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Em 10 anos, Brasil será o maior exportador de algodão do mundo, diz ministro
16 de Agosto de 2022

O ministro da Agricultura, Marcos Montes, projetou que em dez anos o Brasil será o maior exportado mundial de algodão, passando dos atuais 2 milhões de toneladas exportadas para cerca de 4 milhões de toneladas. "Este é o Brasil que queremos. Vocês, do setor de algodão, mostram a verdade do Brasil. Algodão é uma das nossas principais riquezas. Algodão já possui autocontrole que buscamos para todos os segmentos", disse Montes, durante a abertura do 13º Congresso Brasileiro do Algodão, realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Montes criticou novamente as cobranças de países, como a França, sobre a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. "A França não aceita país competitivo como o Brasil e usa a proteção ambiental come escudo", disse. O ministro voltou a afirmar que o agro brasileiro "não ficou em casa" durante a pandemia de covid-19. "O agro olhou para a frente e o Brasil deu certo. A grande maioria dos países vive momentos trágicos. Temos vizinhos perto que estão vivendo momentos dramáticos", disse, apontando que a queda da taxa de desemprego, o recuo da inflação e o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) se devem também ao esforço dos produtores brasileiros. O evento reúne cerca de 3 mil pessoas, entre cotonicultores, pesquisadores, indústrias de insumos e lideranças do setor. Leia Mais: Em 10 anos, Brasil será o maior exportador de algodão do mundo, diz ministro - ISTOÉ DINHEIRO (istoedinheiro.com.br) Mídia: Istoé Dinheiro – 16/08/2022

Brasil pretende ser o maior exportador mundial de algodão até 2030
16 de Agosto de 2022

Quarto maior produtor e segundo maior exportador de algodão, o Brasil tem potencial para ampliar a participação no cenário mundial da fibra nos próximos anos. A projeção é que o país se torne o principal fornecedor em 2030. Para tanto, é preciso incrementar investimentos na promoção do produto nacional junto aos principais clientes. O tema foi destaque na abertura do 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que iniciou nesta terça, dia 16, em Salvador. O evento, que acontece no Centro de Convenções da capital baiana, tem números recordes. São 2,5 mil participantes e 120 palestrantes, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), organizadora do congresso com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e da Embrapa. O presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, comemorou a adesão ao congresso e salientou a importância de iniciativas que vêm fortalecendo a cotonicultura nacional. "É o caso do Cotton Brazil, que promove a nossa fibra no mercado externo, e do Sou de Algodão, que tem como foco o consumidor brasileiro e conta com mais de 1 mil marcas parceiras", declarou. Atualmente, 72% da produção nacional é exportada, com destaque para os países da Ásia, que absorvem mais de 80% do total comercializado pelo Brasil. "Em minha opinião, o Cotton Brazil é o melhor projeto de comunicação internacional do agro brasileiro e deve servir como inspiração para outras cadeias", considera Marcos Jank, professor de Agronegócio Global do Insper. "Mesmo assim, a imagem do algodão brasileiro ainda diverge da realidade. Estados Unidos e Austrália estão há 30 anos nessa divulgação e investem muito mais. O Brasil precisa conhecer de perto seus clientes e estimular acordos comerciais com países da Ásia", acrescenta. Outro desafio importante da cotonicultura é vencer a concorrência com os sintéticos. A estimativa é que o share do algodão no mercado de fibras fique em 22% em 2031, enquanto o poliester deve responder por 64%. Em 2021, o algodão tinha uma fatia de 25%, e o poliester, de 56%. Presente no congresso, o ministro da Agricultura, Marcos Montes, é otimista e acredita que o Brasil será o maior exportador da fibra nos próximos dez anos, passando das atuais 2 milhões para 4 milhões de toneladas. "A cadeia do algodão representa o Brasil com qualidade e certificação. É uma trajetória exitosa e exemplo de convergência entre os setores público e privado em favor do desenvolvimento econômico", frisa. O professor Marcos Fava Neves, da Universidade de São Paulo e da Fundação Getúlio Vargas, ressalta que, dos cinco maiores produtores de algodão, apenas o Brasil apresentou incremento no cultivo nos últimos anos. Enquanto em 2001/2022, o país plantava 700 mil hectares com a pluma, agora são 1,6 milhão de hectares. "O Brasil tem potencial e oportunidades para ampliar a produção. Para isso, é importante tratar de pontos essenciais, que são a governança, a sustentabilidade, a produtividade, o relacionamento e a rastreabilidade", pontua. A programação do 13º Congresso Brasileiro do Algodão segue até quinta, dia 18, com palestras técnicas que abordam do campo ao mercado, e espaços voltados à apresentação de tecnologias de expositores. Leia Mais: Brasil pode ser maior exportador de algodão em 2030 - A GRANJA - Total Agro (agranjatotalagro.com.br) Mídia: A Granja Total Agro – 16/08/2022

Bahia recebe a 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão
16 de Agosto de 2022

Da manhã desta terça (16) até quinta-feira (18), o Centro de Convenções de Salvador será palco para a realização de debates, workshops e palestras que compõem a 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão (CBA). O evento é realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Na edição deste ano, o congresso tem como tema central "algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial". Para o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, o CBA serve, ano após ano, para consolidar o Brasil como um dos protagonistas do mercado internacional da produção da fibra. De acordo com ele, nem a pandemia mudou esse cenário. "As metas brasileiras da cotonicultura já eram imensas antes da covid e ficaram ainda maiores depois dela. Queremos, até 2030, ser o maior exportador mundial de algodão. Para isso, precisamos colher mais, incrementar as nossas já altíssimas produtividades, e evidenciar os grandes diferenciais do nosso produto: sustentabilidade, qualidade, credibilidade e escala", comenta Busato, segundo divulga o site oficial do evento. O presidente da Abrapa também destaca a importância do produtor rural que se dedica à cultura participar do Congresso Brasileiro do Algodão. Conforme avalia Busato, o CBA de 2022 servirá para ajudar ainda mais os cotonicultores de discussões relacionadas à inovação e à implementação de novas tecnologias no campo. "Para o cotonicultor, o congresso pode ser a diferença entre estar em dia com as novas tecnologias que surgem em ritmo acelerado pós-covid 19, ou ficar muito para trás, num curto espaço de tempo", declara o executivo. "Essas tecnologias dizem respeito também àquela última linha da planilha, a rentabilidade. Usar estrategicamente as ferramentas e as técnicas evidenciadas no evento, seja para colher mais, vender melhor ou gastar menos, certamente faz diferença para todos nós", complementa Busato. A programação geral do CBA 2022 está disponível no site oficial do evento. Leia Mais: Radio Verde Vale Bahia recebe a 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão (verdevale103.com.br) Mídia: Verde Vale 103 – 16/08/2022

“Os produtores têm que trabalhar junto com as associações”, diz presidente da Abrapa
16 de Agosto de 2022

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), Júlio Cezar Busato, esteve presente no 13º Congresso Brasileiro de Algodão, que acontece nesta terça-feira (16), no Centro de Convenções de Salvador. Dentre os assuntos comentados por ele, chamou a atenção sua fala sobre os principais desafios para a expansão do cultivo de algodão no Brasil. "Desafio são dois, rentabilidade da cultura e mercado. Se não render o agricultor migra para outras culturas e o mercado que está no Brasil, produzindo 2,6 milhões de toneladas de algodão para abastecer a indústria têxtil e para exportação. Existem desafios e os produtores tem que trabalhar junto com as associações, como o exemplo, da ABRAPA", disse. A produção de algodão do Brasil deve fechar o ano de 2023 entre 13% e 19% maior do que a anterior e, alcançando índices parecidos com os índices pré-pandemia. De acordo com Busato, o consumo mundial do produto deve crescer nos próximos 10 anos e pode abrir espaço para outros tipos de mercadoria. "É o tema do congresso, oportunidade! O consumo mundial está aumentando e nos próximos 10 anos deve aumentar 3 milhões de toneladas, nós temos terra, clima, tecnologia, vontade e pessoas que são os agricultores. O plantio do algodão vem acompanhado, pela soja, pelo feijão melhorando as culturas subsequentes, principalmente o milho. Somos o 4 maior exportador mundial e queremos no futuro ser o principal", afirmou Busato. O Congresso Brasileiro de Algodão acontece a cada dois anos, mas acabou sendo interrompido devido à pandemia da Covid-19. O evento voltou a ser realizado agora em 2022, justamente na capital baiana. Sobre a edição do evento, o presidente da ABRAPA esse é o principal evento para produtores algodoeiros. "O congresso é o maior evento relacionado ao algodão no brasil, é feito a cada dois anos em locais diferentes, todo mundo que está envolvido com o algodão brasileiro está aqui hoje, temos mais de 50 empresas apoiadoras do congresso, e isso é a grandeza do evento durante esses 3 dias. Suspendemos por um ano por conta da pandemia, mas agora batemos o recorde. As pessoas vêm para trocar informações técnicas, cientificas melhorando a produção brasileira do algodão", finalizou. Leia Mais: "Os produtores têm que trabalhar junto com as associações", diz presidente da Abrapa (bnews.com.br) Mídia: BNews – 16/08/2022

Do fracasso à liderança mundial: a incrível saga do algodão brasileiro
16 de Agosto de 2022

O algodão brasileiro é líder mundial em produtividade, alcançando quase o dobro dos principais concorrentes, os agricultores americanos. A média nacional no cultivo não irrigado está em 1.780 kg por hectare, contra apenas 941 kg dos vizinhos do hemisfério Norte. O País é atualmente o 2º maior exportador da pluma e o 4º maior produtor mundial, com tendência de subir no ranking. É o número 1 no fornecimento de algodão responsável BCR (Better Cotton Iniciative), com 42% de toda a certificação global, que garante conformidade com normas ambientais, saúde e segurança dos trabalhadores. Tudo isso contrasta com o fato de que, há menos de três décadas, o algodão brasileiro estava "na lona", praticamente abandonado e desacreditado. Na época dos presidentes Sarney e Collor, uma sucessão de fatores levou o algodão a uma crise tão aguda que a cultura chegou a ser dada como perdida em terras tropicais, desencorajada pelo próprio governo e dizimada pelo ataque de um besouro originário da América Central – o infame bicudo-do-algodoeiro. Como entender que, de terra arrasada para a pluma, o País esteja hoje a caminho de liderança nas exportações globais, com receita anual de US$ 3,77 bilhões? Leia Mais: Do fracasso à liderança mundial: a incrível virada do algodão brasileiro (gazetadopovo.com.br) Mídia: Gazeta do Povo – 16/08/2022  

Salvador sedia 13º Congresso Brasileiro do Algodão Hoje (16)
16 de Agosto de 2022

O 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) começa nesta terça-feira (16), em Salvador, e segue até quinta-feira (18), no Centro de Convenções. Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o maior encontro da cotonicultura brasileira terá três dias de discussões, com o tema “Algodão brasileiro – desafios e perspectivas no novo cenário mundial”. Até o momento, mais de 2.450 congressistas se inscreveram para participar dos painéis e acompanhar os diferentes assuntos que serão tratados pelos 121 palestrantes convidados. Toda a programação do 13º CBA está disponível no site do evento ou pelo aplicativo Congresso do Algodão, basta fazer download nos sistemas Android e IOS. “Nós, produtores, por meio da Abrapa, nos preparamos para fazer se não o maior, o melhor, congresso brasileiro do algodão. Focamos em uma programação diversificada que atenda a diferentes interesses”, disse Júlio Cézar Busato, presidente da entidade organizadora do evento, Abrapa. O maior encontro da cotonicultura brasileira terá três dias de discussões sobre as principais demandas da cadeia produtiva, temas da atualidade no mercado da pluma, tendências, políticas para o setor, pesquisa, uso da tecnologia e da inovação para melhor gerir as fazendas. A cerimônia de abertura será feita pelo presidente da Abrapa. Além das seis plenárias, 24 salas temáticas e cinco workshops e da área de exposição, foi montada uma estrutura completa com diversos espaços de conforto, convivência e informação sobre o setor para que os congressistas aproveitem ao máximo o CBA. Quem circular pelo Centro de Convenções terá à disposição o espaço da Abrapa, uma área de cerca de 150 metros quadrados, subdivididos em quatro pilares de atuação do setor: sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade e promoção. Nesses espaços, o visitante conhecerá em detalhes os programas e ações, geridos pela associação, em favor da cotonicultura nacional. Na área da Qualidade, será possível conhecer o que é o programa SBRHVI – Standard Brasil HVI, que tem por objetivo garantir o resultado de origem, dar credibilidade e transparência para os resultados de análise de HVI da fibra realizados pelos laboratórios de classificação que operam no País. Verificar quantos e quais são os laboratórios participantes, a quantidade de equipamentos instalada, além dos números e percentuais relativos aos índices de confiabilidade. Tótens explicativos na área de Sustentabilidade proporcionarão o acesso a informações e aos principais números da cotonicultura brasileira, entre eles, o que mostra que 63% do algodão do País é produzido em segunda safra; 93% em sequeiro, 42% da pluma é licenciada BCI (Better Cotton) e 84% têm certificação ABR – Algodão Brasileiro Responsável. O Brasil é o único no mundo que certifica as unidades de beneficiamento (algodoeiras), são 266 usinas no país, quase 30% foram certificadas em 2021. Quem desejar saber mais e entender como se dá a rastreabilidade do algodão, encontrará informações no espaço do SAI – Sistema Abrapa de Identificação. Nele, será possível acessar o QR Code e saber detalhes sobre a algodoeira, o fardo, análise de HVI, dados de certificação, origem da produção, entre outros dados. Informações imprescindíveis e que atendem o mercado global. Outo importante espaço foi destinado à promoção da fibra, local em que os congressistas, produtores, pesquisadores, palestrantes, representantes da indústria têxtil e de fiação, poderão conferir as ações de divulgação do algodão brasileiro no mercado doméstico e internacional. Os programas Sou de Algodão e o Cotton Brazil, respectivamente, ações de promoção que ajudam e foram essenciais para impulsionar a fibra, poderão ser conhecidos em detalhes. O espaço Abrapa é para ser um local de conhecimento e informação sobre a fibra e a ação da associação, conjuntamente com as estaduais e os produtores, mas também de convivência. Na cafeteria, por exemplo, o menu de cafés gourmet tem nomes alusivos aos programas da Abrapa: ABR (machiatto); ABR-UBA (cappuccino); Sou de Algodão (chocolate quente); SAI (expresso), são alguns exemplos. Vale conferir. Há disponibilidade para plugar computadores e celulares. Um aplicativo, desenvolvido especialmente para o evento, auxiliará os congressistas a consultarem os assuntos pertinentes, como horários, palestrantes, mediadores, hotéis oficiais, transfers, mapa e patrocinadores. A plataforma oferece ainda uma linha do tempo na qual os participantes podem fazer postagens, interagir e até mesmo tirar dúvidas, por meio do FAQ – Perguntas Frequentes. Para acessar o app e ficar por dentro de tudo que está acontecendo, basta fazer download disponível nos sistemas Android e IOS, no seu mercado virtual (Google Play e Apple Store), procurando pelo nome Congresso do Algodão. Concluído o processo, o usuário fará o login que pode ser efetuado de duas maneiras: usando uma conta Google ou outro e-mail. Ao entrar no aplicativo, no canto esquerdo superior, haverá o menu com todas as especificações da ferramenta sobre o congresso. Leia Mais: SALVADOR SEDIA 13º CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO HOJE (16) – Bahia Economica Mídia: Bahia Econômica – 16/08/2022

Brasil pretende ser o maior exportador mundial de algodão até 2030
16 de Agosto de 2022

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, participou nesta terça-feira (16) da abertura da 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão, em Salvador. No evento, Montes destacou o avanço do programa de certificação voluntária dentro do setor algodoeiro. Nos últimos anos, o Brasil aparece entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão, junto com China, Índia, EUA e Paquistão. A meta é tornar o país o maior exportador mundial da fibra até 2030, conforme a Abrapa. A certificação voluntária permite, por meio da emissão do certificado oficial de conformidade, a agregação de valor ao produto brasileiro no mercado externo. Dentro do país, a certificação voluntária propicia ao setor produtivo ressaltar características de qualidade dos produtos, com mais informação ao consumidor. Na safra 2021/2022, o Mapa e a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) desenvolveram projeto-piloto para certificação de conformidade oficial do algodão brasileiro, que envolveu capacitação de inspetores de unidades de beneficiamento de algodão, verificação das facas das prensas, uso de lacres invioláveis nas malas de algodão e padronização na recepção de amostras laboratoriais. O Mapa concedeu reconhecimento às primeiras unidades de beneficiamento, um laboratório e um centro de referência. "Com isso, será possível emitir os primeiros Certificados Oficiais de Conformidade, os documentos que garantirão um acesso qualificado especialmente ao mercado asiático, promovendo a valorização do produto", ressaltou o ministro. Leia Mais: Brasil pretende ser o maior exportador mundial de algodão até 2030 (canalrural.com.br) Mídia: Canal Rural – 16/08/2022

Homewear está entre os novos parceiros do Movimento Sou de Algodão em julho
16 de Agosto de 2022

O homewear está entre as 22 novas parceiras que aderiram ao Movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), durante o mês de julho. Até o momento, já são 1.026 marcas participantes. Com 50 no total, esse segmento cresceu, ao longo dos últimos anos, devido ao trabalho em home office e pelo conforto das peças, que é um dos principais atributos encontrados no algodão. Uma pesquisa feita pelo Google Consumer Surveys, de 2021, mostrou que 18% dos consumidores investem em roupas, acessórios e calçados para ficar em casa e relaxar. Além disso, 30% dos entrevistados pretendem continuar com roupas mais confortáveis em casa. Revela ainda que o termo “conforto na moda” cresceu cinco vezes mais do que as buscas pela palavra-chave “tendências”. Os atributos do algodão e o meio ambiente  O algodão, por ser uma fibra natural, oferece o mesmo conforto em climas quentes ou frios, ideal para quem busca o estilo homewear. Além disso, o uso de peças mais confortáveis corresponde a uma mudança de comportamento, que inclui os conceitos de minimalismo, a sustentabilidade, o consumo consciente e as ações em prol do meio ambiente. Para se tornar uma marca parceira, a adesão é gratuita, mas é necessário trabalhar com produtos que utilizem, no mínimo, 70% de algodão em sua composição. Além de divulgação mútua e participação em ações e campanhas em favor de uma moda mais responsável, as empresas recebem tags para serem utilizadas como identificação de participantes do Movimento Sou de Algodão, destacando a presença da fibra no produto. Os interessados podem fazer o cadastro aqui. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu, em 2016, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, com 84% da safra 20/21 com a certificação ABR.