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Plano Nacional de Fertilizantes será tratado como prioridade pelo Mapa

19 de Junho de 2023

Integrantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentaram, por videoconferência, nesta quinta-feira (15), informações sobre tributos que, atualmente, incidem sobre os insumos agrícolas. Eles também mostraram projeções e cenários para o agronegócio brasileiro. Segundo os membros do órgão, o Plano Nacional de Fertilizantes será tratado como prioridade pelo governo federal.
“O Plano de Fertilizantes teve alteração de alguns nomes do Ministério da Agricultura, que foram repostos, e, com isso, será retomado e tratado com prioridade, sem perda de continuidade”, afirma o presidente da Câmara, Arlindo Moura, que também é ex-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e membro do Conselho Consultivo da entidade dos cotonicultores.
Reduzir a dependência brasileira por fertilizantes importados – de 80% para 50%, até 2050 – é o desafio do Plano Nacional de Fertilizantes, que vem sendo trabalhado pela Câmara Técnica de Insumos Agropecuários (CTIA), desde 2008. Com o início da Guerra na Ucrânia, em 2022, os esforços intensificaram-se. Segundo o ex-presidente da Abrapa, houve redução significativa no preço de fertilizantes, mas o nível ainda não retornou ao patamar de 2020.
Além do plano, outros assuntos foram abordados na reunião. Em relação aos defensivos agrícolas, os integrantes da Câmara Setorial apresentaram dados demonstrando que os preços também tiveram redução, porém os percentuais de queda foram menores que os registrados nos fertilizantes.  Na área de máquinas agrícolas, o mercado começa a apresentar equipamentos em estoque, para entrega imediata, sem alteração brusca de preço. “No que diz respeito ao preço das sementes, não houve redução, em função do custo de referência alto, na safra 2022-2023”, afirmou o presidente da Câmara Setorial. Moura ainda explicou que a relação de troca, apesar da redução dos preços das commodities, está favorável em comparação à última safra.
As reuniões da Câmara Temática de Insumos Agropecuários têm como objetivo discutir o cenário de mercado e o atendimento das demandas de fornecimentos. O órgão envolve nove ministérios e é composto por representantes das cadeias produtivas, sobretudo do setor de insumos, como importadores e distribuidores.


Fonte: Abrapa



Acesso em: https://jovemsulnews.com.br/noticias/plano-nacional-de-fertilizantes-sera-tratado-como-prioridade-pelo-mapa/



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Syngenta realiza quarta edição do One Agro e reúne 40% do PIB do agronegócio brasileiro

Lideranças de todos os elos da cadeia de produção de alimentos debateram tendências e desafios a serem superados, com foco em um setor mais protagonista, estratégico e sustentável

19 de Junho de 2023

​São Paulo, 16 de junho de 2023 – A Syngenta Proteção de Cultivos realizou, entre os dias 13 e 14 de junho, em Campinas (SP), a edição 2023 do One Agro, movimento que se tornou referência no setor pela alta relevância de seus debates e participantes. Em sua quarta edição, o encontro reuniu cerca de mil pessoas entre agricultores, autoridades, pesquisadores, empresários, influenciadores e jornalistas e teve como base três pilares: o agro protagonista, estratégico e sustentável; temas que nortearam os painéis do evento.Já na abertura, os executivos André Savino, Diretor Geral da Synap, Plataforma Comercial da Syngenta; e Luciano Daher, Diretor Comercial da Syngenta, destacaram que o evento reuniu representantes de cerca de 40% do PIB do agronegócio nacional e, aproximadamente, um terço de toda área cultivada no Brasil. Aproximadamente 50% do mercado de soja também esteve no evento por meio dos participantes. Ainda durante a abertura, os participantes receberam, virtualmente, o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que referenciou o One Agro como potência no que se refere ao fomento de debates essenciais para o País.Entre as empresas que integraram esta edição do One Agro, por meio de apresentações conduzidas por seus executivos de liderança, estão o Itaú BBA, John Deere, Microsoft, MB Agro Consultoria, Amaggi, Cosan, B3, Scheffer, Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Coamo Agroindustrial Cooperativa.O agro representa cerca de 21% do incremento do PIB brasileiro, dado de destaque no discurso de Juan Pablo Llobet, Presidente da Syngenta Brasil e LATAM. O executivo pontuou os desafios atuais do mercado como, por exemplo, preços de commodities e acesso ao crédito, mas reforçou que há razões para otimismo e que o Brasil é uma potência inquestionável.Jeff Rowe, Presidente Global da Syngenta Proteção de Cultivos, também compôs a abertura do One Agro e enfatizou: “O agronegócio brasileiro é protagonista na alimentação mundial e tem uma posição estratégica para abastecer, com eficiência, o mercado nacional e o internacional, além de ser referência em práticas sustentáveis para garantir sua competitividade e contribuir no combate às crises climáticas e ambientais”. O CEO do Syngenta Group, Erik Fyrwald, gravou um vídeo por meio do qual afirmou aos presentes que os produtores brasileiros estão liderando o mundo em termos de sustentabilidade e relembrou sua passagem no Mato Grosso, quando visitou fazendas com solo regenerado por meio do Programa Reverte, iniciativa da Syngenta em parceria com Itaú BBA e TNC (The Nature Conservancy).Clique Para DownloadJeff Rowe, Presidente Global da Syngenta Proteção de CultivosRattan Lal, Cientista ganhador do Prêmio Mundial de Alimentação 2020, foi outra presença de destaque no evento e apresentou números otimistas relacionados à agricultura no Cerrado Brasileiro, pontuando os caminhos para que o agro seja ainda mais sustentável, fortalecendo uma das prioridades globais da atualidade: a segurança alimentar. A CEO da Microsoft, Tania Cosentino, que fechou o primeiro dia de evento, apontou em sua fala que um dos pilares na busca por um planeta mais sustentável é a Inteligência Artificial, que já está acelerando as inovações tecnológicas e ajudando no combate à desigualdade e ao aquecimento global, bem como no acesso ao crescimento econômico.Rattan Lal, cientista Prêmio Nobel da Paz e Prêmio Mundial de Alimentação participou dos dois dias do evento
O agro como protagonistaO primeiro painel, mediado por a Vera Ondei, Editora de Agro na Forbes, contou com a presença de líderes que compartilharam suas visões dentro da perspectiva do protagonismo do agro, como Antonio Carrere, CEO da John Deere, que apontou: “A maior parte do mundo não se alimenta se não houver importação de alimentos”. Após sua fala, Flávio Souza, CEO do Itaú BBA, falou que entramos em uma época de disrupção, na qual a inteligência de dados será importante. “O agro saiu de uma certa relevância para uma enorme relevância. A revolução do agro é o fato mais importante da história econômica do Brasil nos últimos 40 anos”, também destacou o executivo. Por fim, Alexandre Schenkel, Presidente da Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), disse que: “Hoje o consumidor quer saber a origem do que está consumindo. Ele se sente responsável”, reforçando, também, a relevância da comunicação em um setor tão pujante como o agrícola.O agro como estratégico e sustentávelO segundo dia contou com a abertura de Grazielle Parenti, Diretora de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Syngenta na América Latina e André Pozza, Diretor de Marketing da Syngenta Proteção de Cultivos. “Todos nós estamos conscientes dos desafios e do fato de que precisamos enfrentá-los de maneira proativa e construtiva”, frisou Pozza.O painel que focou no agro como estratégico contou com a mediação de Alexandre Mendonça, Sócio-Consultor da MB Agro Consultoria, que abriu o encontro pontuando a necessidade de planejamento e olhar estratégico para o agro. Juca Andrade, Vice-presidente de Produtos e Clientes da B3, dirigiu sua fala à visão de mercado, comentando sobre o índice de empresas do agro listadas na bolsa – cerca de 31 das 421 no total.Jeff Rowe retornou ao palco no segundo dia e compartilhou conhecimentos que adquiriu ao longo de sua trajetória, como executivo e agricultor. Já Marcos Troyjo, Fellow da Universidade de Oxford e Ex-presidente do NDB, reforçou uma perspectiva populacional sobre como pensar estrategicamente é fundamental para o futuro. “Em 2050, o planeta chegará a 10 bilhões de pessoas. A questão, então, é produzir mais alimentos e como fazer isso”, frisou.Pedro Valente, Diretor-Geral do Grupo Amaggi, falou sobre a importância da educação na construção do futuro estratégico: “Se continuarmos não exigindo programas de estado para a educação, não acontecerá nada com todas as oportunidades que temos aqui hoje. Temos tudo para entregar, mas precisamos de pessoas treinadas”, compartilhou.A sustentabilidade pautou o painel de encerramento do evento, mediado por Sonia Consiglio, SDG Pioneer pelo Pacto Global das Nações Unidas, que apontou que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são as lições de casa da humanidade e a transição para um novo modelo de mundo. Luis Henrique Guimarães, CEO da Cosan, esclareceu que o mundo precisa do Brasil para o avanço da pauta de sustentabilidade. Airton Galinari, Presidente Executivo da Coamo, comentou: “O direito da sustentabilidade é mais do que uma questão ambiental”. Guilherme Scheffer, Sócio-Diretor Comercial, Financeiro e de Novos Negócios da Scheffer compartilhou as práticas da empresa no âmbito ESG, com ênfase para o manejo inclinado à combinação entre químicos e biológicos.Rattan Lal retornou à plenária para compartilhar ricos conhecimentos sobre seus temas de expertise: cuidado com o solo e os recursos naturais como pilares essenciais para a sociedade. O professor finalizou sua participação no One Agro 2023 com uma afirmação enfática: “Não há vida sem solo e nem solo sem vida”.Grazielle Parenti também encerrou o painel com um chamado essencial: “Só existe estabilidade econômica, quando há sustentabilidade econômica”. Para encerrar o evento, Juan Pablo Llobet retornou ao palco e, entre mensagens finais, destacou: “A Syngenta seguirá investindo para desenvolver inovações que auxiliarão os agricultores brasileiros na superação dos mais variados desafios, mas isso apenas não basta: investiremos também para que essas inovações efetivamente cheguem às mãos dos agricultores”, finalizou.Inovação ao vivoAlém dos painéis realizados na plenária principal, os convidados também puderam conferir algumas atrações especiais no Innovation Park, espaço dedicado a exposições interativas variadas. Entre elas, estavam soluções da Syngenta, como o PLINAZOLIN® technology, que gerará uma família de produtos aplicáveis em mais de 40 culturas, e demais iniciativas inovadoras, como uma aeronave produzida pela Embraer, 100% elétrica e autônoma, para uso na colheita, que conta com tecnologia para mapeamento, sensores e softwares para análise de dados. O espaço também teve a presença da John Deere, com a exposição de veículos especializados para gestão de lavouras, além do Mais Agro Talks, que realizou palestras em parceria com a Embraer e a Ideelab. Os participantes também puderam degustar cafés na exclusiva cafeteria Nucoffe, iniciativa da Syngenta que visa agregar valor às práticas de manejo tradicionais, alinhando-as aos critérios ambientais e apoiando agricultores na evolução da gestão das propriedades.No foyer do evento, os convidados puderam conferir mais informações sobre as iniciativas da Nutrade, plataforma de negócios da Syngenta, o Reverte, programa de sustentabilidade pautado pela recuperação de solos degradados em parceria com o Itaú BBA e a The Nature Conservancy, a Syde, fintech recém-lançada pela Syngenta, além da EMBRAPA, que expôs suas iniciativas sustentáveis, e da Sementes NK, mostrando aos presentes suas inovações neste mercado.Sobre a SyngentaA Syngenta Crop Protection e a Syngenta Seeds fazem parte do Grupo Syngenta, uma das principais empresas agrícolas do mundo. Nossa ambição é ajudar a alimentar o mundo com segurança enquanto cuidamos do planeta. Nosso objetivo é melhorar a sustentabilidade, a qualidade e a segurança da agricultura com ciência de classe mundial e soluções agrícolas inovadoras. Nossas tecnologias permitem que milhões de agricultores em todo o mundo façam melhor uso dos limitados recursos agrícolas.O conteúdo deste press release serve a propósitos apenas informativos. Ele não é, nem deve ser interpretado como, uma oferta para venda ou emissão, como solicitação de oferta de compra de quaisquer títulos ou outras participações imobiliárias.


Fonte: Syngenta


Acesso em: https://ioeste.com.br/brasil-agricultura-syngenta-realiza-quarta-edicao-do-one-agro-e-reune-40-do-pib-do-agronegocio-brasileiro/


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Junho Verde: C&A lança coleção de jeans sustentável com transparência

​Trata-se da primeira coleção de jeans sustentável com algodão certificado e rastreável

19 de Junho de 2023

Preocupada com a sustentabilidade, a C&A Brasil está lançando sua primeira coleção de jeans com algodão certificado e rastreável. Essa matéria-prima atende a um completo protocolo, que abrange desde o respeito ao meio ambiente e às leis trabalhistas, até o zelo pela eficiência econômica.


Já a rastreabilidade é garantida pela tecnologia blockchain, que funciona como um banco de dados que registra todo o processo de produção das peças, da plantação do algodão nas fazendas até o produto na loja. Por meio de um QR Code disponível na etiqueta do jeans, a cliente pode conferir todos os passos da roupa adquirida.


O lançamento da C&A é viabilizado, em parceria com o movimento Sou de Algodão, pelo programa SouABR (Sou de Algodão Brasileiro Responsável), primeiro programa de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil nacional, ambos criados pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Faz parte da estratégia e do compromisso diário da C&A promover uma moda com impacto positivo, tanto para as pessoas que trabalham no processo, como para o meio ambiente e clientes. Desde 2006, a empresa atua para criar um ecossistema com produção mais responsável e matérias-primas mais sustentáveis.


Atualmente, mais de 95% do total de algodão utilizado na produção é adquirido como Better Cotton Initiative (BCI). Além disso, desenvolve e monitora os parceiros em diversas frentes. Em 2022, pelo 5º ano consecutivo, a C&A foi a marca mais bem posicionada (#1) no Índice de Transparência da Moda Brasileira (ITM), iniciativa do Fashion Revolution Brasil, que mede até que ponto as políticas, práticas e impacto social e ambiental de cada cadeia de valor dos maiores varejistas brasileiros são divulgados.


A parceria com a Abrapa permite evoluir ainda mais nessa jornada. São três modelos de jeans, mais de 7,8 peças, disponíveis em 174 lojas físicas pelo Brasil, além do app e do site da C&A. Para Hussein Rodrigues, diretor comercial da marca, a rastreabilidade vai além da transparência sobre a origem do produto e as etapas de produção, também contribui para reduzir riscos socioambientais e oferece uma opção de compra mais consciente à nossa cliente.


“A C&A entende seu papel como indutora dessas boas práticas ao mercado e sabe que a iniciativa é um ponto importante no processo de conscientização dos parceiros e, também, da cliente. A coleção é mais um grande passo em nosso compromisso de oferecer uma moda cada vez mais sustentável, responsável e com transparência. Além do algodão, temos a intenção de expandir a rastreabilidade para as coleções produzidas com viscose e poliéster mais sustentável”, destaca.


Para Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, a consumidora dessa coleção exige uma transformação na moda e, por isso, os produtores estão buscando entregar o que se pede: responsabilidade e transparência. “Em 2012, criamos um protocolo único para todos os produtores brasileiros: o programa ABR (Algodão Brasileiro Responsável). É uma jornada longa conseguir levar essa certificação até a palma da mão do consumidor. Por isso, temos muito orgulho quando marcas como a C&A se unem a nós para fazer isso acontecer. Juntamos 18 fazendas e 17 produtores para produzirem a fibra que resultou em mais de 10.200 metros de tecido e 133.695 kg de fios. Tudo para atender essa cliente especial”, comemora.


https://www.bnews.com.br/noticias/meio-ambiente/junho-verde-c-lanca-colecao-de-jeans-sustentavel-com-transparencia.html


A certificação ABR possui 183 itens de verificação distribuídos em oito critérios: contrato de trabalho, proibição do trabalho infantil, proibição de trabalho análogo a escravo ou em condições degradantes ou indignas, liberdade de associação sindical, proibição de discriminação de pessoas, segurança, saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho, desempenho ambiental e boas práticas.


Acesso em: https://www.bnews.com.br/noticias/meio-ambiente/junho-verde-c-lanca-colecao-de-jeans-sustentavel-com-transparencia.html



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Abrapa divulga cidade sede e data do 14º CBA

19 de Junho de 2023

​O 14º Congresso Brasileiro do Algodão (14º CBA) já tem lugar e dias marcados para acontecer. A cidade-sede, em 2024, será a bela e solar Fortaleza, capital do estado do Ceará, que, de 03 a 05 de setembro, também será a capital brasileira do algodão, já que o CBA é o maior evento da cadeia produtiva da fibra, no Brasil. Fortaleza foi uma das quatro possibilidades estudadas pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), desbancando Rio de Janeiro, Goiânia e Gramado. O coordenador científico também já foi definido. Mais uma vez, a função caberá ao experientepesquisador Jean Belot.
Dentre os diferenciais para a escolha da sede, além da estrutura completa e de grandes dimensões do Centro de Eventos do Ceará e da rede hoteleira robusta, está a localização geográfica – o Nordeste –, que, além de favorecer a logística para as demais regiões importantes para todos os elos da cadeia, tem o atrativo das belas praias, com mar de águas cor de turmalina. Este ponto alto é confirmado pelo sucesso da última edição, também realizada numa capital praieira, Salvador, que reuniu cerca de 3500 pessoas, sendo, destas, 2477 participantes efetivos, congressistas que frequentaram salas temáticas e workshops.
No próximo dia 15 de agosto de 2023, a Abrapa vai lançar oficialmente o 14º CBA, em São Paulo. Será um evento fechado para patrocinadores, a ser realizado na Casa Noma, em Indianópolis. ""A cada ano, o CBA cresce e aprimora, e a próxima edição acontece num período muito desafiador e de celebração, pois a Abrapa comemora 25 anos. O Congresso é uma ótima oportunidade para o produtor adquirir mais conhecimentos para refinar as suas decisões estratégicas, para os expositores aumentarem a visibilidade dos seus produtos e serviços, além de ser um catalizador do networking para todos os elos da cadeia produtiva da fibra"", afirma o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel.

Imprensa Abrapa
Catarina Guedes – Assessora de Imprensa
(71) 9 8881-8064
Monise Centurion – Jornalista Assistente
(17) 99611-8019




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Sou de Algodão se une a Paulo Borges em exposição de looks no Shopping D&D

Com o intuito de contar a história da moda e recriar looks famosos de estilistas brasileiros, o movimento trouxe o algodão em tecidos da Unitêxtil para a iniciativa

16 de Junho de 2023

Paulo Borges, diretor criativo do São Paulo Fashion Week (SPFW), foi o curador da exposição que uniu moda e arquitetura. Em busca de uma solução para a iniciativa, encontrou no Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), um facilitador para a viabilização do projeto, e contou com o apoio da Unitêxtil, tecelagem parceira do movimento.

Com styling de Marcio Banfi, 300 metros de tecidos de algodão cru foram utilizados por estudantes do Senac/SP, da unidade Lapa Faustolo, para réplicas e releituras de looks famosos de estilistas que representam a história da moda do Brasil.

O duplo desafio encontrado para a execução da exposição foi solucionado com o uso dessa matéria prima. ""Precisávamos elaborar uma forma de contar a história da moda por meio dos looks mais famosos de estilistas brasileiros, e como montar a exposição. Além disso, havia a necessidade de colaborar com projetos de arquitetos responsáveis pela ambientação"", explicou. Os tecidos em algodão cru trouxeram modernidade e ainda puderam manter a essência de peças que existem há bastante tempo.

A exposição continua em cartaz até 2 de julho, nos espaços internos do Shopping D&D.

Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável.

Abrace este movimento:
Site:www.soudealgodao.com.br
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Plano Nacional de Fertilizantes será tratado como prioridade pelo Mapa

16 de Junho de 2023

Integrantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentaram, por videoconferência, nesta quinta-feira (15), informações sobre tributos que, atualmente, incidem sobre os insumos agrícolas. Eles também mostraram projeções e cenários para o agronegócio brasileiro. Segundo os membros do órgão, o Plano Nacional de Fertilizantes será tratado como prioridade pelo governo federal.

“O Plano de Fertilizantes teve alteração de alguns nomes do Ministério da Agricultura, que foram repostos, e, com isso, será retomado e tratado com prioridade, sem perda de continuidade”, afirma o presidente da Câmara, Arlindo Moura, que também é ex-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e membro do Conselho Consultivo da entidade dos cotonicultores.

Reduzir a dependência brasileira por fertilizantes importados - de 80% para 50%, até 2050 - é o desafio do Plano Nacional de Fertilizantes, que vem sendo trabalhado pela Câmara Técnica de Insumos Agropecuários (CTIA), desde 2008. Com o início da Guerra na Ucrânia, em 2022, os esforços intensificaram-se. Segundo o ex-presidente da Abrapa, houve redução significativa no preço de fertilizantes, mas o nível ainda não retornou ao patamar de 2020.

Além do plano, outros assuntos foram abordados na reunião. Em relação aos defensivos agrícolas, os integrantes da Câmara Setorial apresentaram dados demonstrando que os preços também tiveram redução, porém os percentuais de queda foram menores que os registrados nos fertilizantes.  Na área de máquinas agrícolas, o mercado começa a apresentar equipamentos em estoque, para entrega imediata, sem alteração brusca de preço. “No que diz respeito ao preço das sementes, não houve redução, em função do custo de referência alto, na safra 2022-2023”, afirmou o presidente da Câmara Setorial. Moura ainda explicou que a relação de troca, apesar da redução dos preços das commodities, está favorável em comparação à última safra.

As reuniões da Câmara Temática de Insumos Agropecuários têm como objetivo discutir o cenário de mercado e o atendimento das demandas de fornecimentos. O órgão envolve nove ministérios e é composto por representantes das cadeias produtivas, sobretudo do setor de insumos, como importadores e distribuidores.

16.06.2023
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Abrapa intensifica ações de promoção do algodão brasileiro na China

Associação participou da Conferência Internacional de Algodão da China nos dias 15 e 16 de junho

16 de Junho de 2023

O Brasil mostrou a representantes da cadeia têxtil asiática como produz algodão com responsabilidade durante a 13ª edição da Conferência Internacional de Algodão da China (CICC), nos dias 15 e 16 de junho, em Guilin. O evento é o maior da China e um dos maiores do mundo, com a participação de mais de mil indústrias e comerciantes de algodão.

A participação da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) no encontro reforça a presença do Brasil na Ásia, em um momento em que a China, maior produtor mundial de algodão, deve colher uma safra cerca de 10% menor que no ano anterior. É a terceira missão ao país apenas neste 1º semestre de 2023.

"Esta aproximação representa a busca de oportunidades no mercado. O Governo chinês tem incentivado o produtor rural a produzir mais grãos para atender a população e, desta forma, o Brasil se apresenta como fornecedor de algodão confiável, de qualidade e com certificação socioambiental", informa Marcelo Duarte, diretor de Relações Internacionais da Abrapa.

A China é o principal mercado importador da fibra brasileira. Na safra 2022/23, o país tem a perspectiva de comprar quase 405 mil toneladas. Isso equivale a mais de 30% do volume total exportado pelo Brasil. Os chineses também estão interessados em conhecer a produção nacional  pessoalmente e, por isso, comitivas chegam ao país em julho, para a Missão Compradores, da Abrapa, e agosto.

Um dos diferenciais do produto brasileiro é a certificação socioambiental. Na safra 2022/23, a expectativa é de que 82% da produção nacional seja certificada pelo protocolo ""Algodão Brasileiro Responsável"" (ABR), da Abrapa. Além disso, o País é o maior fornecedor mundial de pluma licenciada pela Better Cotton. Ainda, 100% das fazendas são auditadas anualmente por auditores independentes.

Dados como esses foram destacados na CICC pelo diretor Marcelo Duarte. "Queremos mostrar aos clientes as vantagens do algodão certificado em relação a outras fibras, principalmente as sintéticas. O menor impacto ambiental é um dos diferenciais que precisam ser considerados", assegurou o executivo.

Durante o evento, Duarte explicou como a fibra é produzida no país, ressaltando a preocupação dos produtores rurais com qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade.

"Vamos continuar enfatizando esses pilares porque eles estão diretamente associados ao progresso significativo que a cotonicultura brasileira registrou em um curto período de tempo. A responsabilidade na produção, o cuidado com a qualidade e a transparência na relação com o mercado comprador nos garantem um potencial de expansão nas exportações", afirmou o diretor. Além da participação no evento, ocorreram reuniões com empresas estatais e privadas da China.

A presença consistente do algodão brasileiro no mercado internacional foi institucionalizada pela Abrapa em 2019, com o início do programa Cotton Brazil. A iniciativa tem parceria da Apex-Brasil e da Anea, e tem apoio das embaixadas brasileiras e de adidos agrícolas nos dez países prioritários China, Vietnã, Paquistão, Bangladesh, Coreia do Sul, Indonésia, Índia, Tailândia, Turquia e Egito.

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Sou de Algodão marca presença em evento da TMG para falar sobre rastreabilidade

Junto com representantes das marcas e fornecedores que fazem parte do Programa SouABR, o objetivo foi aprimorar o conhecimento da indústria do algodão de ponta a ponta

16 de Junho de 2023

Nos dias 13 e 14 de junho, Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), marcou presença no evento "Mais Performance - Lançamentos" da TMG (Tropical Melhoramento & Genética S.A.), uma das apoiadoras do movimento, que reuniu produtores em Lucas do Rio Verde e  Primavera do Leste/MT. Durante os encontros, a empresa realizou uma apresentação sobre os lançamentos do portfólio para a safra 23/24, permitindo que os participantes conhecessem as novidades e tecnologias desenvolvidas para aprimorar a qualidade da fibra de algodão.


Para Francisco Soares,  Diretor Presidente da TMG, essa é uma grande oportunidade para conversar com os cotonicultores sobre assuntos relacionados ao dia a dia no campo. "Nesta edição, os temas são qualidade de fibra, rastreabilidade da produção e sustentabilidade. Com o apoio da Abrapa, conseguimos juntar agricultores, representantes da indústria e do varejo para discutir essas questões, que são tão importantes e que refletem a nossa forma de trabalhar, pois estamos sempre atentos às demandas dos produtores e preocupados em desenvolver cultivares de algodão que entregam produtividades, maior facilidade de manejo e melhor qualidade de fibra. O objetivo da TMG é entregar produtos que agreguem valor à toda a cadeia", explica.

Em 13/06, em Lucas do Rio Verde
No primeiro dia de evento, juntamente com Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora geral do movimento, marcaram presença Alan Abreu, especialista em ESG da Reserva, Letícia de Araújo, especialista de marketing da Dalila Têxtil, e Willian Marques Melchert, analista de produção sênior do grupo GMS. Todos são participantes da cadeia rastreada de produtos da Reserva e discutiram a importância da rastreabilidade, da semente ao guarda-roupa, além de falar sobre a transparência das informações para o consumidor, proporcionando uma visão mais abrangente sobre a indústria do algodão e a sustentabilidade.

Fora isso, os quatro integrantes da rodada falaram sobre os benefícios da certificação ABR e  do Programa SouABR, que entrega todo o processo de produção, transparência e responsabilidade que o cliente procura atualmente.

No dia 14/06, em Primavera do Leste
Sou de Algodão marcou presença em mais um dia do evento, mas dessa vez os debatedores eram Cristiano Andrade Lopes, gerente de unidade de negócio da fiação Fio Puro, e Pedro Sávio Gama dos Santos, sócio-fundador da marca masculina Almagrino. Durante cinco rodadas, os convidados contaram um pouco sobre a história de cada empresa, comentaram a respeito de como o cliente valoriza a qualidade do algodão que sai de uma fazenda certificada, discutiram a importância da matéria-prima sustentável e ponderaram como a rastreabilidade afetou positivamente os negócios.

Sobre Sou de Algodão
É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável.

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Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão

ALGODÃO PELO MUNDO #23/2023

16 de Junho de 2023

Destaque da Semana – Nesta quinta (15) e sexta (16) ocorreu a 13ª edição da Conferência Internacional de Algodão da China (CICC), o maior evento do setor na China e um dos maiores do mundo.



Algodão em NY - Referência para a safra 2022/23, o contrato Dez/23 era cotado a 79,60 U$c/lp (-2,7%) e o Dez/24 a 77,84 (+2,0%) para a safra 2023/24.



Basis Ásia (15/06), o Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 821 pts para embarque próximo (Middling 1-1/8"" (31-3-36), fonte Cotlook).



Altistas 1 – Hoje na conferência de algodão na China, palestrantes foram enfáticos ao afirmar que a safra americana está longe de estar definida, apesar das boas chuvas recentes.  81% do plantio foi finalizado.



Altistas 2 – Apesar de 40% da produção dos EUA vir da região Sudoeste do país (onde fica o Texas), a região responde por 80% das variações de produção, devido às incertezas climáticas históricas.



Altistas 3 – No evento, representante do USDA justificou aumento do consumo global este ano afirmando que os EUA continuarão crescendo (“soft landing”) e a reabertura Chinesa continuará impactando positivamente.



Altistas 4 – O USDA também mostrou que a relação de preço algodão x poliéster melhorou significativamente nos últimos meses, favorecendo consumo de algodão.



Baixistas 1 – Ainda no evento na China, a Cotlook trouxe números pouco animadores da demanda no curto prazo, com falta de confiança por parte das fiações devido à fraca demanda do varejo.



Baixistas 2 – Vendas semanais de exportação dos EUA caíram 79% em relação à semana anterior.  70% das compras foram feitas pela China.



Baixistas 3 – De acordo com o Monitor de Secas oficial dos EUA, as condições de seca nas regiões de algodão mostram uma melhora significativa em relação ao ano passado.



Baixistas 4 – Em termos macroeconômicos, o Federal Reserve manteve as taxas de juros (dizendo que pode voltar a aumentar) e o Banco Central Europeu (BCE) optou por elevar a taxa de juros.



China 1 - Na Conferência Internacional de Algodão da China (CICC), o Diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, foi um dos palestrantes no painel de mercado, juntamente com USDA, Cotlook, LDC e Cotton USA.



China 2 - A participação da Abrapa reforça a presença do Brasil na Ásia em um momento em que a China, maior produtor mundial de algodão, deve colher uma safra 10% menor que no ano anterior. É a terceira missão ao país apenas neste 1º semestre de 2023.



China 3 - Na conferência, a China Cotton Association apresentou seu programa de certificação socioambiental, chamado CCSD Cotton.



China 4 - O programa CCSD Cotton começou a ser planejado após a certificadora internacional Better Cotton suspender suas atividades na China, devido a denúncias de trabalho escravo na região em 2020.



Holanda 1 - A Abrapa participa da Better Cotton Conference, em Amsterdã, nos dias 21 e 22 de junho. A entidade opera um acordo de benchmarking com a Better Cotton, que qualifica todo algodão certificado pelo ABR da Abrapa como Better Cotton.



Holanda 2 - O presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, lidera o grupo que participará do evento do Better Cotton e de outras reuniões com varejistas internacionais na Europa.



Agenda 1 - Nesta segunda (19), é feriado nacional nos Estados Unidos.



Agenda 2 - Na sexta (30/6) será publicada nova estimativa de área plantada nos EUA.  A última pesquisa de área plantada foi divulgada 31/3.



Exportações – De acordo com dados do MDIC, o Brasil exportou 23,1 mil tons de algodão até a segunda semana de maio/23. A média diária de embarque foi 28,9% superior quando comparado a junho/22.



Safra 2022/23 - A Conab elevou em 77 mil toneladas a estimativa de produção de algodão. De acordo com o 9º levantamento da safra 2022/23, divulgado nessa semana (13/06), a área plantada de algodão é estimada em 1,636 milhão de hectare (+2,2%) e a produção de pluma em 2,98 (+16,6%).



Colheita 2022/23 - Até o dia 16/06 foram colhidos:  BA (3,8%), GO (9,89%), MG (13%), MS (1,79%);PR (75%), SP (48%). Os estados de MT, MA e PI   tem previsão para iniciar a colheita na próxima semana.  Total Brasil: 1,85 % colhido.


 

Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com


 

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Ex-presidente da Abrapa, Haroldo Cunha integra o programa global Climate Positive Leaders, da Corteva

16 de Junho de 2023

​Reconhecido como produtor brasileiro que implementa práticas agrícolas sustentáveis, o presidente da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e do Instituto Goiano de Agricultura (IGA), Haroldo Rodrigues da Cunha, foi escolhido para integrar o grupo de dez líderes mundiais do Climate Positive Program, da Corteva. Ele é ex-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
"Fiquei muito feliz com essa seleção. Eu represento uma classe de produtores que tem feito uma agricultura com muito critério, profissionalismo e com foco na sustentabilidade. Não sou um caso isolado. Como produtor de algodão, existem vários outros que têm as mesmas práticas. Não tenho dúvidas que os programas implementados pela Abrapa, como o ABR e o BCI, contribuem para isso", diz Cunha, que foi indicado pela Abrapa para a participar da seleção da Corteva. "Espero representar bem o setor e levar o nome do algodão brasileiro aonde estiver e mostrar que a produção no Brasil é sustentável", afirma o ex-presidente da Abrapa.
O diretor-executivo da entidade, Marcio Portocarrero, celebrou a escolha do cotonicultor brasileiro para participar do seleto grupo de líderes globais. "É motivo de honra e reconhecimento do trabalho dele como ex-presidente da Abrapa. Foi na sua gestão que foi introduzido o conceito de sustentabilidade e certificação, atraindo o BCI para dentro dessa parceria e fortalecendo o nosso Programa Algodão Brasileiro Responsável. Esperamos que, com a sua participação em fóruns e em mesas redondas mundiais, possamos continuar crescendo e avaliando os caminhos que deveremos seguir para nos manter com a imagem preservada numa posição de líderes globais na produção de algodão sustentável, preocupados com a regeneração do solo, com o carbono, com o desenvolvimento da agricultura sustentável para as futuras gerações", afirma.
Cunha recebeu destaque pelo uso do plantio direto e boas práticas no manejo do solo, além de implementar um programa de reflorestamento em sua propriedade e por atuar ativamente nas organizações para avanço de práticas sustentáveis na agricultura, como o internacionalmente reconhecido Programa ABR-BCI, da Abrapa.
O cotonicultor integra uma lista de vencedores dos cinco continentes, com representantes do Canadá, Índia, Quênia, Austrália e Reino Unido, entre outros.


O programa

O Climate Positive Leaders da Corteva é um programa de reconhecimento baseado em nomeação, projetado para mostrar os primeiros produtores que estão implementando, ampliando e compartilhando com sucesso práticas climáticas positivas. O programa oferece aos destinatários globais e regionais oportunidades para compartilhar amplamente suas experiências e acelerar a adoção de práticas climáticas positivas. A participação dos líderes inclui workshops e outras oportunidades, permitindo que compartilhe suas experiências com outros agricultores.


Imprensa
Catarina Guedes – Assessora de Imprensa
(71) 98881-8064
Monise Centurion – Jornalista Assistente
(17) 99611-8019

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