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C&A é premiada pelo projeto de Jeans Rastreável com Blockchain
10 de Dezembro de 2024A C&A conquistou, pela oitava vez, o Prêmio ECO AMCHAM 2024, um dos mais renomados reconhecimentos à inovação sustentável no Brasil. Promovida há mais de 40 anos pela AMCHAM – Câmara Americana de Comércio, a premiação destaca práticas empresariais que impulsionam uma economia mais responsável e inovadora. Este ano, o prêmio foi concedido ao projeto Jeans Rastreável com o uso de Blockchain, desenvolvido pela C&A Brasil em parceira com o movimento Sou de Algodão, por meio do Programa SouABR. A iniciativa alia tecnologia de ponta e práticas sustentáveis, garantindo a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva do jeans – do plantio do algodão ao ponto de venda. O projeto reflete o compromisso da C&A com transparência e responsabilidade ambiental. “Essa conquista reafirma o nosso compromisso com a sustentabilidade. O projeto representa um marco na nossa jornada, ao trazer inovação para o setor e reforçar nossa missão de oferecer uma moda mais sustentável e transparente. Agradecemos à AMCHAM Brasil, ao movimento Sou de Algodão e a todos os nossos fornecedores e parceiros por acreditarem nessa transformação. Continuaremos inovando e acreditando que a moda pode ser um agente de mudança positiva. A transformação exige coragem, inovação e, acima de tudo, compromisso com um futuro mais sustentável para todos”, afirma Paulo Correa, CEO da C&A Brasil. “É uma honra receber esse reconhecimento pelo programa SouABR, que reflete nosso compromisso com a inovação, transparência e sustentabilidade em toda a cadeia têxtil. Essa conquista, graças à parceria com a C&A, demonstra o poder da colaboração entre diferentes elos do setor para entregar ao consumidor final não apenas um produto, mas uma história completa de responsabilidade e rastreabilidade”, comemora Alexandre Schenkel, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). A primeira coleção de jeans rastreável foi lançada em 2023, o projeto utiliza a tecnologia blockchain, para dar ao consumidor informações detalhadas sobre a produção de cada peça. A cliente pode escanear o QR-Code da peça e conferir todas as etapas da produção, da plantação do algodão nas fazendas até o produto na loja. A C&A é referência em práticas sustentáveis no varejo de moda e foi reconhecida anteriormente pelo Prêmio ECO AMCHAM. Entre os projetos premiados estão o Jeans Reciclado em 2021, em 1º lugar, que utiliza peças doadas pelo consumidor para dar vida a novas coleções. Essa iniciativa faz parte do movimento ReCiclo da C&A que promove a circularidade na moda. E o Programa de Monitoramento Participativo em 2019, que fortalece a relação com fornecedores e promove boas práticas na cadeia produtiva. Jornada sustentável A sustentabilidade é um compromisso histórico da C&A, que busca transformar a indústria da moda ao utilizar e reutilizar materiais de forma segura, proteger os ecossistemas e promover trabalho digno. Esse compromisso está refletido nas metas ASG até 2030, integradas a todas as áreas da companhia. Atualmente, 96% do algodão utilizado pela marca vem de fontes mais sustentáveis, enquanto 100% da energia consumida já é proveniente de fontes renováveis, evidenciando a integração de práticas responsáveis em toda a operação. Entre as iniciativas, o Movimento ReCiclo arrecadou, em sete anos, 317 mil peças, o equivalente a 109 toneladas de roupas, incluindo 29 toneladas somente em 2024. O Jeans Circular deu nova vida a 2 toneladas de roupas usadas, com certificação internacional pelo Recycled Content Standard (RCS). Além disso, o Instituto C&A impactou, só em 2023, mais de 27 mil pessoas. Em 2023, pelo sexto ano consecutivo, a C&A liderou o Índice de Transparência da Moda Brasileira (ITM), da Fashion Revolution Brasil. Além disso, a C&A passou a integrar a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3) neste ano, que reúne 78 companhias reconhecidas por suas melhores práticas em ASG (ambiental, social e governança).
Relatório de Qualidade do Algodão Brasileiro – safra 2023/24 (novembro)
10 de Dezembro de 2024Os laboratórios do programa SBRHVI analisaram 15.066.153 fardos de algodão da safra 2023/24 até o dia 30 de novembro, e os resultados das características intrínsecas da pluma têm se mostrado satisfatórios. Comparada ao período anterior, houve melhorias em indicadores como resistência, comprimento UHML, uniformidade, índice de fibras curtas e grau de reflexão, enquanto o grau de amarelamento se manteve estável. Outro aspecto, segundo os pesquisadores João Paulo, da Embrapa e Jean Belot,do IMAmt, foi a condição climática do ciclo que favoreceu o aumento das populações de mosca-branca, tanto na soja quanto no algodão de segunda safra. Para o próximo ano, os produtores estão se preparando para combater essas pragas de forma mais eficaz, evitando possíveis problemas de pegajosidade da pluma. Confira mais detalhes no Relatório de Qualidade completo: https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2024/12/Relatorio-de-Qualidade-do-Algodao-Brasileiro_-safra-2023.24-novembro.pdf
Sou de Algodão promove mentorias para os finalistas do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores
10 de Dezembro de 2024Como parte das ações realizadas para capacitar os finalistas do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, o movimento promoveu uma série de mentorias em parceria com especialistas e instituições do setor têxtil. O objetivo foi preparar os participantes para o mercado e também para o desfile da grande final, que aconteceu no último dia 07 de dezembro, dentro da Casa de Criadores, reforçando a importância de práticas responsáveis na indústria da moda. "Nosso objetivo com as mentorias é oferecer aos finalistas não apenas conhecimento técnico, mas também uma visão ampla sobre o mercado da moda. Queremos capacitá-los para que possam criar coleções que unem criatividade, qualidade e responsabilidade, alinhadas aos desafios e demandas da indústria têxtil atual”, explica Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão. A agenda incluiu encontros com temas estratégicos e insights valiosos sobre o universo do algodão e da moda responsável. Confira os detalhes das mentorias realizadas: 11 de novembro – Etiqueta Certa Tema: Normas e regulamentação para etiquetagem de produtos têxteis. Palestrante: Mariana Amaral, Sócia e Co-fundadora da Etiqueta Certa. 12 de novembro – Ecomaterioteca Tema: Classificação de tecidos responsáveis - como planejar coleções com bases que têm menores impactos ambientais. Palestrante: Gabriela Marcondes Schott, Idealizadora da Ecomaterioteca. 13 de novembro – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) Tema: Sustentabilidade, Qualidade, Rastreabilidade e Promoção - os pilares que estruturam o setor produtivo do algodão, em prol de uma moda mais responsável. Palestrante: Manami Kawaguchi, gestora de relações institucionais do movimento Sou de Algodão. 06 de dezembro – Denim City SP Tema: Visita guiada ao universo do jeans - processos para o jeanswear com menores impactos ambientais. “As mentorias reforçaram o compromisso do movimento com o desenvolvimento de novos talentos e a promoção de uma moda mais consciente. Por meio dessas iniciativas, os finalistas puderam aprofundar seus conhecimentos e se inspirar em práticas que contribuem para um futuro mais sustentável na indústria da moda”, finaliza Manami.
Lucas Caslú é o vencedor do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores
10 de Dezembro de 2024A coleção “Experiências”, do estilista Lucas Caslú, trouxe a mistura de fotografias, embalagens, suas próprias roupas, retalhos e acessórios para construir peças assimétricas e cheias de criatividade. E foi essa junção que garantiu ao estudante de moda o título de campeão do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, realizado na noite de sábado (07/12), na capital paulista. A conquista também garantiu a vaga de estreante no line-up oficial do maior evento de moda autoral do Brasil e um prêmio no valor de R$30 mil. A professora Suely Moreira Borges Calafiori, orientadora do trabalho, foi premiada com R$10 mil em formato de bolsa destinada à pesquisa sobre algodão. O segundo lugar ficou com Fernanda Bastos, da Faculdade Estácio do Pará (FAP), e o terceiro foi para Vitoria Antunes, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de Porto Alegre. Ambas foram premiadas com produtos das tecelagens parceiras do movimento Sou de Algodão. Lucas é um acumulador assumido e sua coleção é um reflexo disso A definição dos vencedores ocorreu após avaliação de uma banca de jurados formada por 10 profissionais do segmento da moda: o consultor de moda Arlindo Grund, a editora-chefe da Capricho Andréa Martinelli, a fotógrafa Cássia Tabatini, o estilista Dario Mittmann, a estilista Day Molina, o estilista Gui Amorim, o editor de moda da Bazaar Guilherme de Beauharnais, a estilista Isa Silva, a jornalista e diretora de redação da L'Officiel Hommes Patrícia Favalle e a CEO das Edições Globo Condé Nast Paula Mageste. O estudante vencedor do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores afirmou que o resultado é uma sensação indescritível. “Essa foi a minha terceira inscrição. No primeiro ano, submeti um projeto, mas não fui aprovado. Para mim, nunca foi um problema perder; nunca me senti mal por isso. Acho que só o fato de estar tentando já é uma conquista e tanto para me sentir realizado. Na segunda tentativa, também não fui aprovado, mas meus amigos foram, e eu continuei super feliz por eles. Então, na terceira vez, me inscrevi novamente e fiquei surpreso por ter sido aprovado. As coisas começaram a acontecer. E agora, sou o vencedor. Estou muito feliz e muito surpreso. É tudo muito novo para mim”, comemora. Segundo e terceiros lugares representaram a locomoção hidroviária e a biodiversidade A coleção da Fernanda Bastos, segunda colocada, levou o tema “Na esquina do Rio”, inspirado na forma da locomoção hidroviária, mais especificamente no trajeto Macapá/AP — Belém/PA. “É sobre as estradas da Bacia Amazônica, seus inúmeros rios e tudo o que foi visto durante minha travessia constante para estudar Design de Moda”, explica. A coleção possui looks que representam o mapa dessa estrada, composto de bordados em máquina de costura, feitos em fios de barbante e macramê, com texturas de malha e resíduos de cortes de brim. Já Vitoria Antunes, que ficou em terceiro lugar, levou para a passarela o “Sapiens Caribal”. “A coleção é a construção de uma narrativa tangível e literal na busca da sensibilização sobre a função individual real e ativa, enquanto coletivo social, dito civilizado, e a urgência de um olhar mais gentil para a nossa biodiversidade. As cores presentes nas peças retratam as áreas dos biomas: vermelho, laranja, amarelo e azul, sobretudo, com destaque ao vermelho, que, pela psicologia, denota a intensidade, a força e o perigo cabíveis à mensagem que a estudante deseja passar”, explica. Os demais finalistas foram: Júlia Theophilo, do Instituto Federal de Brasília (IFB); Artur Leovegildo, da Universidade Federal do Cariri (UFCA); Natália Ferreira, da Universidade Salvador (Unifacs); Bruno Babildri, da Universidade da Amazônia (Unama); João Freitas, da Universidade Anhembi Morumbi/RJ; Laura Diniz e Yohanna Oliveira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio); Nanda Oliveira e Queren Santos, da UniSenaiPR. “O Desafio teve, pela primeira vez, uma final com todas as regiões do Brasil. Hoje, temos um pódio formado com representantes de três regiões diferentes, inclusive da região Norte - que, no ano passado, não conseguimos ter na final. É uma alegria imensa poder dar voz e visibilidade para nomes tão talentosos e para a diversidade da moda brasileira. E é melhor ainda termos o nosso algodão como viabilizador disso”, comemora Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão. André Hidalgo, diretor da Casa de Criadores, entregou os troféus aos vencedores junto com Silmara e, diz que ter uma final com candidatos de todas as regiões do Brasil celebra a nossa diversidade e a riqueza. “Nós conseguimos dar oportunidade a estudantes que representam o futuro do setor. O Desafio, acima de tudo, é uma forma de revelar novos profissionais”, finaliza André. Sobre Sou de Algodão Movimento criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão.
CdC + Desafio Sou de Algodão: a versatilidade do algodão brasileiro
09 de Dezembro de 2024Em sua terceira edição, o Desafio Sou de Algodão (@soudealgodao) + Casa de Criadores exaltou a importância de mostrar aos estudantes de moda a versatilidade do algodão brasileiro. Os dez finalistas (dois de cada região do País), mostraram coleções originais, cuidadosamente trabalhadas. Representando a @lofficielhommesbr, participei do júri e vi de perto o que cada concorrente levou para a passarela. Nesta edição, o apuro das técnicas empregadas, os acabamentos bem feitos e os moods inclusivos chamaram a minha atenção. O primeiro colocado, Lucas Caslú (@lucas.caslu), do Centro-Oeste, partiu do seu próprio senso como acumulador para tramar peças a partir do upcycling. O resultado foi um mix de retalhos e de resíduos transformado em roupas engajadas. A parte cênica - do uso de máscaras que cobriram completamente os rostos à trilha sonora cadenciada pelo zunido de máquinas de costura - foi um acerto e tanto. Já a segunda colocada, Fernanda Bastos (@_nandera) mergulhou na hidrografia amazônica para reverenciar a sua terra natal, o Pará. A designer também aproveitou o momento para alertar sobre os problemas que os igarapés locais enfrentam - tudo esmiuçado por bordados, fios de barbantes, macramês, redes e sobras de brim. O pódio foi preenchido por Vitoria Antunes (@antunesvit), que exibiu a (desequilibrada) relação entre a humanidade e a biodiversidade em sua coletânea “Sapiens Caribal”. Suas peças com mapas bordados e drapeados dramáticos evidenciaram a crise climática vivida no Sul com as chuvas apocalípticas deste ano.
Melhores momentos do jantar de Posse do Conselho de Administração e Fiscal do Biênio 2025-2026
06 de Dezembro de 2024Confira os melhores momentos do jantar de Posse do Conselho de Administração e Fiscal do Biênio 2025-2026, da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). A cerimônia aconteceu na última quarta-feira (04), em Brasília, e reuniu ex-presidentes e lideranças da entidade, além de autoridades e parceiros. Clique aqui.
Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa
06 de Dezembro de 2024Destaque da Semana - Em semana de pouca oscilação nas cotações internacionais, a Abrapa realizou a posse de sua nova diretoria para o biênio 2025-2026. Gustavo Piccoli será o presidente a partir de 01/Jan. Algodão em NY - O contrato Mar/25 fechou nesta quinta (05/12) cotado a 71,10 U$c/lp (-0,9% vs. 28/nov). O contrato Dez/25 fechou em 72,00 U$c/lp (-0,5% vs. 28/nov). Basis Ásia - O Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia é de 790 pts para embarque Jan-25 (Middling 1-1/8" (31-3-36), fonte Cotlook 05/dez/24). Altistas 1 - Com problemas na safra local, fiações do Paquistão seguem ativas nas compras internacionais. Altistas 2 - Rumores no mercado dão conta que a Índia poderá remover as tarifas de importação de algodão em breve. Baixistas 1 - Demanda por fios de algodão caiu na Turquia, resultando em um acúmulo de estoques nos armazéns das fiações. Baixistas 2 - Essa situação, também relatada no Vietnã, levou as fiações a focarem na exportação dos produtos em estoque, muitas vezes a preço de custo ou até com prejuízo. Agenda - O USDA divulga o relatório de Oferta e Demanda mundial ade algodão de dezembro na próxima terça (10). Com a colheita praticamente finalizada no hemisfério Norte, há expectativa que o órgão revise para baixo a produção global. China - As entregas de algodão para beneficiamento na região de Xinjiang, na China, atingiram 4,6 milhões de tons (+20% em relação ao mesmo período do ano passado). Cerca de 3,9 milhões de tons já foram beneficiadas em Xinjiang, em 994 algodoeiras. Paquistão - Houve queda na área colhida (-17%) e na produtividade (-15%) em relação à última safra. A área também foi menor este ano: os agricultores optaram por culturas com maior potencial de retorno, como arroz e milho. EUA - Cerca de 70% da safra norte-americana (10 milhões de fardos) já passaram pela classificação do USDA. O percentual de algodão dentro dos padrões mínimos (41-4-35) foi 82%, maior das últimas duas décadas. Coreia do Sul - O país vive séria crise política. Nesta semana, o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, mas a medida foi votada como ilegal pela Assembleia Nacional do país. Em seguida, vários ministros demitiram-se. Austrália - O Abares atualizou seus números para a safra australiana de 2024/25 mantendo a estimativa em 1 milhão tons (-7% em relação à safra anterior). Turquia 1 - As importações de algodão bruto pela Turquia em outubro totalizaram 50.328 tons (+17% frente set/24 e +49% em relação a out/23). O Brasil forneceu 39,4% desse total (19.838 tons). Turquia 2 - No acumulado de agosto a outubro de 2024, o volume importado foi de 151.035 tons, similar ao de 2023. O Brasil foi origem de 33% desse total, seguido pela Comunidade dos Estados Independentes (21%) e EUA (19%). ABIT 1 - A produção brasileira de têxteis cresceu 3,6% e a de vestuário 1,7% em 2024. A exportação caiu 5,6% em relação a 2023 e a importação subiu quase 20%. ABIT 2 - A geração de empregos pela indústria continuou em alta. Foram 14,2 mil novos postos no setor têxtil e 16,5 mil vagas em confecções. Os dados, da ABIT, foram apresentados na Câmara Setorial do Algodão na terça (3). Safra 2024/25 - A Abrapa atualizou os números da safra 2024/25 prevendo uma área plantada de 2,12 milhões ha (+6,6% em relação ao ciclo anterior). A produção ficou em 3,69 milhões tons (+5,8%). Exportações 1 - Durante a Câmara Setorial, a Anea manteve a previsão de que o Brasil exportará 2,8 milhões tons no ano comercial 2024/25. A análise é de que, com esse volume, o País se manterá na liderança das exportações mundiais de pluma. Exportações 2 - As exportações brasileiras de algodão somaram 299,5 mil tons em nov/24 - volume 18,1% maior que o registrada em nov/23. Exportações 3 - No acumulado de agosto a novembro de 2024, as exportações totalizaram 861,7 mil tons, alta de 11,9% com relação ao mesmo período em 2023. Beneficiamento 2023/24 - Até ontem (05/12), foram beneficiados nos estados da BA (97%), GO (98%), MA (87%), MG (97%), MS (100%), MT (87%), PI (92,5%), PR (100%) e SP (100%). Total Brasil: 89,5% Plantio 2024/25 - Até ontem (05/12), foram semeados nos estados da BA (21%), GO (3,2%), MG (40%), MS (0,3%), PI (2,85%), PR (60%) e SP (56%). Total Brasil: 5,12% Preços - Consulte tabela abaixo ⬇ Quadro de cotações para 05_12 Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, iniciativa que representa a cadeia produtiva do algodão brasileiro em escala global. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com
Sustentabilidade no Algodão Brasileiro: Redução de Emissões e Novos Mercados | Fabio Carneiro
06 de Dezembro de 2024A Abrapa, em conjunto com Embrapa, Abiove e Bayer, lidera um projeto pioneiro para calcular as pegadas de carbono do algodão em caroço, pluma e óleo, abrangendo as principais regiões produtoras do Brasil. Em entrevista ao Planeta Campo, do Canal Rural, Fábio Carneiro, gestor de sustentabilidade da Abrapa, destacou os avanços e a importância dessa iniciativa para o setor. Confira a matéria completa no link: https://youtu.be/O3FsZTADWIk?si=6CRNc2ksEMZj_v4f