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Abrapa integra jornada do conhecimento para mulheres, da Bayer

10 de Maio de 2024

Um grupo de 34 profissionais do agronegócio, incluindo Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), participou da 4ª Jornada do Conhecimento: Conexão Mulheres, promovida pela Bayer, de 7 a 9 de maio. Nesse ambiente de inspiração e transformação, a presença dela destacou o relevante papel da entidade no avanço das mulheres no setor agrícola.


“É fundamental reconhecer a importância da capacitação direcionada para as mulheres, que estão cada vez mais presentes e atuantes no agro, ocupando não apenas posições operacionais, mas também cargos de liderança. Nesse contexto, eventos como esse se tornam uma ferramenta essencial para potencializar nosso papel dentro do setor”, afirma Silmara.


O destaque  dos temas ligados ao ESG (Ambiental, Social e de Governança) no cenário empresarial faz com que as mulheres se destaquem, principalmente nas áreas de governança e social. “Investir no treinamento das mulheres no agronegócio, especialmente nas áreas de liderança e ESG, não é apenas uma questão de equidade de gênero, mas também uma estratégia para impulsionar a inovação, a produtividade e o crescimento sustentável”, explica a diretora da Abrapa.


 Jornada do Conhecimento


O evento proporcionou às participantes a oportunidade de se conectarem com especialistas renomados, aprofundarem seus conhecimentos em temas estratégicos para o agronegócio e construírem redes de apoio sólidas. A programação abordou desde aspectos técnicos da produção até ferramentas de gestão e comunicação, passando por temas como sucessão familiar, tributação e governança corporativa.


O primeiro dia foi dedicado a desvendar os segredos da comunicação eficaz no agronegócio, com o profissional Thiago Baldu. Mariely Biff discorreu como garantir a perpetuação do legado familiar e a integração da geração Z nos negócios. Já João Massoneto Júnior esclareceu conceitos como regime de bens, testamento, partilha e doação para garantir a segurança jurídica dos negócios familiares.



No segundo dia, o evento mergulhou em temas mais específicos, como aspectos da tributação no agronegócio e a Reforma Tributária, com Leonardo Furtado Loubet. A interconexão entre tributação, patrimônio e governança foi discutida em uma mesa redonda com João Francisco Massoneto Júnior, Leonardo Furtado Loubet e Mariely Biff. Coube a Bruno Dupin falar sobre Inovação no Agronegócio.


Para encerrar a imersão, elas tiveram o privilégio de visitar a Fazenda Instância, localizada em Pirassununga (SP), onde puderam testemunhar na prática as soluções inovadoras e as melhores práticas de manejo que estão impulsionando o agronegócio brasileiro. Reconhecida como um modelo devido à sua adoção de práticas sustentáveis, como o plantio direto e a agricultura regenerativa, a propriedade é atualmente gerenciada por mulheres.


Conexão Mulheres


Desde 2020, a Bayer desenvolve o Conexão Mulheres para contribuir com uma agropecuária mais inclusiva. A iniciativa tem como objetivo fomentar uma rede potente, formada por mulheres que ocupam posições de destaque e representatividade no mundo agro.

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Abrapa promove workshop de novo equipamento Uster e eleva o nível da análise de algodão no Brasil

10 de Maio de 2024

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) realizou o Workshop Operacional Uster Classing Q Pro nesta sexta-feira (10), em Brasília. O treinamento capacitou gerentes e operadores dos laboratórios participantes do programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) para operar os novos equipamentos, que estarão em pleno funcionamento nesta safra. Dois deles foram instalados no Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), no início desta semana, enquanto os outros quatro serão enviados, sendo um para o laboratório da Cooperfibra, outro para a Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa), e dois para o Centro de Análise de Fibras de Algodão da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).


A modernização da análise de algodão no Brasil é um passo fundamental para garantir a competitividade do país no mercado internacional. "A automação do processo garante resultados mais confiáveis e consistentes, elevando a confiabilidade das amostras de checagem, do algodão de verificação interna e do interlaboratorial brasileiro, oferecendo uma eficiência 30% superior em comparação com outros modelos, beneficiando toda a cadeia produtiva do algodão nacional", afirmou o gestor de Qualidade da Abrapa, Edson Mizoguchi.


O workshop, ministrado por técnicos da Uster, familiarizou os participantes com as novas máquinas, abordando temas como operação, calibração, manutenção e funcionalidades. “Adquirimos um instrumento para o nosso laboratório. Ele é muito mais funcional que o anterior. Com relação à manutenção, revisão e até calibração, ficou mais fácil para os operadores do dia a dia”, disse Rhudson Assolari, gerente do laboratório da Agopa.


O especialista em qualidade do algodão, Deninson Lima, do CBRA, ressaltou a importância do investimento em equipamentos modernos para a qualidade da pluma no país. “Como laboratório central, estamos honrados por sermos os primeiros a ter essas máquinas instaladas e em funcionamento. Atualmente, elas são utilizadas em apenas três lugares no mundo, e o Brasil está entre eles.”


O engenheiro da Uster Technologies, James Timothy Wender, explicou que o Classing Q Pro é mais rápido que o HVI-1000. “O equipamento anterior operava em aproximadamente 32 segundos por ciclo, enquanto o novo pode atingir de 22 a 24 segundos por ciclo. O produto de dados entre elas é equivalente, mas com a mais moderna, a chance de manter essa medida estável e sofrer menos influência do operador ao longo do tempo é melhor”, afirmou.

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Egito e Turquia recebem missão do Cotton Brazil

Comitiva da Abrapa, Anea e Apex-Brasil estreitam relações comerciais com os países durante programação que ocorre de 12 a 19 de maio

10 de Maio de 2024

Um ano e quatro meses depois que o Egito abriu seu mercado ao algodão brasileiro, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) inicia pelo país a quinta missão internacional do Cotton Brazil em 2024. De 12 a 19 de maio, uma delegação com 12 brasileiros participa da chamada “Missão Egito-Turquia”.


O Cotton Brazil é a iniciativa que representa a cadeia produtiva do algodão brasileiro em escala global. Desenvolvido pela Abrapa, o programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).


Entre os países prioritários do Cotton Brazil estão Egito e Turquia. Como o Egito é um parceiro comercial mais recente, a programação no país será maior. “Queremos entender um pouco mais a fundo as necessidades do mercado egípcio, conhecer os principais players e iniciar o diálogo com as entidades representativas do setor”, antecipa o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel.


Schenkel coordenará a comitiva, que além de representantes da Abrapa, terá diretores e técnicos da Anea, da Apex-Brasil e da Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa).


A agenda de trabalho começa no dia 14 (terça), quando a delegação se reúne com a Cotton Arbitration and Testing General Organization (CATGO), em Alexandria. A CATGO é a mais importante organização de arbitragem e testes de algodão do Egito, tanto para exportação quanto importação. No mesmo dia, os brasileiros terão reuniões com as lideranças da Alexandria Cotton Exporters Association (Alcotexa), a associação de exportadores de algodão da região.


Já no Cairo, capital do Egito, ocorre no dia 15 (quarta) uma edição do seminário “Cotton Brazil Outlook”, no qual são apresentados tanto o status atual da safra 2024 no Brasil como as perspectivas para o ciclo 2025. A agenda no país termina no dia 16 (quinta), com visita técnica a fiações, ao Ministério da Agricultura do Egito e ao Cotton Research Centre – Centro Nacional de Pesquisa do Algodão.


No dia 17 (sexta), o grupo brasileiro segue para Antalya, na Turquia. A cidade recebe mais uma edição do “Cotton Brazil Outlook”, para uma plateia seleta, formada por industriais, executivos e investidores do setor. Em seguida, a comitiva retorna para o Brasil.


Números – Reconhecido globalmente pelo algodão de alta qualidade, o Egito enfrenta uma tendência de queda tanto na área plantada quanto na produtividade, nos últimos 15 anos. Por isso, tem ampliado sua importação.


No ciclo 2022/23, o país adquiriu 99,5 toneladas do Brasil. De agosto de 2023 a março de 2024, o volume totaliza 8.521 toneladas – nestes oito meses, a importação do algodão brasileiro já é 85 vezes maior que nos 12 meses do ano comercial anterior.


Já a Turquia investe na importação para abastecer sua pujante indústria de confecções – sendo a quarta maior exportadora de roupas do mundo. Na temporada 2022/23, o país foi o quinto maior importador mundial de pluma, comprando 165 mil tons de algodão brasileiro. Esse volume permitiu ao Brasil um market share de 18% sobre o total.

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Cadeia produtiva do algodão é tema de aula em curso para mulheres da Corteva

10 de Maio de 2024

O diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), Marcio Portocarrero, ministrou uma aula especial sobre a cadeia produtiva do algodão, no dia 8 de maio, para as participantes da Academia de Liderança para Mulheres do Agronegócio (Alma), da Corteva Agriscience. Convidado a contribuir para o módulo de Gestão do Agronegócio, o executivo abordou o trabalho da entidade em seus quatro pilares de atuação - qualidade, rastreabilidade, sustentabilidade e promoção - e o histórico que levou o país a se consolidar como um dos maiores produtores de algodão do mundo, além dos desafios futuros.


“Enfatizamos a importância do algodão e de toda a sua cadeia produtiva tanto no agronegócio quanto na industrialização. Destacamos os obstáculos que enfrentamos com a concorrência das fibras sintéticas e a importância da produção sustentável e rastreável. Também discutimos as ações estratégicas desenvolvidas em cada um dos temas de trabalho da entidade", pontuou.


O desenvolvimento da cotonicultura brasileira baseia-se na tecnologia e na produtividade. "Apesar de ter uma área de produção 2,5 vezes menor que a dos Estados Unidos, o país consegue produzir cinco vezes mais algodão", destacou Portocarrero. O algodão é um produto versátil, com diversas aplicações. Além da fibra têxtil, utilizada na confecção de roupas, lençóis e outros produtos, o caroço do algodão é aproveitado para a produção de óleo, ração animal e biodiesel.


 A cadeia produtiva do algodão também é a segunda que mais gera empregos no Brasil, com 1,34 milhão de empregos formais e um total de 8 milhões quando consideramos os empregos indiretos e o efeito renda. Portocarrero também ressaltou a importância dessa cadeia para a economia brasileira, enfatizando que a produção de algodão gera renda para milhões de pessoas e contribui para o desenvolvimento do país.


Alma


A iniciativa foi criada em 2018, em parceria entre a Corteva Agriscience, Fia Business School e a Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) para mulheres que ocupam cargos no setor, buscando impulsionar seu desenvolvimento como futuras líderes do agronegócio.

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Sucesso na largada!

14º CBA já bate recordes meses antes da realização

10 de Maio de 2024

Ainda faltam quatro meses para o 14º Congresso Brasileiro do Algodão 2024, mas pelo menos dois recordes já foram batidos. O primeiro é o de área de exposição: serão 7.000 metros quadrados destinados ao melhor da tecnologia em produtos e serviços para o setor produtivo da fibra, contra 4.800, em 2022, na edição realizada em Salvador (BA). O segundo marco já fincado para o 14º CBA é o de “novos entrantes”. No momento, de acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), realizadora do evento, 100% dos espaços para as cotas Ouro Premium, Ouro, Prata, Bronze, Cobre e Stand já foram negociados, sendo que, do total, 41% foram fechados por novos expositores, em um total de 60 empresas.


O CBA é o maior evento da cotonicultura brasileira e acontece a cada dois anos. Em 2024, será realizado em Fortaleza (CE), entre os dias 03 e 05 de setembro, com expectativa de público superior a três mil pessoas.


Espaços alternativos


De acordo com a organização do 14º CBA, quem não garantiu seu espaço na Área de Exposição, mas quer ter sua logomarca em evidência no evento, tem ainda uma chance, na cota Lounge. Mas a Abrapa adverte que essa oportunidade é limitada.


“Na verdade, superamos a nossa meta para a cota Lounge, e abrimos a possibilidade sob demanda, dentro das condições de conforto e visibilidade do local”, explica a diretora de Relações Institucionais da Abrapa e gestora do 14º CBA, Silmara Ferraresi. Ela adianta que, para os que já são expositores, há ainda possibilidade de aquisição na Cota Extra.


“São espaços para ativações de marcas que já estão na área de exposição e querem potencializar sua presença, como, por exemplo, trazendo máquinas e equipamentos para a área externa do Centro de Eventos, ou ainda em detalhes no mobiliário e outras facilidades do local”, explica.


Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, o sucesso pré-evento é um indicativo muito bom, tanto da qualidade do congresso em si, quanto do trabalho desenvolvido pelos produtores através da Abrapa. “O CBA é sem dúvida o mais relevante acontecimento da cotonicultura brasileira e as marcas e agentes da cadeia produtiva fazem questão de estar lá. Estamos muito animados para sua realização este ano”, concluiu.


Para saber mais sobre a disponibilidade de espaços, procure:


 

Comunicato Eventos Únicos


www.comunicatoeventos.com.br


+55 (61) 3963-5769


+55 (61) 99258-3417


contato@congressodoalgodao.com.br


expositor@congressodoalgodao.com.br

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Abrapa é destaque no São Paulo Cotton Day 2024

10 de Maio de 2024

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, foi um dos destaques do São Paulo Cotton Day 2024, realizado na Fazenda Olhos D’Água, em Itaí (SP), no dia 8 de maio. O dia de campo, organizado pela Associação Paulista dos Produtores de Algodão (Appa), uma das nove associadas estaduais da Abrapa, reuniu produtores, pesquisadores e entidades para um dia de debates e imersão em tecnologias e inovações para a cotonicultura.


“O Brasil tem todas as condições para se tornar o líder mundial na produção de algodão. Mas, para isso, precisamos continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento, em inovação tecnológica e na profissionalização dos nossos produtores. O São Paulo Cotton Day é um evento importante que contribui para o desenvolvimento da cotonicultura do país”, afirmou Schenkel.


Com o objetivo de disseminar conhecimentos e apresentar as melhores práticas para o manejo da cultura do algodão, o dia de campo ofereceu uma programação completa, incluindo palestras, demonstrações de campo e cases de sucesso. Marcelo Prado apresentou a gestão como diferencial de excelência em propriedades rurais, enquanto Lucilio Alves tratou do recorde de produção e exportações da pluma, discutindo as perspectivas para 2024 e 2025.


Além disso, dois cases de sucesso foram apresentados: um sobre o uso da tecnologia de aplicação para o manejo do bicudo-do-algodoeiro, com Diogo Lemos, e outro sobre o uso de reguladores vegetais na cultura do algodão, com Reinaldo Anastácio. O evento também incluiu uma visita técnica ao campo experimental de cultivares de algodão, na Fazenda Olhos D’Água.


Homenagem


Durante o dia de campo, o presidente da Appa, Thomas Derks, aproveitou a oportunidade para prestar uma homenagem em reconhecimento aos 25 anos de atuação da Abrapa, que foi celebrado no dia 7 de abril. Derks entregou uma placa comemorativa ao presidente Schenkel, destacando a importante contribuição da entidade para o desenvolvimento da produção de algodão no Brasil.


“Estou muito honrado em receber esta homenagem em nome da Abrapa", disse Schenkel. "A Abrapa e a Appa são entidades parceiras, que trabalham juntas para o crescimento do setor algodoeiro brasileiro”, completou.

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Abrapa comemora derrubada de vetos a leis que beneficiam o agronegócio

10 de Maio de 2024

O Congresso Nacional derrubou, nesta quinta-feira (9), parte dos vetos presidenciais à Lei 14.785/2023, conhecida como Lei dos Defensivos Agrícolas. Para a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a iniciativa representa um marco para o agronegócio brasileiro, aprimorando o controle, a inspeção e a fiscalização desses produtos no Brasil.


“Consideramos uma conquista significativa para o setor produtivo brasileiro, pois agora o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) assumirá o papel de coordenador nos processos de reanálise de riscos, com autoridade para solicitar informações aos órgãos de saúde e meio ambiente", declarou Alexandre Schenkel, presidente da entidade.


A Lei dos Defensivos Agrícolas, que teve seu projeto em tramitação desde 1999, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 28 de dezembro de 2023, após 14 vetos ao texto original. A derrubada dos vetos corrige distorções e aperfeiçoa a legislação, tornando-a mais moderna e adequada à realidade do campo brasileiro.


Um dos principais pontos da lei é a centralização da reavaliação de ingredientes ativos usados na agricultura no Mapa. Essa centralização visa agilizar os processos de registro e reanálise dos defensivos agrícolas, sem comprometer as competências técnicas da Anvisa e do Ibama.


“Esperamos que, com o passar do tempo, a lista de produtos em espera seja reduzida, permitindo aos produtores brasileiros acesso a tecnologias mais modernos e eficientes, que tenham um impacto significativamente menor no meio ambiente e na saúde. Desejamos que esses avanços também impulsionem a exportação dos produtos nacionais para todo o mundo, com a garantia de sua qualidade e segurança”, completou Schenkel.


O Ibama, na área ambiental, atuará como suporte ao registro que o Mapa concederá às empresas que submeterem produtos para registro e uso no Brasil. Já a Anvisa, na área de saúde, será consultada caso haja risco à saúde humana, emitindo parecer contra ou a favor do registro. Essa divisão de responsabilidades, com o Mapa como coordenador central, irá garantir um processo mais eficiente e seguro.


Embora a derrubada dos vetos represente um grande avanço, ainda há pendências a serem resolvidas. A discussão sobre as taxas de registro dos defensivos foi adiada para o dia 28 de maio. Ela é crucial para garantir um equilíbrio entre a necessidade de arrecadar recursos para o custeio dos processos de registro e a competitividade do agronegócio brasileiro.




Zona de Exclusão


A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) decidiu, nesta quinta-feira (9), pela extinção da zona de exclusão para o cultivo de algodão transgênico em duas regiões do Mato Grosso. Por 21 votos a 3, o resultado representa um marco para o desenvolvimento do Estado e para o agronegócio brasileiro.


A zona de exclusão foi criada para evitar a contaminação de espécies nativas de algodão e o impacto ambiental na região pantaneira. No entanto, estudos da Embrapa comprovaram que não há riscos nessas áreas específicas do Mato Grosso, e que a liberação do plantio de algodão transgênico traria um grande potencial econômico para a região.


“A extinção da zona de exclusão permitirá que o Mato Grosso, maior produtor de algodão do Brasil, explore todo o seu potencial produtivo. Isso significa mais empregos, renda e desenvolvimento para o Estado, além de contribuir para a segurança alimentar do país e para a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional”, explicou Schenkel.



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3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores encerra as inscrições com recorde absoluto

Com mais de 900 inscrições e alcançando mais de 100 instituições de ensino superior e técnico de todo o Brasil, as expectativas são altas para a revelação do novo talento da moda autoral nacional

10 de Maio de 2024

O Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, concurso promovido pelo movimento Sou de Algodão e a Casa de Criadores, encerrou suas inscrições no último dia 30 de abril. Foram qualificados 327 projetos que respeitaram os critérios de seleção, entre eles, a composição mínima de 70% de algodão nas peças. A 3ª edição recebeu 960 inscrições de trabalhos individuais ou em duplas, com mais de  1.130 estudantes de moda e design envolvidos, de 116 instituições de ensino superior e técnico de todo o Brasil.


Entre as inscrições válidas, a região Sudeste se destacou mais uma vez, com 188 projetos enviados, correspondendo a 57% de todas as validadas, seguida pelo Sul, com 69, Nordeste, com 46, Centro-Oeste, com 19 e Norte com 5 trabalhos finalizados, cadastrados na plataforma. "Essa é a oportunidade de os estudantes demonstrarem toda a sua criatividade. Esse ano, o número total de inscrições e de trabalhos completos superou as duas primeiras edições juntas. Esse recorde comprova como o algodão tem se tornado cada vez mais popular entre os estudantes de moda”, avalia Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do Sou de Algodão.


“A união da Casa de Criadores com o Sou de Algodão tem se mostrado cada vez mais forte. Ter mais de 1.000 alunos envolvidos nos projetos inscritos do Desafio nos enche de alegria, porque sabemos que estamos dando espaço para lançar novos talentos, além de possibilitar que estudantes de todo o Brasil tenham sua primeira oportunidade no concorrido universo da moda”, explica André Hidalgo, diretor da Casa de Criadores.


Em edições passadas, o Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores revelou nomes como Mateus Cardoso, Dario Mittmann, Rodrigo Evangelista e Guilherme Dutra.



Próximas etapas do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores


Dos 321 trabalhos qualificados, serão classificados até 15 projetos de cada uma das cinco regiões. A divulgação será feita por e-mail, mensagem e redes sociais do Sou de Algodão até o próximo dia 17 de maio. A avaliação dos semifinalistas será realizada por uma comissão de jurados distribuídos nas cinco regiões do País. Entre eles, estão estilistas, formadores de opinião e jornalistas de moda, como Maurício Duarte, Daniela Falcão, Gabriel Fusari, Mateus Barbosa, Sam Tavares, Rener Oliveira, Heloisa Strobel, Renata Brosina e Carol Hungria.


Nesta fase, serão nomeados até dois candidatos de cada região, totalizando 10 finalistas, que irão apresentar seus trabalhos em desfile presencial na 55ª edição do evento Casa de Criadores, em novembro de 2024.



A premiação 


O grande vencedor do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores receberá um prêmio de R$ 30 mil, entrará para line-up oficial da Casa de Criadores e desfilará uma nova coleção na 56ª edição do evento, previsto para o primeiro semestre de 2025. O professor orientador desse trabalho também será reconhecido, com uma Bolsa Orientação, no valor de R$ 10 mil.


O segundo e terceiro colocados também serão premiados. Eles ganharão 100 e 50 metros de tecido, respectivamente, fornecidos por tecelagens e malharias parceiras do movimento Sou de Algodão.


Mais informações sobre o 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores podem ser encontradas neste link.



Sobre Sou de Algodão
Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão.



Abrace este movimento: 


Site: www.soudealgodao.com.br


Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn, Pinterest: @soudealgodao


TikTok: @soudealgodao_

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Abrapa discute novas tecnologias para o setor em encontro da Corteva

08 de Maio de 2024

O diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Marcio Portocarrero, participou de um encontro com a diretoria da Corteva Agriscience, durante um jantar oferecido pela empresa, em Brasília, no dia 7 de maio. O evento contou com a presença do CEO global Chuck Magro, da CEO para o Brasil, Ana Claudia Cerasoli, e da diretoria da empresa no país, além de representantes de entidades do agronegócio brasileiro, para discutir as perspectivas do setor e as demandas relacionadas a novas tecnologias para o desenvolvimento da agricultura.


Entre os participantes estavam a Aprosoja Brasil, Abramilho e Associação dos Pulses e Algodão. Do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) estiveram presentes o assessor especial do ministro Carlos Fávaro, Carlos Augustin, e o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, acompanhados da diretora Edilene Cambraia.


"Discutimos a necessidade de novas moléculas químicas para substituir as atualmente utilizadas, o desenvolvimento de produtos biológicos e o melhoramento genético de plantas para oferecer sementes OGM com um espectro maior de resistência a pragas, com foco na soja, milho e algodão", explicou Portocarrero.


A Corteva aproveitou a oportunidade para apresentar seus novos projetos para o Brasil e destacar seu compromisso em fortalecer a aproximação com as demandas do setor produtivo.

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A fake news sobre o algodão brasileiro

Responsável por ajudar a vestir o mundo, o setor mostra força ao desmentir denúncia feita por ONG do Reino Unido

07 de Maio de 2024

O algodão é um dos destaques do agronegócio brasileiro. Com perspectiva de colher cerca de 3,6 milhões de toneladas de pluma na atual safra, o que representará um crescimento de 13% no comparativo com o ciclo anterior, segundo levantamento de abril da Companhia Nacional de Abastecimento, o país se consolida como um dos protagonistas da cultura. O Brasil deve passar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador do produto ainda neste ano, de acordo com projeção do Departamento de Agricultura norte-americano. Os números mostram que, além de alimentar, o agro nacional ajuda a vestir o planeta.
Destaque mundial, a cotonicultura (cultivo de algodão) brasileira teve a sua eficácia posta em xeque por uma organização não governamental do Reino Unido. No último dia 11, a ONG Earthsight tentou fazer barulho, ao divulgar o que ela própria definiu como "investigação". De uma vez só, acusaram-se duas das maiores empresas produtoras de algodão no Brasil, a SLC Agrícola e o Grupo Horita, de cometerem crimes. Conforme a denúncia, elas seriam responsáveis por promover desmatamento ilegal, poluição e grilagem (ato de se apossar de terras por meio de documentação fraudulenta), sobretudo no oeste da Bahia, área incluída no bioma cerrado. Amedrontar as comunidades onde estão suas bases de produção foi outro item reportado contra a dupla que tem décadas de história, emprega milhares de pessoas e ajuda a movimentar a economia do Brasil e do mundo.
O algodão é um dos destaques do agronegócio brasileiro. Com perspectiva de colher cerca de 3,6 milhões de toneladas de pluma na atual safra, o que representará um crescimento de 13% no comparativo com o ciclo anterior, segundo levantamento de abril da Companhia Nacional de Abastecimento, o país se consolida como um dos protagonistas da cultura. O Brasil deve passar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador do produto ainda neste ano, de acordo com projeção do Departamento de Agricultura norte-americano. Os números mostram que, além de alimentar, o agro nacional ajuda a vestir o planeta.
Destaque mundial, a cotonicultura (cultivo de algodão) brasileira teve a sua eficácia posta em xeque por uma organização não governamental do Reino Unido. No último dia 11, a ONG Earthsight tentou fazer barulho, ao divulgar o que ela própria definiu como "investigação". De uma vez só, acusaram-se duas das maiores empresas produtoras de algodão no Brasil, a SLC Agrícola e o Grupo Horita, de cometerem crimes. Conforme a denúncia, elas seriam responsáveis por promover desmatamento ilegal, poluição e grilagem (ato de se apossar de terras por meio de documentação fraudulenta), sobretudo no oeste da Bahia, área incluída no bioma cerrado. Amedrontar as comunidades onde estão suas bases de produção foi outro item reportado contra a dupla que tem décadas de história, emprega milhares de pessoas e ajuda a movimentar a economia do Brasil e do mundo.
Sem fontes confiáveis, a ONG britânica Earthsight acusou SLC Agrícola, Grupo Horita, H&M e a dona da rede Zara de envolvimento em supostos crimes relacionados à produção e à comercialização de algodão brasileiro, mas acabou desmentida categoricamente Foto: Reprodução/Earthsight.org.uk Publicada em três diferentes idiomas - português, inglês e espanhol -, a "investigação" da Earthsight também acusa duas grifes internacionais. Com o título "Crimes na moda", a ONG afirma que a H&M e a Inditex (dona da rede de lojas Zara) seriam coniventes com a série de irregularidades cometidas nas lavouras espalhadas pelo oeste baiano. Afinal, elas aceitariam comprar o que a denúncia classifica como "algodão sujo", que ainda seria favorecido por certificações concedidas equivocadamente pela Better Cotton, organização sem fins lucrativos que é referência mundial no acompanhamento da cotonicultura - e que há anos valida as boas práticas de produção tanto da SLC Agrícola quanto do Grupo Horita.
‘ Investigação ‘ ganha vez na imprensa
Apesar de carecer de fontes de informação, o material divulgado pela ONG foi replicado por veículos de comunicação. Ao reproduzir conteúdo da agência de notícias France-Presse, o portal G1, que pertence ao Grupo Globo, destacou o que seria o "vínculo" das grifes estrangeiras com o desflorestamento no Brasil. Além disso, o site aproveitou para inserir ao pé do texto um vídeo em que o apresentador do Jornal Hoje , César Tralli, divulga o anúncio de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai repassar R$ 730 milhões para combater o desmatamento na Amazônia - sendo que a notícia era referente ao cerrado.
O Metrópoles foi outro site a repercutir o material divulgado pela Earthsight. O portal da rede alemã Deutsche Welle sacramentou que o relatório "liga crimes no cerrado a gigantes da moda europeus" e que fazendas localizadas no oeste baiano "têm histórico de desmatamento e grilagem". Já o site do jornal português Público ressaltou que, segundo a organização do Reino Unido, Zara e H&M optaram por comprar o "algodão sujo" supostamente oriundo do agronegócio brasileiro.
Matéria publicada no G1, no dia 11/04/2024 Foto: Reprodução/G1 Matéria publicada no site Metrópoles, 16/04/2024 Foto: Reprodução/Metrópoles Matéria publicada no Deutsche Welle (DW), no dia 11/04/2024 Foto: Reprodução/DW Matéria publicada no Público, no dia 11/04/2024 Foto: Reprodução/Público Auditoria desmente ONG
Como reforça o ditado popular, a mentira tem perna curta. No dia 23 de abril, a Better Cotton tornou público o resultado da auditoria independente feita pela consultoria Peterson. A análise desmentiu todos os crimes imputados ao Grupo Horita e à SLC Agrícola. De modo didático, os auditores explicam por quais razões as acusações de poluição e opressão de comunidades são infundadas. Cita-se, por exemplo, que "a denúncia não forneceu provas objetivas de que as explorações agrícolas aplicaram pesticidas" de modo irregular.
Na parte referente à grilagem e ao desmatamento, a auditoria aproveita para dar uma aula à ONG, que parece não ter noção do aparato de fiscalização voltado para a agropecuária no Brasil. Além de reforçar que não identificou nenhuma ilegalidade envolvendo SLC Agrícola e Grupo Horita, a Peterson destaca que quaisquer problemas nesse sentido já teriam sido identificados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O que se soma à regularização das propriedades das empresas estarem devidamente legalizadas com Cadastro Ambiental Rural.
Algodão colhido em plantação em Mato Grosso Foto: Shutterstock "As fazendas possuem certificado de 'embargo negativo' do Ibama, uma forma de comprovação de que não possuem áreas embargadas", afirma a Peterson, em trecho de sua auditoria que desmentiu a fake news . "Isto significa que a utilização e conversão de terras para a cultura do algodão cumprem a legislação nacional relativa à utilização de terras agrícolas. Além disso, os indicadores da norma ABR são considerados suficientes."
A "norma ABR" citada pela consultoria é o protocolo Algodão Brasileiro Responsável, série de requisitos que atestam o cumprimento de exigências ambientais, sociais e econômicas monitoradas pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa). Com o resultado da auditoria, a Better Cotton reforçou a confiança na produção de algodão no Brasil. Assim, mantiveram-se ativas todas as certificações concedidas à dupla de empresas.
Com a palavra, as vítimas da Earthsight
O resultado do trabalho feito pela Peterson e a validação por parte da Better Cotton levaram "alívio" à alta cúpula do Grupo Horita, empresa que produz algodão, milho e soja no oeste baiano desde 1984. O sócio-proprietário da corporação, Walter Horita, comemora o desfecho dessa história. "Foi de assustar", enfatiza o agricultor à frente do negócio responsável por cerca de 1,1 mil empregos diretos. "Quiseram fazer sensacionalismo."
Walter Horita afirma que o susto ao se deparar com a "investigação" da ONG se deu porque ele acreditava que o assunto já estava "devidamente resolvido". Ele explica que escalou as equipes jurídica e ambiental do grupo para responder à série de perguntas enviada pela Earthsight em agosto do ano passado. "Não temos nada a esconder", diz. "Respondemos tudo, com documentos pertinentes, vídeos e fotos. Aproveitamos para já desconstruir algumas acusações. Nunca nos responderam e vieram com esse material que simplesmente ignorou tudo o que mostramos."
"Temos leis bem severas para produção agrícola no Brasil. Se fizéssemos algo de errado, seria impossível os órgãos de fiscalização não descobrirem"
Aliviado com a manutenção das certificações internacionais para o algodão que produz, o sócio-proprietário do Grupo Horita deixa em aberto a possibilidade de processar a ONG em razão das acusações que acabaram desmentidas. "Pedi para os meus advogados analisarem", diz. "Muito esquisita essa acusação, porque sempre fizemos tudo certo. Temos leis bem severas para produção agrícola no Brasil. Se fizéssemos algo de errado, seria impossível os órgãos de fiscalização não descobrirem."
Em nota, a SLC Agrícola, que está em atividade na agricultura brasileira desde 1945, também rechaçou as denúncias feitas pela Earthsight. A companhia, que emprega aproximadamente 4 mil pessoas, diz ter enviado informações e mapas à ONG. O que acabou ignorado. "Condenamos afirmações infundadas que buscam prejudicar a reputação e o histórico de sucesso da agricultura brasileira e da SLC Agrícola." Até o momento, H&M e Inditex não comentaram o resultado da auditoria.
Associações do setor se manifestam
Organizações ligadas à cotonicultura brasileira se manifestaram contra o relatório da Earthsight. A Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) preferiu encarar a história pelo lado positivo. De acordo com a entidade, a divulgação da fake news serviu para, no fim das contas, fortalecer o setor. "O produtor brasileiro sairá fortalecido e seguirá com seus firmes propósitos de melhorias constantes na qualidade de sua produção", avalia a Anea, que lembra o fato de o Brasil ser - cada vez mais - protagonista no segmento. "Caminhamos rumo à liderança no mercado internacional do algodão."
Lavoura de algodão em Cristalina, no interior de Goiás (2020) Foto: Wenderson Araujo/Trilux/CNA Já o presidente da AbrapaAlexandre Schenkel, adotou postura mais enfática. Ele definiu a denúncia da ONG britânica como "falsas alegações". Ao confirmar as afirmações do Grupo Horita e da SLC Agrícola, o executivo informa que a associação atendeu aos pedidos da Earthsight em 2023. "Lamentamos que grande parte do nosso posicionamento tenha sido ignorada."
Apesar de desprezados pela "investigação" feita por uma ONG estrangeira, os produtores brasileiros de algodão conseguiram, por meio de uma auditoria independente, atestar a legalidade e a qualidade de seus trabalhos. Dessa forma, o país segue ajudando a vestir o mundo - e, a partir de agora, com direito a se tornar especialista em "despir" fake news que surjam pelo caminho.

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