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Inscrições para a Brazilian Cotton School seguem até 30 de novembro
17 de Novembro de 2023Termina no próximo dia 30 de novembro o prazo de inscrições para a primeira turma da Brazilian Cotton School, iniciativa conjunta entre a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM). A primeira “escola do algodão” do Brasil terá 30 módulos, que somam 120 horas, distribuídas em três semanas. A primeira, realizada em Brasília, e as demais semanas, em São Paulo, com início no dia 04 de março. As aulas serão 100% presenciais, com etapa de visitas a fazendas produtoras, ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), e ao Porto de Santos. A exemplo das versões internacionais, promovidas pela International Cotton Association (ICA), em Liverpool, na Inglaterra, e pelo International Cotton Institut, da American Cotton Shippers Association (ACSA), que acontece em Memphis, nos EUA, a Brazilian Cotton School, será a oportunidade para o aluno de ter uma visão panorâmica da cadeia produtiva, desde a fazenda até a indústria, passando por mercado, regulação, logística, dentre outras abordagens. “Uma cotton school nacional é um sonho antigo, partilhado por produtores, traders, corretores e pela indústria têxtil, e se concretiza num momento muito importante para a cotonicultura brasileira. Não temos dúvidas de que seremos os maiores exportadores mundiais de algodão. Isso vai acontecer de uma forma sustentável e duradoura e, mais que nunca, os agentes da fibra no país precisam estar preparados”, afirma o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. Em português De acordo com o diretor-executivo da Brazilian Cotton School, Marcelo Escorel, a primeira edição, em 2024, será em português, mas a ideia é internacionalizar o curso. “O modelo brasileiro de produzir algodão tem características únicas e muito importantes e não tenho dúvidas de que, sendo grandes players do mercado internacional, vamos atrair estudantes de todo o mundo, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos e Inglaterra”, afirmou. Escorel reforça ainda que a Brazilian Cotton School é uma excelente oportunidade de networking, especialmente, para profissionais que estão começando nas atividades envolvidas, direta ou indiretamente, na cadeia do algodão. “Nosso público-alvo são grupos de produtores ou empresas, com profissionais ‘high potencial’, que participarão das decisões a serem tomadas pelo setor ao longo de suas carreiras e dos próximos ciclos de crescimento da produção de algodão no Brasil”, disse, lembrando que as vagas são limitadas. Para Alexandre Schenkel, ter uma cotton school no Brasil “vai facilitar e ampliar o aprimoramento profissional deste público, que, para ter uma experiência semelhante, precisava viajar para outros países, com todos os custos e ausência do trabalho que isso representa”, argumenta. As inscrições podem ser feitas diretamente no site: www.braziliancottonschool.com.br. 17.11.2023 Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019
Programa SBRHVI focará em melhorias para atender à certificação por autocontrole na safra 2023-2024
17 de Novembro de 2023Integrantes do Grupo de Trabalho em Laboratório (GTL), da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), definiram, no dia 14 de novembro, importantes diretrizes para o aprimoramento do Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) na safra 2023-2024. Entre as medidas, destacam-se melhorias no sistema, treinamento de inspetores, planejamento de manutenção de equipamentos e maior rigor no controle de checagens das amostras. Foi enfatizada também a necessidade de preparar os laboratórios para atenderem à crescente demanda impulsionada pelo fato de o Brasil ter se tornado o maior exportador mundial de algodão na safra 2022-2023, histórica em volume e produtividade. O objetivo do encontro foi traçar estratégicas de melhorias no Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) para o próximo ciclo, além de abordar a evolução do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB) – certificação voluntária/autocontrole – realizado em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O algodão brasileiro é a primeira cadeia produtiva a ser certificada por autocontrole, no país. A certificação reforça a autenticidade dos laudos de análise por instrumento de alto volume do tipo HVI, o tipo de classificação mais utilizada nas transações com algodão em todo o mundo. Os líderes dos laboratórios participaram das discussões estratégicas focadas na otimização dos programas, visando manter a qualidade e a certificação do algodão nacional. “Debatemos os três pilares e seus principais gargalos, que são o programa de checagem e melhorias no sistema. Também definimos os treinamentos para o próximo ano e as datas para a formação de novos inspetores de algodão em pluma”, afirmou o gestor do Programa Standard Brasil HVI SBRHVI, Edson Mizoguchi. Atualmente, os laudos são emitidos por 12 laboratórios brasileiros e 73 equipamentos que integram o programa. De acordo com o Relatório de Qualidade do Algodão Brasileiro, Safra 2022/2023, números de outubro indicam que 11.535.312 análises já tinham sido feitas este ano, o que corresponde a 77% do total. 16.11.2023 Imprensa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019
Sou de Algodão se destaca na edição SPFW N56
16 de Novembro de 2023Com mais de 400 presentes, entre jornalistas, influenciadores, associações estaduais, apoiadores, marcas parceiras e a Abrapa, no último dia 9 de novembro, o movimento Sou de Algodão marcou presença, pelo segundo ano consecutivo, nas passarelas do São Paulo Fashion Week, maior semana de moda da América Latina. Prestando uma homenagem ao denim, ícone de estilo que completa 150 anos de história em 2023, o desfile foi marcado pela colaboração de renomados profissionais da moda brasileira, destacando-se a produção e direção criativa por Paulo Borges, criador e diretor do SPFW, o styling conduzido por Paulo Martinez, e a beleza assinada por Ricardo dos Anjos. Ao todo, foram apresentados 40 looks exclusivos, fruto da parceria com 09 estilistas parceiros do movimento, entre eles Amapô, David Lee, Dendezeiro, Heloísa Faria, Korshi 01, Martins, Ronaldo Silvestre, Thear e Weider Silveiro. As peças da Dendezeiro, inclusive, são rastreadas pelo programa SouABR, proporcionando uma jornada transparente desde a origem da fibra com certificação ABR (Algodão Brasileiro Responsável) até a varejista final. Além disso, a execução contou com o apoio de 19 empresas têxteis, incluindo tecelagens, fiações, malharias e confecções, e mais 08 artesãos dedicados. Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, diz que em eventos como esses é possível ver a ponta da cadeia. “Nós estamos aqui colhendo esses frutos tão bonitos, junto com parceiros que apoiam o Sou de Algodão e estão no manejo da nossa cultura. Eles nos ajudam a ter um respeito com o consumidor final”. Repercussão no Mundo da Moda Paulo Borges, diretor do São Paulo Fashion Week e responsável pela direção criativa do desfile, explicou que a proposta foi apresentar as diversas possibilidades no uso do denim e construir imagens especiais, além de potencializar o algodão brasileiro como um dos melhores do mundo. “O jeans, mais do que um produto super urbano e atemporal, representa uma expressão sempre em movimento. Retrata os novos comportamentos”, explica. Já Paulo Martinez, quem assinou o styling, falou sobre o processo criativo. “O jeans é destaque na moda brasileira, tendo se estabelecido como fundamental no guarda-roupa nacional. Muitos desfiles do Brasil e do mundo já destacaram a importância da peça. No entanto, o movimento Sou de Algodão vai além, apresentando criações produzidas de forma responsável, destacando a importância do algodão brasileiro na produção desse tecido icônico”, reforça. Ricardo dos Anjos, responsável pela beleza dos modelos, contou que a maquiagem escolhida foi a mais natural possível com 3 tons de azul - marinho, royal e claro - representando as tonalidades do jeans. O impacto do desfile foi notável, com mais de 75 publicações em grandes portais de moda e mais de 400 menções nas redes sociais, marcando não apenas o movimento Sou de Algodão, mas também a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Alguns destaques vão para as matérias: Steal The Look, GQ, Vogue, Revista Claudia Online, Globo Rural, Forbes Agro, Reuters Internacional, CNN, Capricho, Glamour, L'Officiel e Gshow. "Estamos extremamente satisfeitos com os resultados alcançados no SPFW. A nossa participação proporcionou uma visibilidade única ao algodão brasileiro, destacando a beleza de nossas criações, além da transparência e da responsabilidade presentes em todo o processo, desde a plantação até a confecção. Este desfile reforçou nosso compromisso com a moda consciente e ecoou a importância do algodão brasileiro no cenário global”, comemora Silmara Ferraresi, Diretora de Relações Institucionais da Abrapa e Gestora do Movimento Sou de Algodão. Todas as peças apresentadas estão disponíveis no acervo Sou de Algodão para empréstimos. Confira aqui. Ficha Técnica do desfile Sou de Algodão no SPFW N56 Direção Criativa: Paulo Borges Stylist: Paulo Martinez Make and hair: Ricardo dos Anjos Cenário: tecidos Santista Jeanswear. Estilistas: Amapô, David Lee, Dendezeiro, Heloísa Faria, Korshi 01, Martins, Ronaldo Silvestre, Thear, Weider Silveiro Fiações: Círculo e Têxtil Piratininga Malharias: Aradefe e Textilfio Tecelagens: Canatiba, Capricórnio, Cataguases, Cedro, Covolan, MN Tecidos, Paraguaçu Têxtil, Paranatex, Santana Textiles, Santista Jeanswear, Tear Têxtil, Teray Têxtil, e Vicunha Serviços de desenvolvimento e confecções: Emphasis Confecções e Volts Denim Artesãos: Edineia Sinatra, Frede Gomides, Márcia Mendes, Milene Kuhn, Neuzy Valim, Oscar Menezes, Samuel Ramos e Zilda Sanches.Estilista: Amapô (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: David Lee (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Dendezeiro (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Heloísa Faria (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Korshi 01 (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Martins (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Ronaldo Silvestre (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Thear (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite)Estilista: Weider Silveiro (foto: Sou de Algodão/Agência Fotosite) Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu, em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia produtiva e têxtil, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos e certifica 82% de toda a produção nacional de algodão. Abrace este movimento: Site: www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao
Sabia que o jeans é feito de algodão? Pluma é destaque no SPFW
16 de Novembro de 2023Ao todo, nove estilistas participaram da confecção das peças apresentadas — Foto: Fotos: Zé Takahashi/Sou de Algodão; Arte: Globo Rural Capulhos de algodão decoraram e embelezaram uma das passarelas da 56ª edição do São Paulo Fashion Week (SPFW), que encerra nesse domingo (12/11). Um desfile idealizado pelo movimento "Sou de Algodão" celebrou os 150 anos de criação do icônico jeans. O clássico do guarda-roupa é produzido com o denim, tecido que tem o algodão como seu principal componente. Nove estilistas se juntaram para confeccionar 40 peças de roupas feitas a partir de jeans reciclado e doado por empresas têxteis, entre tecelagens, fiações, malharias e confecções. As peças fazem parte de uma coleção que teve direção artística de grandes nomes da moda, como Paulo Borges, idealizador do SPFW.Nos bastidores, o desfile destacou a sustentabilidade no agro, especialmente na cadeia do algodão, já que 84% da produção da pluma brasileira conta com certificação socioambiental, além de ter ferramentas de rastreabilidade em que o consumidor pode acompanhar a jornada da produção. Rastreabilidade "tá na moda" A marca baiana Dendezeiros foi a escolhida pela "Sou de Algodão" para ter duas peças rastreáveis no desfile, desde a origem da fibra, com certificação ABR (Algodão Brasileiro Responsável), até o varejo. Por meio do programa SouABR, o consumidor tem acesso às etapas de produção da roupa e às certificações do fio, tecido, corte e costura a partir de um QR code localizado na etiqueta das peças. "Com o QR code, o consumidor pode conferir a rastreabilidade do corte dessas criações e da costura, e as certificações do fio e das fazendas que estão envolvidas no processo de confecção. Tudo isso está disponível em 'mobile', ou seja, é uma experiência fácil de ser acessada"Silmara Ferraresi , diretora de Relações Institucionais na Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e gestora do Movimento Sou de Algodão.Duas peças criadas pela Dedezeiros contam com rastreabilidade por meio do programa "SouABR" — Foto: Zé Takahashi/Sou de Algodão Este foi o segundo ano de desfile do "Sou de Algodão", mas a parceria do movimento com o São Paulo Fashion Week vem desde 2016. Para Alexandre Schenkel, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o desfile foi uma oportunidade para aproximar a cadeia da pluma do consumidor final e do público do setor têxtil. "Para nós, foi importante mostrar as características do algodão para o público do SPFW. Também mostramos que respeitamos o consumidor final com um produto de qualidade, que é produzido 100% aqui no Brasil, com uma produção sustentável, rastreada e certificada desde a origem", destacou Schenkel. "É muito bonito ver o resultado final desse desfile e ver a 'turma da moda' entregando essa 'colheita'", acrescentou. Com uma demanda cada vez maior por sustentabilidade na cadeia produtiva, o Brasil, que hoje é o quinto maior produtor mundial de denim, pode se destacar ainda mais se impulsionar a transparência na produção da pluma, avaliou o dirigente. Por Denise Saueressig e Julia Maciel — São Paulo Acesso em: Sabia que o jeans é feito de algodão? Pluma é destaque no SPFW (globo.com)
SPFW: Sou de Algodão, Rafael Caetano e David Lee
16 de Novembro de 202313.11.2023 por Patricia FavalleSOU DE ALGODÃO Não tem como dar ruim quando se tem uma equipe com produção de Paulo Borges (@pborgesj), edição de moda de Paulo Martinez (@arruda) e beleza de Ricardo dos Anjos (@ricardodosanjos). E foi assim, lindamente, que o movimento Sou de Algodão (@soudealgodao) promoveu a sua avant-première. Com música ao vivo, as marcas convidadas produziram peças inspiradas na história dos 150 anos do jeans – com balonês, alfaiataria, jaquetas, casacos, macacões e até uma versão “black tie”. Os looks foram exibidos seguindo a paleta de cor, que teve lavagens escura, estonada, dégradé, resinada e délavé. Entraram na passarela criações da Amapô, David Lee, Dendezeiro, Heloisa Faria, Korshi 01, Martins, Ronaldo Silvestre, Weider Silverio e Thear. DAVID LEE Batidas eletrônicas ditaram a intensidade da apresentação do estilista David Lee (@davidleeoficial). Chamada de “Barlavento”, a coleção foi regida pelos ventos: da brisa à ventania, e configurada com elementos básicos, porém, sem monotonia. Por ali reinou o estilo urbano-casual, pensado com sobreposições de patchwork, detalhes de crochê com pontos 3-D, tweeds felpudos, tricôs, acessórios esportivos e acabamentos sintéticos e encerados. O jeans também marcou presença com listras destacadas e entretons, validando a cartela de cores, que ferveu no laranja-ácido, no azul-Klein, no mescla e no amarelo-canário. Para os pés, Lee acreditou numa versão de sandálias-pantufas revestidas de pelúcia (e soprou para longe as ondas intermináveis de calor).RAFAEL CAETANO De olho na década de 1970 e ao som das faixas do disco “Coração Selvagem”, de Belchior, o estilista Rafael Caetano (@rafaelcaetanobr) pontuou a sua coletânea com nostalgia. No desfile, robes, calças boca de sino, coletes diminutos, short e camisa de alfaiataria, paletós quadradões, malhas vazadas e tecidos variados, do cetim e do crepe à cambraia dividiram as atenções com os coloridos saídos de uma noitada do Studio 54, em Nova York. Para completar o mood, Rafael elegeu tons sofisticados, como bege, laranja, verde-oliva, dourado, cáqui, preto e off-white, que apareceram em padronagens sólidas, listradas e quadriculadas.Acesso em: SPFW: Rafael Caetano, Sou de Algodão e David Lee (revistalofficiel.com.br)
Abrapa participa da Câmara Temática de Agricultura Sustentável que discute Hidrogênio Verde e Selo Verde Brasil
16 de Novembro de 2023O emprego do hidrogênio verde na cadeia produtiva do agro e a proposta de criação do Selo Verde Brasil para certificar produtos sustentáveis foram os principais assuntos da pauta apresentados durante a 49ª Reunião Ordinária da Câmara Temática de Agricultura Sustentável e Irrigação (Ctasi) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que ocorreu nesta terça-feira, dia 14 de novembro, em Brasília. A reunião foi realizada de forma presencial e por videoconferência, com integrantes da Câmara e representantes de entidades, como a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). De acordo com a proposta apresentada, o Selo Verde Brasil busca criar um mecanismo para fortalecer a competitividade dos produtos e serviços obtidos com baixa emissão de carbono. A apresentação, realizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), destacou a intenção de criar uma certificação única, reconhecendo práticas responsáveis que atendam aos requisitos socioambientais exigidos pelos mercados globais ao longo do ciclo de vida da produção. A coordenadora de Sustentabilidade da Abrapa, Bárbara Bonfim, que acompanhou a reunião, esclareceu que o programa deverá ser voluntário, centrado na avaliação de conformidade, abrangendo produtos e serviços com ciclo de vida socioambiental responsável, incluindo a rastreabilidade da produção, pegada de carbono, gestão de resíduos sólidos e o consumo de água. Outro assunto tratado foi a nanotecnologia do solo e o emprego do hidrogênio verde na cadeia produtiva do agro. Coube à Embrapa abordar o alto potencial brasileiro no desenvolvimento do hidrogênio sustentável, lembrando que a agricultura pode ser um vetor importante para a produção de hidrogênio, utilizando matérias-primas como a biomassa, o etanol e resíduos agrícolas. O setor apresenta um amplo potencial para a produção em grande escala de hidrogênio verde, utilizando processos que envolvem fontes renováveis. Sua molécula pode ser usada como matéria-prima para a produção dos insumos agrícolas, os fertilizantes nitrogenados. Além de suas aplicações tradicionais, o hidrogênio verde pode contribuir para o sequestro de carbono ao transformar resíduos da agropecuária em biofertilizantes, posicionando o agronegócio brasileiro como um possível líder no mercado global de hidrogênio verde. 14.11.2023 Imprensa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019
Nota de Pesar – Aldo Roberto Tisott
14 de Novembro de 2023Com profundo pesar, a Abrapa expressa sua consternação diante da inesperada e triste notícia do falecimento prematuro do estimado Aldo Tisott, Diretor de Vendas e Novos Negócios da SLC Agrícola. Aldo foi uma presença constante em diversas batalhas e iniciativas lideradas pela Abrapa, sempre empenhado no fortalecimento da cotonicultura brasileira e na promoção do nosso algodão, tanto nacional quanto internacionalmente. A partida súbita de Aldo deixa um vazio irreparável no setor, mas seu legado permanecerá como fonte de aprendizado e recordações valiosas. Expressamos nossos mais sinceros sentimentos à sua família, amigos e à SLC Agrícola, desejando-lhes força e apoio para superar essa dolorosa perda.
Relatório de Qualidade do Algodão Brasileiro - safra 2022/23 (outubro)
13 de Novembro de 2023Até o dia 31 de outubro, a análise de qualidade da safra brasileira de algodão 2022/2023 estava em 77%. O trabalho segue firme nos 73 equipamentos de HVI, distribuídos nos 12 laboratórios de análise de fibra do país, que integram o programa Standard Brasil HVI (SBRHVI). Este ciclo, que entrou para a história como recorde em volume e produtividade, também traz boas notícias na melhoria das características relevantes analisadas, em relação à safra passada, como comprimento, resistência, finura e índice de fibras curtas. Este último, um constante ponto de atenção. Clique no link e confira o relatório Estatística do Algodão Brasileiro 2022/2023. https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Relatorio_de_Qualidade_do_Algodao_Brasileiro_%E2%80%93_safra_2022_2023.outubro.pdf