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Já leu sua etiqueta hoje? Ela vai ajudar a preservar sua peça de algodão
09 de Maio de 2023

Sabemos que existem aquelas peças que são especiais, sempre as escolhidas no guarda-roupa e é necessário cuidar adequadamente delas para aumentar a durabilidade. No entanto, isso nem sempre é feito da maneira correta, já que muitos consumidores não olham a etiqueta na hora da compra, até para saber qual foi a matéria-prima usada na composição e qual é a origem. É necessário ficar de olho nessa espécie de CPF da roupa, pois lá estão informações preciosas. Pensando nisso, o pessoal da Etiqueta Certa, empresa apoiadora do movimento Sou de Algodão, separou algumas dicas de como interpretar e seguir os dados. Procure pela informação ""100% algodão"" Se você comprou uma peça nacional e que seja 100% algodão, muito provavelmente vestirá um produto com a fibra produzida no Brasil, já que o volume cultivado no País é mais que suficiente para abastecer a indústria local. Além disso, podemos encontrar outros benefícios, como natural, biodegradável e produzido com responsabilidade, já que 86% da matéria-prima brasileira têm certificação socioambiental, com mais de 180 itens de verificação. O País é um dos poucos no mundo que têm toda a cadeia envolvida na jornada da roupa. Símbolo de passar a ferro Com um ponto dentro, significa que pode ser passada em temperatura de, no máximo, 110ºC. Com dois pontos, a temperatura deve ser até 150º. Já com três, deve-se passar a roupa em até 200ºC. Se tiver um X, não pode usar o ferro. Lembre-se, ao usar uma temperatura superior ao indicado, as fibras ressecam e se tornam ásperas e, em alguns casos, o dano pode ser irreversível. Símbolo de secagem As peças em algodão, quando possuem um ponto dentro desse símbolo, devem ir à máquina de secagem; quando há dois, podem ser levadas à secadora, mas é preciso usar a temperatura normal. Se tiver um X, não pode secar em máquina. Com um traço vertical, deve ser feita com a roupa pendurada. Se possuir dois traços verticais, deve ser pendurada, mas não se pode torcer. Com um traço horizontal, deve ser feita em um plano e com dois, em um plano sem poder torcê-la. E, por fim, um traço diagonal na ponta superior esquerda – atribuído aos símbolos de secagem plana ou vertical – instrui que deve ser na sombra. Símbolo de alvejante O triângulo representa o uso de alvejante: se a roupa em algodão for na cor branca, indica que pode usá-lo, caso seja necessário. Os traços diagonais permitem a utilização de branqueador com oxigênio, enquanto o X por cima proíbe a utilização de qualquer tipo de branqueador. Símbolo de lavagem Em uma espécie de tina, sempre será acompanhado por um número que expressa a temperatura máxima da água em que a peça de algodão deve ser lavada, sem sofrer danos. Quando não possuir um traço embaixo, significa que a roupa pode ser lavada à máquina no ciclo normal; com um traço, deve ser em ciclo delicado; dois traços, lavagem em ciclo delicado e não pode ser torcida. O símbolo de uma mão dentro, quer dizer que deve ser apenas manual; e um X, identifica que não deve ser lavada à máquina. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialoga com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável. Abrace este movimento: Site:www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao Contatos para pautas: Mariana Torelli -mariana.torelli@viracomunicacao.com.br - (11) 9 6397.6100 Carolina Felski -carolina.felski@viracomunicacao.com.br - (19) 99915.1321 Ariane Roque -ariane.roque@viracomunicacao.com.br - (19) 98195.7774 Thiago Rodrigues -thiago.rodrigues@viracomunicacao.com.br - (19) 9 9687.0812

Sou de Algodão finaliza mês de abril com 1.262 marcas parceiras
09 de Maio de 2023

Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), fechou o mês de abril com 21 novas marcas parceiras, totalizando 1.262 empresas que utilizam o algodão responsável. O segmento que mais aderiu no período foi o de confecções, representado pelo segmento infantil e masculino/feminino; em segundo lugar, empresas de artesanato também se tornaram parceiras. O destaque foi a marca Torcetex, uma fiação que fabrica, desde 1956, palhas para a indústria moveleira e de acessórios e usa o algodão como matéria-prima principal. Essa adesão prova, cada vez mais, o quanto a fibra nacional é versátil. Ela pode ser aproveitada ao máximo, da pluma às sementes e está presente em muito mais itens do que se imagina. Entre as opções comercializadas, pode-se destacar: óleo de algodão, alimentação do gado na pecuária, alimentação e bens de consumo, combustível, higiene e cuidados pessoais e cédulas brasileiras de dinheiro. Referente aos estados com maior número de novas marcas, São Paulo continua liderando a lista, com 10 em abril, seguido por Minas Gerais e Paraná. Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Amazonas e Santa Catarina, tiveram uma adesão cada. Para conferir todas as informações das marcas parceiras Sou de Algodão, é só acessar estelink. Abrace este movimento: Site:www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao Contatos para pautas: Mariana Torelli -mariana.torelli@viracomunicacao.com.br - (11) 9 6397.6100 Carolina Felski -carolina.felski@viracomunicacao.com.br - (19) 99915.1321 Ariane Roque -ariane.roque@viracomunicacao.com.br - (19) 98195.7774 Thiago Rodrigues -thiago.rodrigues@viracomunicacao.com.br - (19) 9 9687.0812

Mato Grosso comercializa 64% da produção de pluma 2022/23
09 de Maio de 2023

Com preço médio de R$ 145,24 a arroba, as vendas da safra 2022/23 de pluma em Mato Grosso chegaram a 64% da produção esperada no mês de abril. Um avanço mensal de apenas 2,43 pontos percentuais ditado pela continua queda nas cotações da fibra, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Foto: Fundação MT/divulgação Conforme o levantamento divulgado pelo Imea, nesta segunda-feira (8), ao se comparar com a safra 2021/22 em abril do ano passado, o estado contava com 70,06% da pluma comercializada antecipadamente. A média dos últimos cinco anos para tal período é de 74,97%. Algodão: incertezas quanto a economia mundial impactam exportações de Mato Grosso O Instituto pontua que a contínua queda nas cotações da fibra, que vem comprometendo novos negócios no estado, está “atrelada às incertezas quanto à economia mundial que tem afetado no consumo global da pluma”. Safra 2023/24 alcança 14,12% da produção de pluma No que tange a produção de pluma da safra 2023/24, as vendas alcançaram 14,12% da produção total projetada para o ciclo, avanço mensal de 5,43 pontos percentuais, a um preço médio de R$ 138,07 a arroba. Abrapa: economia global continua sendo a maior preocupação no algodão “Desse modo, mesmo com os preços menos atrativos, o cenário de maior avanço nas negociações deste ciclo foi pautado pelo atraso em relação às safras passadas, somado à falta de fundamentos que indiquem uma recuperação no preço da fibra a curto prazo, motivando os cotonicultores a travarem novos negócios neste mês. Por fim, se a demanda não se fortalecer nos próximos meses, os preços da pluma podem continuar com tendência de queda, impactando ainda mais as vendas do estado”. canalrural.com.br 09/05/2023 Acesso em: https://vidaruralmt.com.br/Publicacao.aspx?id=397831

Tecnologia e Sustentabilidade ditam as regras do Agro
09 de Maio de 2023

A agricultura sustentável é um método de cultivo que visa intensificar a produção agrícola e, ao mesmo tempo, maximizar os benefícios econômicos e sociais, minimizando os impactos ambientais negativos. As técnicas de manejo sustentável envolvem a utilização das melhores práticas agrícolas, como a conservação de solo, o plantio direto na palha, a rotação de cultivos, ações de conservação da biodiversidade, a otimização no uso de insumos agrícolas, como os fertilizantes, as sementes e mudas geneticamente avançadas, os defensivos agrícolas químicos e biológicos, por meio de planejamento agronômico e do uso de soluções de agricultura de precisão. Em resumo, a agricultura sustentável procura atender às necessidades de produção de alimentos, fibras e energia limpa, de forma a garantir a conservação dos recursos naturais e a qualidade de vida das gerações presentes e futuras. Colocando em prática Existem vários exemplos de agricultura sustentável utilizadas no Brasil, uma vez que o País é um dos maiores produtores agrícolas e vem se destacando na adoção de práticas sustentáveis. Alguns dos principais exemplos são: Bioinsumos: têm sido utilizados em cerca de 50 milhões de hectares que recebem os mais diversos tipos de produtos biológicos para o controle pragas e doenças, assim como para melhorar o desenvolvimento de plantas. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), os bioinsumos já trazem uma economia anual acima de US$ 13 bilhões, decorrente do uso do controle biológico e da fixação biológica de nitrogênio. Com base no estudo de caso apresentado por Olmo (2022) – safra de soja 2019/20 – foi estimado que 430 milhões de toneladas de CO2 equivalente deixam de ser lançados na atmosfera por conta do uso das bactérias fixadoras de nitrogênio na cultura da soja. Biotecnologia: de acordo com o Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia (ISAAA), as culturas biotecnológicas vêm contribuindo para a segurança alimentar, sustentabilidade e soluções para mitigar os impactos das mudanças climáticas desde o início de sua adoção, em 1996. De acordo com o ISAAA, em 2018 o Brasil cultivou 52,8 milhões de hectares com culturas geneticamente modificadas, onde 35,1 milhões de hectares é com soja, 16,3 milhões de hectares de milho, 1,4 milhão de hectares de algodão e cerca de 18 mil hectares de cana-de-açúcar resistente a insetos. Sistema de Plantio Direto (SPD): é uma técnica de cultivo que preserva a cobertura vegetal do solo com plantas forrageiras para evitar a erosão, além de melhorar a qualidade, a biodiversidade e a fertilidade do solo. De acordo com a Embrapa e a Federação Brasileira do Sistema de Plantio Direto (FEBRAPD), o SPD é praticado em mais de 33 milhões de hectares da área cultivada no país. Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF): o sistema ILPF é uma estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro de uma mesma área. De de acordo com a Refe ILPF a área com Sistema ILPF já ultrapassou 17 milhões de hectares no Brasil. Agricultura de Precisão (AP): uso de tecnologias avançadas para monitorar e gerenciar a produção agrícola de forma mais eficiente, como o uso de sensores, equipamentos de automação, hardwares, softwares de inteligência artificial (IA) e internet das coisas (IoT), otimizando o uso de recursos (p.e. água, energia, tempo e insumos agrícolas, dentre outras) e minimizando os impactos ambientais negativos. De acordo com dados divulgados durante o 9º Congresso de Agricultura de Precisão (ConBAP-2022), por meio de pesquisa desenvolvida pela IHS Markit com o apoio da Associação Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital (AsBraAP), os produtores de algodão são os que mais utilizam agricultura de precisão (66%), seguidos pelos produtores de soja (34%) e cana-de-açúcar (14%). Produção sustentável com o mesmo custo Produzir grãos de forma mais sustentável significa ser mais eficiente nos aspectos econômico, ambiental e social. É um erro analisar apenas o custo de produção, quando na verdade o mais importante é a rentabilidade sustentada ao longo dos anos. De forma simplista, produzir grãos de forma sustentável é produzir mais grãos por área plantada, utilizando menos recursos (insumos, diesel, água etc.), ou seja, o aumento da produtividade é um dos principais aspectos da sustentabilidade. Não faz sentido aumentar a produtividade e ter prejuízo, ou gerar impactos negativos para o meio ambiente e a sociedade. Na prática, o custo de produção deve crescer em taxas inferiores ao aumento da produtividade, e os indicadores ambientais (p.e. conservação e fertilidade do solo) e sociais (renda dos trabalhadores, escolaridade e qualidade de vida) devem prosperar ao longo dos anos. Máximas produtividades Um bom exemplo para materializar a superioridade da produção agrícola sustentável é o Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, desenvolvido anualmente pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), que visa reconhecer os melhores sojicultores do País nos sistemas irrigado e sequeiro. Para comprovar que o aumento da sustentabilidade da soja está diretamente relacionado ao aumento da produtividade e à adoção das melhores práticas agrícolas, a Fundação Espaço Eco desenvolveu para o Cesb um algoritmo para cálculo da ecoeficiência da produção de soja. O sistema considera dez parâmetros internacionalmente aceitos para avaliar os aspectos econômicos e ambientais, utilizando as informações do sistema de produção dos sojicultores que participam do Desafio para calcular e comparar a ecoeficiência das lavouras. Durante o Fórum Nacional de Máxima Produtividade do Cesb, realizado em junho de 2022, o vencedor nacional colheu 7.611 kg/ha, 125% acima da média nacional (Conab), com uma lucratividade de 74,1% e retorno de 2,9 vezes sobre o capital investido. O vencedor do Desafio melhorou todos os índices de sustentabilidade, comparativamente aos parâmetros de sua região. Um dos indicadores de destaque é a redução das emissões de gás carbônico (CO2 equivalente), que foram 54% menores, além de 53% de redução no uso da terra. A CropLife Brasil é parceira do Cesb e algumas de suas associadas são patrocinadoras. Obstáculos à agricultura sustentável São muitas as oportunidades para expandir a agricultura sustentável, pois o Brasil reúne excelentes condições para aumentar a produção agrícola e se manter como uma grande potência ambiental, já que possui 20% da biodiversidade do mundo e 66% do seu território coberto por vegetação nativa. De acordo com a FAO, o Brasil está entre os cinco países com maior quantidade de terras agricultáveis, além de ter condições edafoclimáticas favoráveis para produzir duas ou até três safras por ano. O crescimento da agricultura sustentável pode criar novas oportunidades de acesso aos mercados internacionais, cada vez mais preocupados com a sustentabilidade, além de contribuir para a redução de custos de produção e o aumento da competitividade, a conservação ambiental, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a agricultura tropical, a geração de empregos mais qualificados e a valorização da imagem de um país como fornecedor sustentável de alimentos, fibras e energia limpa. Sobre os desafios, é possível listar os mais importantes, como a falta de conscientização de muitos agricultores, a pressão econômica do modelo tradicional de produção agrícola, que muitas vezes prioriza a maximização do lucro a curto prazo, a falta de incentivos e de política pública para facilitar a transição, fato que pode ser um obstáculo para agricultores menos tecnificados, atraso na implementação do novo código florestal, as limitações de investimentos em pesquisa e difusão de tecnologia, problemas de infraestrutura logística e para armazenagem, a desigualdade socioeconômica, a baixa escolaridade e a falta de qualificação profissional no meio rural. Destaques na agricultura sustentável O Brasil possui uma grande diversidade de cultivos, e muitos deles se destacam pela produção agrícola sustentável mundial, por exemplo: Soja: o Brasil é o maior produtor mundial de soja e também apresenta um dos maiores índices de produtividade, com 3.026 kg/ha na safra 2021/22. A maioria dos sojicultores tem adotado técnicas modernas e mais sustentáveis, como o plantio direto, sementes certificadas, biotecnologia, controle biológico, fixação biológica de nitrogênio, agricultura de precisão e rotação de cultivos, dentre outras. Algodão: de acordo com a Abrapa, o Brasil está entre os quatro maiores produtores mundiais e é o segundo maior exportador de algodão, fornecendo 20% do volume comercializado internacionalmente. Desde 2012, a Abrapa desenvolveu um programa de certificação, Algodão Brasileiro Responsável (ABR), atendendo às diretrizes internacionais de sustentabilidade. O programa ABR permite a rastreabilidade do processo completo, desde o plantio do algodão certificado até a venda do produto final. De acordo com a Associação, o Brasil é o maior fornecedor mundial de algodão Better Cotton Initiative – BCI (certificação internacional de referência na cadeia produtiva mundial do algodão), representando 42% da oferta mundial. Café: o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. Em 2022, o País colheu 42,3 milhões de sacas de 60 quilos e registrou um recorde de exportações de 36,80 milhões de sacas. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produtividade média por hectare é de 22,49 sacas. A área total destinada à cafeicultura no País em 2023 (arábica e conilon) totaliza 2,26 milhões de hectares. De acordo com o Mapa, o parque cafeeiro nacional é estimado em 2,25 milhões de hectares e compreende um universo de cerca de 290 mil produtores, a maioria pequenos, que estão espalhados por aproximadamente 1.900 municípios. Roberto Araújo Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Engenharia de Irrigação e Proteção de Plantas (UFV) e líder de sustentabilidade e stewardship na CropLife Brasil. Acesso em: http://revistacampoenegocios.com.br/tecnologia-e-sustentabilidade-ditam-as-regras-do-agro/

Sou de Algodão leva desfile de estilista parceira para evento da BASF
08 de Maio de 2023

Na quarta-feira (03), Manami Kawaguchi, gestora de relações institucionais do Sou de Algodão, representou a iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) em um evento da multinacional BASF que apoia o movimento. Realizado no Hotel Vitória, em Paulínia, a ativação teve como objetivo falar da importância do algodão e mostrar como a fibra se transforma nas mãos de talentosos estilistas. A conversa foi destinada para mais de 120 colaboradores das áreas comerciais de sementes da empresa, que cuida de várias commodities. A gerente de marketing da FiberMax, marca de sementes de algodão da BASF, Valeska De Laquila, diz que esse evento foi uma excelente oportunidade para apresentar o Sou de Algodão para o time, da semente à passarela. ""Eles puderam vivenciar e reconhecer a importância do papel deles dentro da cadeia de algodão. Temos muito orgulho de fazer parte do movimento desde o início. Sabemos da sua importância e seu impacto, por isso veio a ideia de apresentar neste evento. explica. Para ela, o desfile da estilista Priscilla Silva foi uma experiência incrível. ""Conseguimos evidenciar que o trabalho deles impacta a comunidade"" finaliza. Manami fez uma breve apresentação, falando, primeiramente, sobre a criação do movimento. ""Fizemos uma pesquisa que mostra que o algodão representa 54% do consumo de fibras na indústria informal, mas ele perde share, comparado a outras matérias-primas, nos últimos 10 anos. Por isso, em 2016, nasce o Sou de Algodão, para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável, além de agregar alto valor ao produto feito desse material nacional"", explica a gestora. Caminhando para o final da apresentação, a responsável pelo relacionamento com mais de 1.250 marcas enfatizou que o consumidor deseja saber a origem do produto que está adquirindo, quem o fabricou, quais as condições da produção e o propósito da empresa. Cada vez mais, Sou de Algodão consegue entregar isso, ao participar de sete edições do São Paulo Fashion Week, maior semana de moda da América Latina, e oito edições da Casa de Criadores, evento referência em moda autoral. ""A origem do algodão basicamente se dá por famílias que trabalham produzindo a fibra para vestir pessoas. Existem rostos e histórias por trás de uma peça de roupa que está chegando na mão dos consumidores, que não sabia que era rastreável, que tinha certificação socioambiental, que somos os maiores produtores da fibra responsável"", finaliza Manami. Na útima parte da ativação, foi a vez de Priscilla Silva, uma das estilistas parceiras, fazer uma breve introdução sobre como o movimento a apoiou, abriu portas e a conectou com as pessoas certas, tornando seu sonho de trabalhar com moda e ter uma marca como a maior realização pessoal e profissional. Depois disso, ela convidou todos os presentes a se dirigirem para a área externa, onde foi realizado um  desfile. O desfile Priscilla Silva Brand mostrou todo o processo da marca, por meio da apresentação dos looks de todas as coleções desfiladas. ""Começamos com 'Origem', inspirada na minha descendência e vivências com povos indígenas originários. Já 'Casulo', foi inspirada por sentimentos intensificados na pandemia, representados por um mix de cores e modelagens. Depois, tivemos a 'Yby', que significa 'terra' em tupi-guarani. Essa coleção retrata os pés no chão, um apelo ao slow fashion, respeitando os processos no seu tempo. Trabalhamos com cores claras, como off white, e o algodão cru ganhou protagonismo"", explica a estilista. Algumas peças apresentadas foram desmembradas para formarem novas roupas, mostrando a versatilidade da fibra e a possibilidade de ter algo no guarda-roupas que pode ser utilizado de várias formas. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialoga com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável. Abrace este movimento: Site:www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn e Pinterest: @soudealgodao  

Evento vai debater na Capital sistemas integrados de produção intensiva
08 de Maio de 2023

​Campo Grande (MS) prepara-se para sediar o II SIP (Simpósio sobre Sistemas Intensivos de Produção 2023), que acontece de 15 a 17 de agosto, no auditório do UEMS (Campus da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). O evento é uma realização da  Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), da Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão) e, conta com apoio da UEMS, Famasul, Sistema OCB/MS e Ampasul (Associação de  Produtores de Algodão de MS). Durante os três dias de evento, os participantes vão conhecer e debater as principais inovações e tecnologias que têm possibilitado aumento de produtividade no campo. Ao longo da programação do evento, os participantes vão identificar possibilidades de usar os conceitos de ESG. Trata-se de uma sigla que reúne três palavras da língua inglesa: Environmental, Social and Governance, que traduzidas significam: Ambiental, Social e Governança, em português. Esses três aspectos são considerados fundamentais para avaliar a sustentabilidade e responsabilidade corporativa de uma empresa e/ou organização, mas que também podem ter seus conceitos aplicados às atividades produtivas do campo. Esta reflexão é feita pelo pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste e presidente da Comissão Organizadora do II SIP, Fernando Mendes Lamas. Para ele, é urgente a necessidade de discutir sistemas produtivos de forma integrada, pois faz pouco sentido discutir a capacidade produtiva de uma espécie isolada, seja ela produtora de grãos, de fibra, de energia ou uma criação de origem animal. “Precisamos encontrar novas formas de integrar e otimizar os resultados, pois a cada safra o setor agropecuário do país vem ganhando destaque seja pela quantidade, qualidade e diversidade do que o país produz. Aprimorar os sistemas produtivos deve ser uma constante a ser perseguida, para isso é preciso utilizar tecnologias e conhecimentos que possibilitem a intensificação da produção agrícola, porém elas devem ser balizadas em estratégias produtivas que contribuam com a sustentabilidade nos vetores econômicos, sociais e ambientais. E é sobre isso que vamos conversar durante o evento, em Campo Grande”, explica Lamas. Vagas O II SIP 2023 vai reunir pesquisadores, professores, técnicos, produtores rurais e estudantes para discutir os avanços e desafios dos sistemas intensivos de produção na agropecuária. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Acesso em: https://www.campograndenews.com.br/lado-rural/evento-vai-debater-na-capital-sistemas-integrados-de-producao-intensiva                     "

Ministro garante que não taxará exportações e tranquiliza setores, como a cotonicultura
08 de Maio de 2023

A informação de que não há proposta dentro do governo federal para tentar taxar as exportações trouxe alívio para a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), já que o país é o segundo maior exportador da pluma do mundo. A confirmação foi feita pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, realizada no dia 5 de maio. “Tem algum movimento no governo para taxar as exportações? Não tem, estou sendo categórico. Taxar a exportação é exportar empregos”, disse. Questionado sobre a reforma tributária, Fávaro defendeu a simplificação do modelo de arrecadação e reiterou que o setor agropecuário já paga muitos impostos.  “A simplificação é fundamental. E em hipótese alguma se taxa produto de exportação. Quem fala que o agro não paga imposto é mentira”, completou. Segundo o ministro, nos municípios com a economia baseada na produção do campo, 42% da arrecadação de impostos vêm da agropecuária. Fonte: Abrapa Acesso em: https://jovemsulnews.com.br/noticias/ministro-garante-que-nao-taxara-exportacoes-e-tranquiliza-setores-como-a-cotonicultura/  

Processo continuado de seleção e credenciamento de gráficas para o SAI
08 de Maio de 2023

​A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) prorroga o processo para seleção de gráficas que estarão aptas a imprimir as etiquetas dos fardos e os selos de lacres das malas de algodão, material estratégico para a operação do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), em 2023. A escolha das três gráficas credenciadas - e duas em lista de espera - obedece a um processo rigoroso, para garantir a qualidade e a lisura da rastreabilidade do algodão brasileiro. Todas as informações necessárias à habilitação dos interessados encontram-se no link a seguir: https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/FINAL.-Processo-continuado-de-selecao-e-credenciamento-de-graficasSAI.-08.05.2023.pdf  https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Detalhamento-da-Etiqueta-SAI-BOPP.pdf https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Detalhamento-da-Etiqueta-SAI-Vinil.pdf DETALHAMENTO - LACRE DE SEGURANÇA DE MALA DE ALGODÃO - SAI - v20032023.pdf https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/DETALHAMENTO-LACRE-DE-SEGURANCA-DE-MALA-DE-ALGODAO-SAI-BOPP.pdf  https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Lacre_4341_1-1.pdf  https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/08/ETQ_4341_1.pdf