Busato, que também é vice-presidente da Abrapa, a reunião foi produtiva e a Coelba garantiu que tentará viabilizar o atendimento à solicitação. "A Coelba vai trabalhar em duas frentes; a primeira é fazer um projeto para avaliar o valor da diferença nas contas de irrigação da Bahia, fazendo o horário reservado, e a segunda é encaminhar à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) a solicitação para que seja autorizado", afirmou.


A realização dessa reunião seguiu a orientação do Ministério de Minas e Energia (MME), pois ficou a cargo das entidades de classe levar as reivindicações às concessionárias e permissionárias de energia elétrica dos seus respectivos estados. Na Bahia, a Abapa e a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) ficaram responsáveis pela negociação com os dirigentes da Coelba. Também participaram da reunião, o presidente da Aiba, Celestino Zanella e o do Superintendente de política do Agronegócio da Seagri, Guilherme Bonfim.





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Abrapa apresenta o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) em Berlim

19 de Maio de 2017

Durante dois dias, Berlim, na Alemanha, sediou importantes discussões sobre sustentabilidade na cotonicultura. Aproximadamente 500 representantes dos mais diversos elos desta cadeia produtiva reuniram-se na Conferência Mundial da Better Cotton Initiative (BCI), nos dias 17 e 18 de maio. O Brasil, maior fornecedor mundial de algodão licenciado BCI, com 25% da oferta, se fez presente ao evento através da Abrapa, que, desde 2013, estabeleceu um acordo de benchmarking com a entidade internacional, ampliando o alcance do seu programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR). Na safra 2015/16, 81% da produção brasileira obtiveram a certificação ABR, e 71% foram licenciados pela BCI.



A Abrapa ministrou duas palestras no evento, nas quais apresentou seu papel institucional de representante dos cotonicultores, assim como os programas que desenvolve em sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade, além do movimento Sou de Algodão, de esclarecimento do público consumidor para as vantagens da matéria-prima e fomento do consumo no mercado interno. À frente das apresentações, o responsável pela área de sustentabilidade da associação, Fernando Rati, que participou dos paineis Unindo forças em prol do aumento da oferta de algodão sustentável e Incorporando sustentabilidade na produção mundial de algodão.



"Tivemos um papel muito importante nessa conferência mundial, de mostrar para os outros países, para as principais lideranças e tradings, que sustentabilidade é para nós uma prioridade. Buscamos a melhoria contínua dos nossos protocolos de certificação, escutando o mercado para saber qual a demanda e o que é necessário para adequar o nosso planejamento estratégico nesse sentido", ressalta Fernando Rati.



O evento iniciou com a apresentação do CEO da Better Cotton Initiative, Alan McClay, que mostrou a evolução da oferta de algodão BCI no mundo, desde a safra 2010/2011 até 2015/2016, e, também, a meta de alcançar cinco milhões de produtores BCI. Segundo McClay, a entidade internacional trabalha para que 30% do total de algodão produzido mundialmente sejam licenciadas BCI até 2020 (na safra 2015/2016, 12% da oferta global de algodão é BCI, o correspondente a 2,6 milhões de toneladas de pluma).



O painel Unindo forças em prol do aumento da oferta de algodão sustentável foi moderado pelo gerente mundial de programas da BCI, Corin Wood-Jones, e, além da Abrapa, participaram como palestrantes o CEO da Cotton Austrália, Adam Key, e o conselheiro da Aid by Trade Foundation (Cotton made in Africa), Christoph Kaut. A apresentação realizada pela Abrapa foi pautada na importância do benchmarking entre o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e a BCI, firmado em 2013, além dos principais resultados alcançados nos sete estados participantes do programa de sustentabilidade da Abrapa desde o início da parceria.


Fortalecimento



O painel Incorporando sustentabilidade na produção mundial de algodão foi moderado pelo gerente mundial de programas da BCI, Corin Wood-Jones, e, além do gestor de sustentabilidade da  Abrapa, Fernando Rati, teve como palestrantes o diretor da Israel Cotton, Johnathan Spenser, e a responsável pela gestão da BCI na China, Sherry Wu.



Em sua apresentação, Rati explanou sobre o programa de rastreabilidade do algodão brasileiro, conhecido como Sistema Abrapa de Identificação (SAI), o Standard Brasil HVI (SBRHVI), e o movimento Sou de Algodão. Segundo o gestor da Abrapa, a integração entre os vários programas desenvolvidos pela associação chamou atenção do público.



"Participar de eventos como esse é fundamental para o fortalecimento do algodão brasileiro. Contribui para a divulgação da nossa fibra e para a boa reputação do setor. Os players percebem, assim, o quanto somos comprometidos, profissionais e transparentes na produção dessa commodity. Nós acreditamos que nenhum negócio que se pretenda bem sucedido e duradouro tem como alcançar essa meta sem pensar em sustentabilidade econômica, social e ambiental. Esse é o nosso jeito de pensar e de agir", afirma o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura.

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Basf estará presente no 11º Congresso Brasileiro do Algodão

16 de Maio de 2017

O 11º Congresso Brasileiro do Algodão (11º CBA), mais uma vez, terá a BASF entre os seus patrocinadores. A empresa química é uma das mais importantes e tradicionais da cotonicultura mundial e vê o evento, que este ano será realizado em Maceió, entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro, como uma importante vitrine para o portfólio de soluções com tecnologia focada no controle fitossanitário do cultivo do algodão.  O 11º CBA é realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e reúne toda a cadeia produtiva da fibra. Nesta edição, seu tema central aborda rentabilidade e inovação. Cerca de 1500 participantes são esperados.


Para o gerente de Cultivo Algodão da BASF, Luiz Fernando Straioto, a safra 2016/17 é muito especial por representar a retomada da produtividade brasileira aos seus habituais padrões. "Isso torna ainda mais estratégica a nossa participação no Congresso. A BASF acredita que o Brasil ainda tem muito potencial para até mesmo dobrar a sua produtividade atual. Para isso, oferece uma grande gama de tecnologias, além de investir na pesquisa e no desenvolvimento de novas soluções", afirma. Segundo a Conab, a previsão para a safra 2016/17 é de 265 arrobas de algodão em caroço por hectare, um crescimento de 18% em relação à safra 2015/16, quando o Brasil colheu, em média, 225 arrobas por hectare.


Luiz Fernando Straioto enfatiza a importância do trabalho empreendido pela Abrapa que, segundo ele, "garante informação ao cotonicultor, divulga o algodão brasileiro dentro e fora do país, e favorece o acesso do produtor às alternativas para assegurar a sua sustentabilidade".


"A cada parceria que renovamos ou que conquistamos para o Congresso, celebramos um indicativo forte de que estamos cumprindo bem o nosso papel. A BASF é uma das mais relevantes empresas do setor e tê-la conosco é muito importante", diz o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura.


Soluções


No estande da empresa, os participantes do 11° CBA vão encontrar  pesquisadores e técnicos prontos para dar dicas de manejo para uma produção sustentável. Dentre as soluções que serão apresentadas no congresso, destaque para a oferta de fungicidas como Opera® Ultra e Orkestra™SC. As soluções são recomendadas para o controle das principais doenças do algodão, como a ramulária. Já para o manejo de pragas, a Basf dispõe dos inseticidas Nomolt® 150, Imunit®,  Pirate®, Fastac®100SC e Fastac®Duo, que controlam, dentre outras, mosca branca, lagartas e bicudo do algodoeiro. A empresa também disponibiliza serviços que auxiliam na tomada de decisão e mitigação de riscos, como Barter, ferramenta de negociação de insumos, e o Smart Spray Solution, serviço de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.


Para saber mais sobre o 11° Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), programação, inscrições, submissão de trabalhos, dentre outros, acesse: www.congressodoalgodao.com.br


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Kuhlmann lançará novo software de gestão no 11° Congresso Brasileiro do Algodão

14 de Maio de 2017

Com o lançamento de uma nova plataforma digital de gestão de processos de sementes, grãos e insumos, a Kuhlmann Tecnologia & Monitoramento Agrícola (KTMA), agora uma empresa da belga Bureau Veritas, confirmou sua participação no 11° Congresso Brasileiro do Algodão (11° CBA), que será realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro, em Maceió (AL). O sistema digital via web permite gerir e controlar os processos de forma customizada, para atender às demandas de cada cliente.


De acordo com o CEO Eduardo Kuhlmann, o software será apresentado em primeira mão no 11° CBA, e agrega todos os processos relativos à produção, beneficiamento e comercialização de sementes, em várias plataformas e perfis, integrando ações dos multiplicadores, distribuidores e agricultores parceiros. Tudo isso, com a chancela de certificação da líder global no segmento, a Bureau Veritas. "Não poderia haver ocasião mais apropriada para lançar esse projeto que o Congresso Brasileiro do Algodão, do qual somos parceiros há várias edições. O algodão é um setor coeso e organizado e o CBA é uma oportunidade de toda a cadeia se encontrar para adquirir novos conhecimentos, expor seus produtos e serviços e prospectar negócios", afirma, ressaltando a força aglutinadora da Abrapa.


A KTMA é líder brasileira em monitoramento agrícola, análise de fibra e auditoria de biotecnologia de sementes. Com matriz em Pinhais (PR), a companhia nasceu em 1989, com expertise em supervisão e controle de cargas, e expandiu sua atuação para o agro, quando detectou a demanda do setor por certificação, inspeção, auditoria e laboratórios. A empresa também lidera a divisão AgriPortuária da Latam,  e está presente nas mais importantes regiões de produção agrícola do Brasil, além de Argentina, Paraguai, Uruguai, dentre outros. Na cotonicultura, a Kuhlmann tem tradição, principalmente, na área de classificação de algodão por High Volume Instrument (HVI), e detém dois laboratórios, um em Roda Velha, distrito de São Desidério, na Bahia, e outro em Sapezal, no Mato Grosso, que somam 14 máquinas de HVI. Em dezembro de 2016, a Kuhlmann foi adquirida pela Bureau Veritas, líder global em testes, inspeção e certificação, fundada em 1828, na antiga Antuérpia, hoje Bélgica.


"A Kuhlmann tem uma sólida tradição na cotonicultura. Sua presença no CBA há várias edições, sempre apresentando inovações, é uma prova da confiança desta empresa na importância do evento e no trabalho da Abrapa", diz o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura.


10.07.2017


Imprensa Abrapa


Catarina Guedes – Assessora de Imprensa


(71) 9 8881-8064 / (77) 9 8802-0684

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