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Relatório de Qualidade do Algodão Brasileiro - safra 2023/2024 (Janeiro de 2025)
05 de Fevereiro de 2025A conclusão da análise por HVI do algodão brasileiro da safra 2023/2024, realizada pelos laboratórios que integram o programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), está na reta final. Com isso, é possível afirmar que a qualidade se manteve estável em comparação ao ciclo anterior, com uma melhoria significativa em um índice crucial: o das fibras curtas (SFI), uma das principais demandas da indústria global de fiação para a fibra nacional. Esse avanço é fruto dos investimentos contínuos em aprimoramentos, desde a escolha das variedades até o manejo na lavoura, na colheita e no beneficiamento. Confira a performance do algodão brasileiro na safra 2023/2024 no Relatório de Qualidade da Abrapa de janeiro. Clique aqui e confira!
Abrapa participa de reunião com ministro da agricultura sobre a COP30
05 de Fevereiro de 2025A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) participou, nesta terça-feira (4), de uma reunião com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, representantes de entidades e do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), em Brasília (DF), para apresentação do projeto coordenado pelo Mapa e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), voltado para a participação do agro brasileiro na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá de 10 a 21 de novembro, em Belém. "Foi discutida a organização setorial do evento, com ênfase na recuperação de áreas degradadas por meio da agricultura, bem como nos temas de rastreabilidade e sustentabilidade. Todas as cadeias produtivas que participaram contribuíram com sugestões, ideias e boas práticas para a organização da exposição, que será realizada dentro da Embrapa, que terá um espaço no evento", explicou Marcio Portocarrero, diretor executivo da Abrapa, que representou a entidade na reunião, ao lado de Alexandre Schenkel. A intenção é proporcionar aos convidados uma visão realista da agricultura brasileira nesses aspectos, além das estratégias para enfrentar a resistência de alguns setores da sociedade em relação à atividade agropecuária, abordando preocupações sobre meio ambiente e relações de trabalho. “A COP30 será um momento estratégico para demonstrar os avanços e compromissos do setor com a sustentabilidade e a inovação", destacou Portocarrero. Na segunda-feira (3), Fávaro se reuniu com a diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Na ocasião, foram debatidos temas estratégicos como agricultura, pecuária, florestas e sistemas alimentares, além do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD), que pode dobrar a produção agrícola nacional sem necessidade de desmatamento. Também foram discutidas as possibilidades de contribuição da Embrapa na aplicação de tecnologia e inovação no campo. Na ocasião, o encontrou reuniu o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Pedro Neto; o secretário-executivo adjunto, Cleber Soares; o assessor especial do ministro, Carlos Augustin; e a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá. Representando a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), participaram o presidente Pedro Lupion, os senadores Tereza Cristina, Jaime Bagattoli e Zequinha Marinho. Sobre a COP30 A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) é um dos mais importantes encontros globais sobre mudanças climáticas, reunindo líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil. O evento tem como objetivo discutir soluções sustentáveis para enfrentar os desafios climáticos e promover a cooperação internacional na área ambiental.
Cotton Brazil lança Relatório Anual 2024 com os destaques do ano
04 de Fevereiro de 2025O programa Cotton Brazil, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), lançou seu Relatório Anual 2024. A publicação apresenta as principais ações realizadas e os destaques ao longo de 2024, como a conquista do posto de maior exportador mundial de pluma pelo Brasil. O conteúdo traz um panorama geral do mercado de algodão no Brasil e no mundo, identificando os principais produtores, consumidores, importadores e exportadores. Além disso, o relatório reúne indicadores de exportação, uma análise sobre o comércio com os dez países prioritários do Cotton Brazil e estatísticas mundiais do setor. O Cotton Brazil é executado pela Abrapa em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e apoio da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea). A atuação é pautada em missões internacionais, intercâmbio comercial entre instituições e órgãos governamentais, realização e participação em eventos e comunicação integrada. O Relatório Anual 2024 já está disponível para download, em português, clicando aqui.
Treinamento para auditores do Programa ABR é concluído em Brasília
04 de Fevereiro de 2025Os auditores das empresas QIMA/WQS, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Genesis Certificações concluíram, na última quinta-feira (30), o treinamento de dois dias sobre o protocolo do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) para a safra 2024/2025. Realizada pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em Brasília, a capacitação teve como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos dos profissionais responsáveis pela certificação de terceira parte da produção de algodão sustentável no Brasil. O programa, administrado pela entidade, opera em benchmark com a Better Cotton (BC), referência mundial em licenciamento de pluma sustentável. Na ocasião, o gestor dos programas de sustentabilidade da Abrapa, Fábio Carneiro, destacou a relevância do alinhamento para a evolução do protocolo ABR, reforçando o papel dos profissionais na certificação das fazendas. “Eles foram atualizados sobre critérios essenciais do protocolo ABR, incluindo mudanças na base legal, melhorias nas evidências e ajustes na redação dos requisitos. Entre os temas abordados, destacam-se o contrato de trabalho da fazenda, saúde e segurança dos trabalhadores, promoção da saúde do solo, manejo integrado de pragas e o uso responsável de pesticidas. Esse alinhamento é fundamental para o contínuo aprimoramento do programa nacional de sustentabilidade, dada a importância do papel do auditor”, afirmou. Embora o Programa ABR seja de adesão voluntária, cerca de 83% da produção de algodão do Brasil já é certificada, seguindo as melhores práticas sustentáveis. O protocolo abrange toda a legislação trabalhista nacional, normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), legislação ambiental, Código Florestal e boas práticas agrícolas. Esse esforço reforça a competitividade do algodão brasileiro no mercado internacional, garantindo uma origem confiável e sustentável para a fibra. O treinamento também contemplou atualizações em critérios trabalhistas, com revisões na base legal, aprimoramento de evidências e a inclusão de novos temas, como trabalho decente e combate ao assédio. Outro ponto relevante foi a incorporação de um requisito específico sobre o relacionamento das unidades produtivas com as comunidades do entorno. “A atualização sobre as melhorias e alterações no programa é fundamental para garantir a uniformidade na interpretação dos requisitos entre todos os auditores. A Genesis, que atua nessas auditorias desde 2016, já tem como premissa a busca contínua pela excelência”, destacou Flaviana Bim, gerente de certificações da empresa. ABR Criado em 2012, o Programa ABR integra a estratégia de sustentabilidade da Abrapa, que se apoia em quatro pilares fundamentais: sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade e promoção. Para garantir ainda mais credibilidade ao processo de certificação socioambiental do algodão brasileiro, desde a última safra, as associações estaduais contam com três opções de auditoria independente.
Programa de algodão sustentável registra aumento de adesão
03 de Fevereiro de 2025O Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), iniciativa voltada à sustentabilidade do algodão do Brasil, promovida pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), chegou a 451 unidades produtivas, com volume de 3,04 milhões de toneladas de algodão certificado, na safra 2023/2024. Isso significa que o programa está presente em 83% da produção nacional. Em relação ao ciclo anterior, quando registrou 374 fazendas e 2,67 milhões de toneladas, foram 20,6% a mais no número de adesões, com incremento de 14% na produção certificada. Para o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli (na foto), esses avanços destacam o compromisso dos produtores com melhores práticas nas dimensões social, ambiental e econômica, reforçando o protagonismo do Brasil no mercado global de algodão responsável. "Após mais de dez anos de atuação, o ABR se consolida como um pilar fundamental para a promoção de uma produção responsável e sustentável de algodão no Brasil, sendo um catalisador de transformação no setor. O programa incentiva práticas agrícolas que respeitam as leis ambientais e trabalhistas brasileiras, promovendo a melhoria contínua nas propriedades rurais", afirma. Criado em 2012, o ABR visa a padronizar e promover o aperfeiçoamento constante na gestão de recursos naturais, condições de trabalho e técnicas de cultivo nas fazendas de algodão. Com adesão voluntária, o programa atesta a conformidade com normas trabalhistas e ambientais brasileiras, além de critérios internacionais, em parceria com a Better Cotton (BC), uma das principais licenciadoras de sustentabilidade do mundo. Fazendas em sete estados brasileiros participaram do programa na última safra, contribuindo de forma significativa para o avanço da sustentabilidade no setor. Mato Grosso, com 284 unidades produtivas, liderou a produção certificada, com 2.125.910 toneladas, seguido pela Bahia (641.555 toneladas) e Maranhão (55.682 toneladas). Além disso, as fazendas ABR geraram mais de 41 mil empregos diretos, incluindo 4.891 vagas para mulheres. Visibilidade Internacional De acordo com o último relatório publicado, o Brasil é responsável por 48% da produção mundial licenciada pela Better Cotton, destacando-se como referência em produção responsável. De todo algodão licenciado pela BC no mundo, mais de um terço foi cultivado em fazendas brasileiras. Nos quatro municípios brasileiros com maior produção de algodão ABR, a população dobrou nos últimos 20 anos, refletindo em uma melhoria significativa na qualidade de vida. De acordo com o índice Firjan, a qualidade de vida desses municípios supera em 16,8% a média brasileira do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nos últimos dez anos, o IDH nessas cidades cresceu 0,5% acima da média nacional. Outro diferencial do programa é o baixo consumo de água: apenas 7% da área plantada no Brasil utilizou irrigação na última safra, um índice bem abaixo da média global de 45%. Para o presidente da Abrapa, alavancar a produção com práticas sustentáveis, inovação e governança é essencial para manter o Brasil como líder em longo prazo no mercado global de algodão e fortalecer sua presença no cenário internacional. "Programas como o ABR fornecem diretrizes abrangentes e completas para a produção de fibra dentro de parâmetros responsáveis", conclui.
Produtores de algodão investem em práticas sustentáveis
03 de Fevereiro de 2025Durante a safra 2023/24, cresceu o número de produtores que aderiram a práticas sustentáveis na produção do algodão. O Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), chegou a 451 unidades produtivas, com volume de 3,04 milhões de toneladas de algodão certificado na safra 2023/24. Em nota, a Abrapa disse que o ABR está presente em 83% da produção nacional. Em relação ao ciclo anterior, quando registrou 374 fazendas e 2,67 milhões de toneladas, foram 20,6% a mais no número de adesões, com incremento de 14% na produção certificada. Para o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli, esses avanços destacam o compromisso dos produtores com melhores práticas nas dimensões social, ambiental e econômica, reforçando o protagonismo do Brasil no mercado global de algodão responsável. "Após mais de dez anos de atuação, o ABR se consolida como um pilar fundamental para a promoção de uma produção responsável e sustentável de algodão no Brasil, sendo um catalisador de transformação no setor. O programa incentiva práticas agrícolas que respeitam as leis ambientais e trabalhistas brasileiras, promovendo a melhoria contínua nas propriedades rurais", destacou Piccoli, em nota. Fazendas em sete Estados brasileiros participaram do programa na última safra. Mato Grosso, com 284 unidades produtivas, liderou a produção certificada, com 2.125.910 toneladas, seguido pela Bahia (641.555 toneladas) e Maranhão (55.682 toneladas). Além disso, as fazendas ABR geraram mais de 41 mil empregos diretos, incluindo 4.891 vagas para mulheres. O Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) foi criado em 2012 com o objetivo de aperfeiçoar a gestão de recursos naturais, condições de trabalho e técnicas de cultivo nas fazendas de algodão. A iniciativa atesta a conformidade com normas trabalhistas e ambientais brasileiras, além de critérios internacionais, em parceria com a Better Cotton (BC), uma das principais licenciadoras de sustentabilidade do mundo.
Produção brasileira de algodão com certificado de sustentabilidade passa de 3 milhões de toneladas na safra 2023/2024
03 de Fevereiro de 2025A safra 2023/2024 de algodão bateu recorde de produção e colocou o Brasil na liderança das vendas internacionais da pluma. Acompanhando essa tendência, aproximadamente 3,04 milhões de toneladas foram certificadas pelo Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR). Os dados foram divulgados nesta semana em um relatório da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Esse montante representa 83% do total produzido pelas fazendas brasileiras, que somou 3,7 milhões de toneladas de algodão. No comparativo entre a proporção de algodão certificado da safra 2022/2023 e 2023/2024, o resultado é ligeiramente menor, já que na safra anterior a produção de pluma com selo ABR foi de 84%. No entanto, em termos absolutos, o resultado é 14% maior do que o obtido na colheita anterior. Em 2023/2023, foram 2,7 milhões de toneladas, frente aos 3,04 milhões de toneladas da safra de 2023/2024. Quanto ao número de propriedades que aderiram à certificação, o incremento foi de 20,6%, passando de 374 unidades produtivas para 451. “Após mais de dez anos de atuação, o ABR se consolida como um pilar fundamental para a promoção de uma produção responsável e sustentável de algodão no Brasil, sendo um catalisador de transformação no setor”, disse em nota o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli. A certificação é uma comprovação de que a propriedade rural segue normas e práticas sustentáveis, tanto na produção como na questão ambiental e trabalhista. Como mostrou o Agro Estadão, o ABR é uma forma de conseguir mercados mais exigentes e com preços melhores, além de ser uma porta de entrada para o licenciamento Better Cotton. Na safra passada, o Brasil foi responsável por 48% de todo o algodão com licenciamento Better Cotton comercializado no mundo. O relatório traz ainda outros números. Um deles é com relação a quantidade de empregos gerados nas fazendas que adotaram a certificação. Foram 41 mil trabalhadores empregados diretamente na safra, sendo 4,8 mil mulheres e 670 trabalhadores com deficiência física. Além disso, 93% da área de algodão com práticas ABR foram cultivadas no sistema sequeiro.
Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa
31 de Janeiro de 2025Destaque da Semana - Cotações de algodão fecharam em queda na semana, atingindo mínimas dos contratos. Dólar mais forte, petróleo em baixa, mercado ofertado, pressão vendedora de especuladores e ainda o feriado de Ano Novo Lunar em vários países contribuíram para o tom negativo do mercado. Algodão em NY - O contrato Mar/25 fechou nesta quinta 30/jan cotado a 66,27 U$c/lp (-1,8% vs. 23/jan). O contrato dez/25 fechou em 68,88 U$c/lp (-0,4% vs. 23/jan). Basis Ásia - Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 934 pts para embarque Fev/Mar-25 (Middling 1-1/8" (31-3-36), fonte Cotlook 30/jan/25. Baixistas 1 - Apesar da ausência de novos fatores baixistas específicos do algodão, os compradores das indústrias continuam adotando cautela em compras de curto prazo, conforme a necessidade. Baixistas 2 - Isso se dá pela percepção que neste primeiro semestre a oferta de algodão será mais que suficiente. Baixistas 3 - As cotações do petróleo caíram esta semana. Isso significa cotações mais baratas de poliéster. Altistas 1 - Especulações em relação à área a ser plantada nos EUA continuam. Analistas sugerem que a área diminuirá este ano e deve ficar entre 10,5 milhões e mais de 11,0 milhões de acres de algodão. Altistas 2 - A área final plantada nos EUA e o seu desenvolvimento influenciarão o quão apertada será a oferta de algodão em 2025. Altistas 3 - Nos EUA há um otimismo de que a política internacional do novo governo dos EUA possa melhorar a demanda para o algodão do país com o uso estratégico de tarifas. Safra mundial 1 - Nesta semana, a Cotlook projetou a safra 2024/25 em 26,3 milhões tons (+333 mil tons ante dez/24). Confirmando-se, será a primeira temporada a ultrapassar a marca de 26 milhões tons desde 2017/18. Safra mundial 2 - A demanda ficou projetada em somente 24,4 milhões de tons. Agora, o mercado espera novas projeções para avaliar se essa tendência de grande oferta e baixa demanda se confirma em 2024/25. China 1 - Em seu balanço mensal, a China Cotton Association (CCA) aumentou a projeção da safra 2024/25 do País em 220 mil tons, chegando a 6,66 milhões tons (+13,4% no ano). Estoques finais até 31/08/25 foram previstos em 10,04 milhões tons. China 2 - Já o Cncotton adicionou 380 mil tons na estimativa, alcançando 6,68 milhões tons . As importações foram reduzidas para 1,6 milhão tons (-100 mil tons). Estoques finais até 31/08/25 subiram para 7,19 milhões tons (+280 mil tons). 🇨China 3 - Essa diferença na estimativa dos estoques finais das agências reflete percepções diferentes quanto ao volume de algodão já beneficiado na safra 2024/25. China 4 - Até 27/jan, 6.460.600 tons de algodão foram beneficiadas em Xinjiang e 6.288.200 tons foram classificados. O volume supera em 1 milhão tons o montante beneficiado no mesmo período do ano passado. EUA 1 - O beneficiamento do algodão está sendo concluído nos EUA. Até 23/01, 13.623.068 fardos de algodão foram inspecionados nos EUA. EUA 2 - Com seis meses de vendas neste ano comercial, o Paquistão (21%) lidera as compras de algodão dos EUA, seguido pelo Vietnã (20%), Turquia (13%) , China (8%) e México (7%) . Bangladesh 1 - Em seu último balanço, a Cotlook previu que os bengaleses consumirão 1,7 milhão tons de algodão na safra 2024/25. Esse volume é 17% maior que o realizado em 2023/24. Bangladesh 2 - A compra de fios de algodão da Índia, mais baratos que os preços domésticos, pode alterar essa estimativa. Em 2024, Bangladesh comprou 39% mais fios indianos, principalmente pelos preços mais baixos. Paquistão - A previsão da Cotlook para a safra 2024/25 no Paquistão é de 1,12 milhão tons, 23,6% abaixo das 1,47 milhão tons colhidas no ciclo passado. A baixa disponibilidade de água para irrigação é o maior fator de risco. Exportações - As exportações brasileiras de algodão somaram 327,8 mil toneladas até a quarta semana de janeiro. A média diária de embarque é 69,5% superior que a registrada no mesmo mês de 2024. Beneficiamento 2023/24 - Até ontem (30/01), foi finalizado o processo de beneficiamento nos estados de GO, MA, MG, MS, PR e SP, restando apenas os estados da BA (99%), MT (96%), PI (98,9%). Total Brasil: 96,87%. Plantio 2024/25 - Até ontem (30/01), foram semeados nos estados da BA (83,5%), GO (87,07%), MA (78%), MG (93%), MS (100%), MT (29%) PI (78%), PR (100%) e SP (96%). Total Brasil: 44,16% Preços - Consulte tabela abaixo ⬇ Quadro de cotações para 30_01 Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, iniciativa que representa a cadeia produtiva do algodão brasileiro em escala global. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com