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Gráficas homologadas para impressão de etiquetas e lacres de mala SAI passam por auditoria surpresa

17 de Maio de 2024

De 14 a 16 de maio, a qualidade dos serviços prestados pelas três gráficas homologadas pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) para a emissão de etiquetas e lacres do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), safra 2023/2024, passou por nova avaliação. A Solprat, empresa encarregada do monitoramento do trabalho, realizou auditorias surpresas na Grif Rótulos e Etiquetas Adesivas, Indústria Gráfica Brasileira Ltda e Rótulos Prakolar Sato. O objetivo foi acompanhar o processo de produção em cada uma das gráficas.


“Todas estão operando dentro das especificações e cumprindo as exigências necessárias”, avaliou Adolfo Chacon, consultor da Solprat. As auditorias são essenciais para garantir que todo o processo esteja alinhado com os padrões de qualidade e rastreabilidade estabelecidos pela entidade, assegurando a confiança e transparência na produção de algodão brasileiro.


“Verificamos várias evidências em relação a ferramentas, documentos e certificações, além de avaliar a produção em si. Todas as empresas demonstraram estar receptivas às exigências e sugestões”, afirmou.


As gráficas já estão em processo de impressão de lacres e etiquetas, que varia entre BOPP adesivo, vinil adesivo e vinil adesivo com ilhós. A qualidade das tags precisa estar garantida, pois possuem uma numeração única para assegurar a rastreabilidade do algodão brasileiro.


O SAI entrou em operação, nesta safra, em 25 de março, e a Abrapa prevê a utilização de aproximadamente 17 milhões de etiquetas nesta temporada, considerando a produção estimada de 3,5 milhões de toneladas de algodão no Brasil.


Implementado em 2004 como parte do pilar de rastreabilidade da entidade, o SAI desempenha um papel crucial no rastreamento do fardo de algodão, fornecendo informações detalhadas sobre a origem da produção, o produtor, certificações da fazenda, unidade de beneficiamento e qualidade do algodão, além dos resultados de HVI e laboratório de classificação.

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Diálogo sobre agricultura sustentável reúne Abrapa e entidades em encontro da Bayer

17 de Maio de 2024

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), representada pelo diretor executivo Marcio Portocarrero, participou de uma reunião paralela ao Encontro de Cientistas Chefes Agrícolas do G20 (G20 – MACS), no dia 16 de maio, em Brasília. O evento proporcionou um diálogo entre as delegações sobre soluções baseadas na ciência para impulsionar a produtividade agrícola e mitigar as mudanças climáticas. O G20 é formado por representantes dos países com as maiores economias do mundo.


“A cotonicultura brasileira está alinhada com o conceito de produção sustentável. Através da adoção de alta tecnologia, práticas para o uso eficiente da água, implementação de manejo integrado de pragas, preferência por bioinsumos em detrimento dos produtos químicos, além do cuidado com o meio ambiente e o respeito ao trabalhador, o Brasil se destaca como líder mundial na produção de algodão responsável", disse Portocarrero.


Um dos destaques foi a apresentação da Iniciativa PRO Carbono, desenvolvida em parceria com a Embrapa, pela Bayer. Na ocasião, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, ressaltou a importância do fortalecimento de iniciativas público privadas na busca de alternativas para a mudança da matriz produtiva do Brasil, com foco na mitigação dos impactos ambientais. Ela destacou o desenvolvimento de modelos de quantificação do carbono estocado no solo na agricultura tropical, incluindo a criação de uma calculadora da pegada de carbono.


Geraldo Berger, chefe de assuntos regulatórios para a América Latina da Bayer, e Helga Flores Trejo, chefe de assuntos internacionais e multilaterais da empresa, afirmaram que vem trabalhando em conjunto com o governo brasileiro e diversas companhias e instituições privadas através da iniciativa PRO Carbono, no contexto do programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono.


O objetivo é promover o emprego de tecnologias no campo que garantam um balanço positivo, a partir do aumento do sequestro de carbono no solo. Ao mesmo tempo, o programa busca garantir o aumento da produtividade com rotação de culturas e estabelecer métodos que permitam a racionalização do uso de corretivos, sementes, fertilizantes, pesticidas e energia.


O encontro reforçou a importância da colaboração entre o setor público, privado e academia para o desenvolvimento de soluções inovadoras para a agricultura brasileira.

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Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores divulga lista de semifinalistas

64 projetos, de todas as regiões do País, foram selecionados e passarão por avaliação de júri formado por estilistas, jornalistas e formadores de opinião

17 de Maio de 2024

O Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, concurso promovido pelo movimento Sou de Algodão e a Casa de Criadores, divulgou hoje, 17 de maio, os 64 selecionados para a semifinal. Agora, o concurso tem 15 representantes das regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro Oeste, somando 60 trabalhos, e quatro da região Norte. Com estes resultados iniciais, os organizadores preveem uma final com dois representantes de cada localidade, totalizando 10 desfiles dos trabalhos que serão selecionados pelo júri regional.


“Estamos muito felizes com os trabalhos selecionados para a semifinal, com representantes de várias localidades, de todo o Brasil, mostrando que o nosso algodão tem força. Esse projeto amplia as possibilidades na moda brasileira, dá oportunidade para novos nomes e reforça a versatilidade da nossa fibra”, explica Silmara Ferraresi, gestora do movimento Sou de Algodão.


Seguindo os critérios de seleção, feita pela comissão organizadora, os trabalhos escolhidos atenderam os requisitos presentes no regulamento oficial. Os 51 trabalhos individuais e os 13 em dupla, serão avaliados por um júri convidado para cada uma das cinco regiões do País. Entre eles, estão estilistas, formadores de opinião e jornalistas de moda, como Maurício Duarte, Daniela Falcão, Gabriel Fusari, Mateus Barbosa, Sam Tavares, Rener Oliveira, Heloisa Strobel, Renata Brosina e Carol Hungria. Os finalistas irão apresentar seus trabalhos em desfile presencial na 55ª edição do evento Casa de Criadores, em novembro de 2024.


“A união da Casa de Criadores com o Sou de Algodão tem se mostrado cada vez mais forte. Tivemos mais de 1.000 alunos envolvidos nos projetos inscritos, nesta edição do Desafio. Isso nos mostra que estamos no caminho certo, dando espaço para lançar novos talentos, além de possibilitar que estudantes de todo o Brasil tenham sua primeira oportunidade no concorrido universo da moda”, explica André Hidalgo, diretor da Casa de Criadores.



A premiação 


O grande vencedor do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores receberá um prêmio de R$ 30 mil, entrará para line-up oficial da Casa de Criadores e desfilará uma nova coleção na 56ª edição do evento, previsto para o primeiro semestre de 2025. O professor orientador desse trabalho também será reconhecido, com uma Bolsa Orientação, no valor de R$ 10 mil.


O segundo e terceiro colocados também serão premiados. Eles ganharão 100 e 50 metros de tecido, respectivamente, fornecidos por tecelagens e malharias parceiras do movimento Sou de Algodão.



Confira os nomes dos estudantes, cidades e universidades que passaram para a semifinal 


Centro-Oeste 


- Ana Paula Machado de Lara, de Goiânia (GO), Universidade Federal de Goiás (UFG)


- Antonia Loiola Silva, de Rondonópolis (MT), Unicesumar


- Baiflu Gonçalves Alencar, de Campo Grande (MS), Senac Hub Academy


- Deusivan Martins de Araújo, de Goiânia (GO), Universidade Federal de Goiás (UFG)


- Evelly dos Reis Vasconcelos, de Goiânia (GO), Universidade Salgado de Oliveira (Universo)


- Hugo dos Reis Martins, de Goiânia (GO), Universidade Federal de Goiás (UFG)


- Júlia Theophilo Dias de Lima, de Brasília (DF), Instituto Federal de Brasília (IFB)


- Lucas Fernando Rodrigues de Souza, de Goiânia (GO), Universidade Salgado de Oliveira (Universo)


- Lucas Freitas da Silva, de Brasília (DF), Instituto Federal de Brasília (IFB)


- Lyss Lhoá Lima Marinho de Assis, de Brasília (DF), Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB)


- Manoel Vítor Jesus dos Santos Cutrim, de Brasília (DF), Instituto Federal de Brasília (IFB)


- Maria Letícia Amorim de Sous, de Brasília (DF), Instituto Federal de Brasília (IFB)


- Maria Luiza Miranda Melo, de Brasília (DF), Instituto Federal de Brasília (IFB)


- Thiago Pinheiro de Morais, de Goiânia (GO), Estácio de Sá


- Vivian Filardi Moura Olinto, de Brasília (DF), Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB)



Nordeste


- Abner de Lima Monteiro, de Caicó (RN), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)


- Artur Leovegildo de Oliveira Batista, de Juazeiro do Norte (CE), Universidade Federal do Cariri (UFCA)


- Douglas Raphael da Silva Marques, de Piripiri (PI), Instituto Federal do Piauí (IFPI)


- Gleice de Souza Braz, de Fortaleza (CE), Universidade Federal do Ceará (UFC)


- Graziele Siqueira Gomes da Silva, de São Cristóvão (SE), Universidade Federal do Sergipe (UFS)


- João Pedro de Lima, de Juazeiro do Norte (CE), Universidade Federal do Cariri (UFCA)


- José Isaías da Silva Neto, de Cabedelo (PB), Instituto Federal da Paraíba (IFPB)


- Leticia Zayanne de Sousa Rodrigues, de Juazeiro do Norte (CE), Universidade Federal do Cariri (UFCA)


- Lysandra Vitoria da Silva Justino / Leonia Mirelly Profiria da Silva, de Caruaru (PE), Universidade Federal do Pernambuco (UFPE)


- Matilde de Araújo Ferreira, de Teresina (PI), Universidade Federal do Piauí (UFPI)


- Natalia Ferreira de Souza Passos, de Salvador (BA), Universidade Salvador (UNIFACS)


- Ronald Oliveira Barbosa, de Salvador (BA), Universidade Salvador (UNIFACS)


- Uênio Alves Dantas / Débora Lins de Medeiros Santos, de Caicó (RN), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)


- Wendy Marina dos Santos Dias / Éveli Leticia da Silva, de Caruaru (PE), Universidade Federal do Pernambuco (UFPE)


- Yasmin Rocha Américo de Souza / Luana do Vale Cavalcante, de Fortaleza (CE), Universidade Federal do Ceará (UFC)



Norte


- Ana Beatriz Mariano da Rocha de Oliveira / Thais de Carvalho Pinto, de Manaus (AM), Faculdade Santa Teresa


- Fernanda Marcele Bastos Pereira, de Belém (PA), Faculdade Estácio do Pará


- Jose Bruno Silva Sacramento, de Belém (PA), Universidade da Amazônia (Unama)


- Ludimila Roni de Andrade Heringer, de Belém (PA), Universidade da Amazônia (Unama)



Sudeste


- Beatriz de Oliveira Azevedo, de São Paulo (SP), Centro Universitário Belas Artes de São Paulo


- Bianca Hermogenes, de São Paulo (SP), Senac Lapa Faustolo


- Fil Rodrigues, de Niterói (RJ), Universidade Veiga de Almeida (UVA)


- Guilherme Paganini Nascimento, de São Paulo (SP), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP)


- João Paulo de Freitas, do Rio de Janeiro (RJ), Universidade Anhembi Morumbi


- João Victor de Oliveira Pereira, de São Paulo (SP), Faculdade Santa Marcelina (FASM)


- Juliana Mendes / Kamila Ferreira Araujo Vieira, de São Paulo (SP), Universidade Anhembi Morumbi


- Laura Diniz Ferreira de Oliveira / Yohanna de Oliveira Pereira, do Rio de Janeiro (RJ), Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio)


- Letícia Araujo Lopes / Beatriz Calado De Oliveira, de São Paulo (SP), Faculdade Santa Marcelina (FASM)


- Rafael Hernandes Gosso Leite, de São Paulo (SP), Faculdade Santa Marcelina (FASM)


- Raphaella Alves Dias, de Belo Horizonte (MG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)


- Rodrigo Rocha Rodrigues dos Santos, do Rio de Janeiro (RJ), Senai Cetiqt


- Rubens Carvalho Silva / Gabrielle Di Pierro Blanco, de São Paulo (SP), Faculdade Santa Marcelina (FASM)


- Sophia D'Almeida Couto Cravo, de São Paulo (SP), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP)


- Vítor Gabriel da Silva Félix, de Divinópolis (MG), Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-MG)



Sul 


- Andeli de Castro Alves Pinto / Melissa Halmenshlager Lowenhaupt, de Porto Alegre (RS), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)


- Arthur Henrique de Souza Trindade, de Gaspar (SC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)


- Edivan Pereira dos Santos, de Curitiba (PR), UniSenai-PR


- Eduardo Reimann Steglich, de Santa Maria (RS), Universidade Franciscana


- Guilherme Fraga Sosnowski / José Alberto Arnecke, de Porto Alegre (RS), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)


- Isabela Aimê Santos de Sá, de Londrina (PR), Universidade Estadual de Londrina (UEL)


- Luana Giacomin Galafassi, de Caxias do Sul (RS), Universidade de Caxias do Sul (UCS)


- Lucas Longarini da Costa / Thiago Mioni de Godoi Vieira, de Londrina (PR), Universidade Estadual de Londrina (UEL)


- Maria Fernanda de Oliveira dos Santos / Queren Pereira dos Santos, de Curitiba (PR), UniSenai-PR


- Marilia Valmorbida De Cezaro, de Caxias do Sul (RS), Universidade de Caxias do Sul (UCS)


- Maynara VilasBoas da Costa, de Cianorte (PR), Universidade Estadual de Maringá (UEM)


- Rafael Abayomi Brito da Cruz, de Jaraguá do Sul (SC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)


- Ranieri Paulo Bona, de Florianópolis (SC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)


- Thaynê de Momi, de Caxias do Sul (RS), Universidade de Caxias do Sul (UCS)


- Vitoria Schneider Antunes, de Porto Alegre (RS), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)



Sobre Sou de Algodão
Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão.



Abrace este movimento: 


Site: www.soudealgodao.com.br


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TikTok: @soudealgodao_

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Com inscrições abertas, o 14º Congresso Brasileiro do Algodão (14º CBA) segue em ritmo acelerado

16 de Maio de 2024

Estão abertas as inscrições para o 14º Congresso Brasileiro do Algodão (14ºCBA), o maior evento da cotonicultura no Brasil. Com o tema “Construindo história rumo ao protagonismo mundial”, a décima quarta edição celebra os 25 anos da Abrapa e da retomada da cotonicultura no Brasil, unindo olhar futurista, muitas inovações e retrospectiva, na busca de soluções sustentáveis para os desafios de levar o algodão brasileiro ao topo do ranking na preferência da indústria global. Este ano, a expectativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) é de que o congresso supere, mais uma vez, a marca de três mil participantes, de todos os elos da cadeia produtiva e da comunidade científica. O congresso será realizado entre os dias 03 e 05 de setembro de 2024, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza/CE. Os interessados devem se inscrever pelo site www.congressodoalgodao.com.br.


De acordo com o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, a adesão está acelerada. “A cotonicultura brasileira vive um momento muito especial: a produção prevista para essa safra é recorde e o produto vem ganhando cada vez mais penetração no mundo. O produtor e seus times técnicos e de comercialização estão ávidos por informações, para aproveitar ao máximo todas as possibilidades para maximizar suas operações”, acrescenta Schenkel. Ainda segundo o presidente, o 14ºCBA é onde o cotonicultor vai encontrar tudo o que precisa e ainda fazer relacionamentos e, quem sabe, negócios, durante três dias de imersão profunda.


Inovação


A grande inovação desta edição do CBA será no formato e na dinâmica da programação, que agora conta com palestras silenciosas, substituindo as antigas “salas temáticas”. Isso otimiza o espaço e, também, a agenda dos participantes à tarde. Durante as manhãs, as palestras “máster” seguem no formato tradicional, na arena. Serão 19 temas distribuídos em duas tardes. Os assuntos serão debatidos em seis hubs dispostos, simultaneamente, em um espaço hexagonal.


O público participa das apresentações com fones de ouvido, e tem a flexibilidade de poder migrar entre os hubs, conforme o interesse no tema, sem precisar definir previamente as palestras de preferência. De acordo com a diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do CBA, Silmara Ferraresi, as novidades “são uma prova de que o 14º CBA evoluiu, sem perder a sua essência. É por isso que a cotonicultura brasileira, a cada dois anos, se encontra neste grandioso evento”, finaliza Silmara.

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Preparativos para o 14º CBA avançam na capital cearense

16 de Maio de 2024

A contagem regressiva para o maior evento da cotonicultura brasileira já começou e os preparativos para o 14º Congresso Brasileiro do Algodão (14º CBA) estão em pleno andamento. Entre os dias 13 e 15 de maio, a equipe da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), organizadora do evento, esteve em Fortaleza, capital do Ceará, para uma visita técnica e uma série de reuniões estratégicas com fornecedores. O objetivo foi selecionar empresas prestadoras de serviços e acompanhar o andamento das atividades, já que o evento acontecerá entre os dias 03 e 05 de setembro.


“Durante três dias intensos, realizamos em uma série de atividades operacionais. Entrevistamos empresas de prestação de serviços, abrangendo desde receptivo até buffet, segurança, mobiliário, fotografia e filmagem e transporte. Nosso foco foi selecionar as opções mais assertivas, priorizando a qualidade e valorizando os empresários locais", detalhou Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do 14º CBA.


A equipe se dedicou também a uma revisão de medição no espaço do Centro de Eventos do Ceará (CEC), que comportará o Congresso.  Uma das novidades deste ano é a dinâmica das palestras, que serão realizadas de forma simultânea na arena, com transmissão silenciosa. As sessões temáticas, previstas para as tardes dos dois primeiros dias, serão divididas em seis hubs, oferecendo uma variedade de 19 conteúdos técnicos para os participantes. A expectativa é atrair um público recorde de mais de 3 mil pessoas. A área de exposição, com 7 mil metros quadrados, já teve todos os espaços comercializados.


A equipe também visitou o Hotel Seara, local que hospedará tanto os palestrantes quanto a comissão organizadora. A diretora da Abrapa encontrou-se ainda com Ivana Bezerra, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Ceará (ABIH – CE), consolidando parcerias e garantindo a qualidade da experiência dos participantes.


O último dia da visita foi o momento de aprovar o cardápio da alimentação que será servida no evento, a equipe fez questão de incluir pratos típicos da região. Com uma programação diversificada e repleta de novidades, o 14º CBA promete ser um marco na história do setor, fortalecendo ainda mais a cadeia produtiva do algodão no Brasil.

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USDA indica aumento de 15% na produção de algodão

Safra recorde de algodão no Brasil pode chegar a 16,7 milhões de fardos

15 de Maio de 2024

Conforme projeção realizada pelo monitor de produção agrícola mundial do USDA, a produção de algodão do Brasil na safra 2024/25 está prevista para um recorde de 16,7 milhões de fardos de 218 quilogramas (480 libras), um aumento de 2,1 milhões de fardos (15%) em relação ao recorde do ano passado e 31% acima da média dos últimos cinco anos.


A área colhida está prevista em 1,94 milhões de hectares, um aumento de 280.000 hectares (17%) em relação ao ano passado. O rendimento do algodão é previsto em 1.874 quilogramas por hectare, uma redução de 2% em relação ao rendimento recorde do ano anterior, mas um aumento de 7% em relação à média dos últimos cinco anos.


A colheita começará em junho no estado de Mato Grosso, onde 73% da produção nacional de algodão é cultivada. O algodão de segunda safra em Mato Grosso é plantado após a colheita da soja. O algodão de safra completa foi plantado de final de novembro a início de fevereiro no oeste da Bahia, onde 17% do total da cultura é cultivado.


As chuvas da temporada foram acima da média na Bahia, mas as chuvas de março foram abaixo da média, o que reduziu o potencial de rendimento. Os rendimentos foram previstos no final de abril para serem 6% inferiores ao rendimento recorde do ano passado, de acordo com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA).






Os rendimentos foram previstos para serem 6% abaixo do rendimento recorde do ano passado, conforme relatado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) no início de maio. A maior parte do algodão no Brasil será colhida de junho a agosto.

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Egito e Turquia recebem missão do Cotton Brazil

Comitiva da Abrapa e Anea estreita relações comerciais com os países durante programação, que ocorre de 12 a 19 de maio

15 de Maio de 2024

Um ano e quatro meses depois que o Egito abriu seu mercado ao algodão brasileiro, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) inicia pelo país a quinta missão internacional do Cotton Brazil em 2024. De 12 a 19 de maio, uma delegação com 12 brasileiros participa da chamada “Missão Egito-Turquia”.


O Cotton Brazil é a iniciativa que representa a cadeia produtiva do algodão brasileiro em escala global. Desenvolvido pela Abrapa, o programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea).


Entre os países prioritários do Cotton Brazil, estão Egito e Turquia. Como o Egito é um parceiro comercial mais recente, a programação no país será maior. “Queremos entender um pouco mais a fundo as necessidades do mercado egípcio, conhecer os principais players e iniciar o diálogo com as entidades representativas do setor”, antecipa o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel.


Schenkel coordenará a comitiva, que além de representantes da Abrapa, terá diretores e técnicos da Anea, da Apex-Brasil e da Associação dos Produtores de Algodão da Bahia.


A agenda de trabalho começa no dia 14 (terça-feira), quando a delegação se reúne com a Cotton Arbitration and Testing General Organization (CATGO), em Alexandria. A CATGO é a mais importante organização de arbitragem e testes de algodão do Egito, tanto para exportação quanto importação. No mesmo dia, os brasileiros terão reuniões com as lideranças da Alexandria Cotton Exporters Association (Alcotexa), a associação de exportadores de algodão da região.


Já no Cairo, capital do Egito, ocorre no dia 15 (quarta) uma edição do seminário “Cotton Brazil Outlook”, no qual são apresentados tanto o status atual da safra 2024 no Brasil como as perspectivas para o ciclo 2025. A agenda no país termina no dia 16 (quinta), com visita técnica a fiações, ao Ministério da Agricultura do Egito e ao Cotton Research Centre – Centro Nacional de Pesquisa do Algodão.


No dia 17 (sexta), o grupo brasileiro segue para Antalya, na Turquia. A cidade recebe mais uma edição do “Cotton Brazil Outlook”, para uma plateia seleta, formada por industriais, executivos e investidores do setor. Em seguida, a comitiva retorna para o Brasil.



Números


Reconhecido globalmente pelo algodão de alta qualidade, o Egito enfrenta uma tendência de queda tanto na área plantada quanto na produtividade, nos últimos 15 anos. Por isso, tem ampliado sua importação.


No ciclo 2022/23, o país adquiriu 99,5 toneladas do Brasil. De agosto de 2023 a março de 2024, o volume totaliza 8.521 toneladas – nestes oito meses, a importação do algodão brasileiro já é 85 vezes maior que nos 12 meses do ano comercial anterior.


Já a Turquia investe na importação para abastecer sua pujante indústria de confecções – sendo a quarta maior exportadora de roupas do mundo. Na temporada 2022/2023, o país foi o quinto maior importador mundial de pluma, comprando 165 mil tons de algodão brasileiro. Esse volume permitiu ao Brasil um market share de 18% sobre o total.

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Abrapa compartilha conhecimento com futuras lideranças da soja

14 de Maio de 2024

O sistema de governança da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e os desafios enfrentados para que o país alcançasse a posição de segundo maior exportador mundial da pluma foram alguns dos temas abordados pelo diretor executivo da entidade, Marcio Portocarrero, durante uma palestra ministrada para os delegados da Aprosoja/MT, em Brasília. O evento, realizado em 13 de maio, integrou a programação da Academia de Liderança da Aprosoja, uma iniciativa que existe desde 2008 e na qual a Abrapa participa há várias edições.


O objetivo do encontro foi discutir a cadeia produtiva do algodão e o papel desta no desenvolvimento do setor. Portocarrero enfatizou a importância da colaboração e da definição de estratégias conjuntas entre as duas entidades, considerando que a maioria dos produtores de algodão também cultiva soja e milho. "As cadeias produtivas são convergentes e têm muito a compartilhar e a aprender uma com a outra. O setor da fibra é vanguardista em diversos aspectos e tem uma história de grandes conquistas que não teriam sido possíveis sem um intenso trabalho de relações institucionais", afirmou.


Durante a palestra, o executivo abordou os principais desafios da cotonicultura brasileira, incluindo a necessidade de aumentar a produtividade e a competitividade, bem como a importância de garantir a sustentabilidade da produção. Ele destacou as conquistas significativas da Abrapa, como a posição de destaque na exportação mundial de algodão, e os programas estratégicos da entidade nas áreas de promoção, sustentabilidade, rastreabilidade e qualidade.  


Em reconhecimento à sua dedicação e contribuição para a disseminação de conhecimento, o diretor executivo recebeu um troféu ao término da palestra.


 


Academia de Liderança



Programa de formação de líderes para o agronegócio brasileiro, a Academia de Liderança da Aprosoja oferece aos participantes uma série de palestras, workshops e outras atividades sobre temas como gestão, liderança, comunicação e advocacy. O objetivo é formar lideranças capacitadas para defender os interesses do agronegócio brasileiro e para contribuir para o desenvolvimento do setor.

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Abrapa e Acopar se unem para fortalecer o setor e impulsionar a produção

13 de Maio de 2024

Num esforço conjunto voltado para o fortalecimento da cotonicultura no Paraná, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, e a diretoria da Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar) se reuniram, no dia 10 de maio, para debater o cenário da produção de algodão no estado e deliberar medidas para impulsionar o setor.


Schenkel destacou o potencial promissor da cotonicultura no Paraná, enfatizando o compromisso das entidades em promover o desenvolvimento sustentável e valorizar a produção local. “O estado possui uma grande capacidade para a produção de algodão. A troca de conhecimentos e experiências entre as entidades contribui para o desenvolvimento de medidas mais eficientes, visando garantir a sustentabilidade do setor no Paraná”, afirmou o presidente da entidade.


Ele apresentou ainda as ações estratégicas da Abrapa, incluindo a defesa dos interesses dos produtores e a busca por mercados internacionais para o algodão brasileiro.


Após a reunião, Schenkel participou do Dia de Campo de Algodão na fazenda Jaçanã, em Sertaneja (PR), organizado pela Acopar, uma das associadas da Abrapa. O evento proporcionou um dia de aprendizado e troca de experiências, com palestras e debates sobre o cenário atual e perspectivas para a produção de algodão no Paraná, manejo da cultura para aumentar a produtividade e sustentabilidade, além das últimas inovações tecnológicas disponíveis para o setor.


“A adoção de práticas inovadoras e tecnológicas na cotonicultura é fundamental para impulsionar a competitividade, a qualidade e a rentabilidade da produção de algodão”, explicou.


Para o presidente da Acopar, Almir Montecelli, a participação da entidade que representa os cotonicultores nacionalmente foi um diferencial para o encontro de produtores. “Foi um dos melhores eventos que já tivemos. A palestra de Schenkel foi extremamente esclarecedora e bem recebida pelos produtores, sendo a parte mais elogiada do evento. Ao destacar as atividades, ele transmitiu uma mensagem poderosa: os agricultores do Paraná não estão sozinhos”, explicou.


Por fim, foi realizada a demonstração da colheita mecanizada de algodão, evidenciando as vantagens dessa tecnologia na otimização do processo de colheita, redução de custos e melhoria da qualidade da fibra.

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Abrapa aborda Cotton Brazil em debate internacional da Abramilho

13 de Maio de 2024

O diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Marcelo Duarte, foi um dos destaques do Painel Internacional do Congresso da Abramilho 2024, realizado em Brasília, no dia 8 de maio. O evento reuniu especialistas, produtores e representantes do governo para discutir as oportunidades para o milho brasileiro no mercado global e o futuro do agronegócio nos próximos três anos. Na ocasião, também tomou posse o novo presidente eleito da Abramilho, Paulo Bertolini.


"Abordei a atuação da entidade e o alcance global que conquistamos por meio do Cotton Brazil. Esse programa tem como foco dez países, tendo Singapura como sua sede internacional, e tem despertado interesse em outras cadeias produtivas. O objetivo ao compartilhar nossas experiências e casos de sucesso foi oferecer insights para o setor do milho, que já está avançando com um projeto semelhante e seguindo a mesma trajetória de sucesso que estamos trilhando no algodão", informou Duarte. Criado pela Abrapa em parceria com a Apex Brasil e a Anea, o Cotton Brazil promove o algodão brasileiro no exterior e abre novos mercados.


 Com o tema "Oportunidades para o milho brasileiro", o Painel Internacional abordou o cenário global de cultivo e exportação do grão diante das novas normas da União Europeia. Além de Duarte, participaram do painel o diretor da Abramilho, Bernhard Kiep; o presidente da CropLife, Eduardo Leão; o adido agrícola da África, José Guilherme; os adidos agrícolas da China, Jean Gouhie e Leonardo Feijó; e o adido agrícola da União Europeia, Glauco Bertoldo, com mediação de Luiz Patroni.


A primeira palestra do congresso, ministrada pelo professor e escritor Xico Graziano, ofereceu uma análise abrangente do atual cenário do agronegócio. Graziano discutiu os desafios, as oportunidades e as perspectivas futuras do setor. Durante o dia, uma variedade de tópicos foi abordada, incluindo segurança alimentar e renda, avanços tecnológicos, legislações e acordos nacionais e internacionais, bem como os desafios enfrentados pelos produtores rurais, como intempéries climáticas, volatilidade de preços e falta de infraestrutura.

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