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Para a Abrapa, aprovação do PL 1459/2022 foi um grande avanço
29 de Novembro de 2023

Uma das principais defensoras da modernização no sistema de registro de defensivos agrícolas no Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) comemorou a aprovação, no Senado Federal, do Projeto de Lei 1459/2022, que agora segue para sanção presidencial. Para a associação dos cotonicultores, a mudança no sistema de registros, proposta no PL, vai tornar os processos mais eficientes, transparentes e seguros, diversificando as moléculas disponíveis para o produtor, e, consequentemente, reduzirá riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, ainda que o texto não tenha sido integralmente aprovado, a votação no Senado já é uma vitória. “Esperamos mais de 20 anos para que isso acontecesse. Ao contrário do que alguns podem pensar, o PL não torna a legislação mais frouxa. A partir de agora, a Avaliação dos Riscos do produto se torna obrigatória. O Ministério da Agricultura e Pecuária terá a coordenação do sistema, mas todo o processo será colegiado, com a Anvisa e o Ibama, sem tirar as competências dos órgãos de controle e fiscalização”, argumenta Schenkel. Pelo texto, os prazos para registro deverão ser de 24 meses para novos produtos, 12 meses para o registro de genéricos (off patent) e de 180 dias para a inclusão de novas fábricas e culturas. Atualmente, para que uma nova molécula possa chegar ao mercado, leva-se em torno de oito a dez anos. O presidente destaca que a legislação brasileira para registro de pesticidas é uma das mais rígidas do mundo e o Brasil é um dos poucos países que possui receituário agronômico para uso e comercialização dos produtos. “O Brasil desenvolveu um modelo de agricultura tropical que se tornou referência mundial em sustentabilidade e produtividade. E fez isso com pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, porque não é fácil produzir nos trópicos, onde as condições são extremamente propícias ao ataque de pragas e doenças”, pondera Schenkel. “Termos acesso a moléculas mais modernas potencializa nossa matriz de manejo integrado, que hoje cada vez mais já conta com os biológicos”, explica. 29.11.2023 Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Abrapa prestigia Prêmio Abapa de Jornalismo em Salvador
29 de Novembro de 2023

Depois de participar da etapa de visitas técnicas e ciclo de palestras dos estudantes de jornalismo às áreas-chave da cadeia produtiva do algodão na região Oeste da Bahia, falando sobre as iniciativas da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em sustentabilidade, rastreabilidade, qualidade e promoção, a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi, acompanhou a última e mais esperada das fases do Prêmio Abapa de Jornalismo, a cerimônia de premiação, realizada na noite da terça-feira, 28 de novembro, no teatro da Casa do Comércio, em Salvador. Trata-se de uma ação desenvolvida pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) como uma forma de reconhecer o trabalho dos profissionais de todo o Brasil, que atuam na cobertura jornalística do algodão baiano, assim como de incentivo à formação de futuros jornalistas do setor. Estes últimos integram a categoria “Jovem Talento”, que, antes de submeter seus trabalhos à avaliação da comissão julgadora, têm a oportunidade de conhecer presencialmente uma boa mostra do que é a cadeia produtiva, acompanhando a colheita, o beneficiamento, a classificação, dentre outros elos, conversando com as fontes, para, finalmente, escolher as pautas que irão desenvolver. “Sair da sala de aula e ‘ver de perto’ como as coisas acontecem é um poderoso aliado na aprendizagem de um conteúdo e na mitigação dos ruídos de comunicação”, explica Silmara Ferraresi. “Na Abrapa, assim como as estaduais, acreditamos na educação e desenvolvemos experiências semelhantes, como o Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, e as Cotton Trips, com jornalistas e outros profissionais. Eventos assim estreitam os laços entre jornalistas e fontes, estimulando a comunicação transparente, ética e verdadeiramente informativa, como deve ser. A Abapa está de parabéns por criar, manter e sempre aprimorar esta iniciativa”, afirmou. Para o presidente da associação baiana, Luiz Carlos Bergamaschi, ter o suporte da Abrapa é muito importante. “A Abapa agradece à Abrapa, na pessoa da Silmara, por acreditar nesse projeto e participar dele, desde as etapas anteriores à premiação, levando informação precisa e de qualidade sobre o algodão brasileiro e a sua cadeia produtiva, da semente até o guarda-roupa. Com esse prêmio, contribuímos para a formação desses profissionais do futuro”, concluiu. 29.11.2023 Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Produtores e empresas apostam em técnica que recupera áreas
29 de Novembro de 2023

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. Em um mercado mundial com apelos crescentes, sobretudo na Europa, por produtos agropecuários produzidos sem derrubar árvores, a agricultura regenerativa é uma resposta brasileira às pressões globais contra as emissões de gases de efeito estufa. Entre as culturas em que o modelo está mais avançado destaca-se o café, cuja produção pode ser a mais atingida pelas mudanças do clima. O Brasil é o maior produtor mundial, colhendo cerca de 3 milhões de toneladas por ano. É também o maior exportador do planeta, o que o obriga a acompanhar a mudança no perfil do consumidor de café no mundo, cada vez mais exigente de sustentabilidade ambiental na produção. A Embrapa Café desenvolve projetos de sistemas produtivos integrados, com o uso da forrageira braquiária como planta de cobertura nas entrelinhas do cafezal para manter o solo protegido contra o sol, ventos e erosões. É literalmente plantar capim para controlar o mato. A tecnologia traz impactos regenerativos, armazenando e reciclando nutrientes, e reduz de 30% a 40% o uso de herbicidas. E também diminui a temperatura média do solo, evitando a evaporação direta da água e elevando em 20% sua disponibilidade para a planta. Reduz, ainda, em 40% o uso de máquinas e implementos. A Embrapa desenvolveu também cultivares – variedades de plantas – de café mais adequados para diferentes ecossistemas brasileiros, como as matas de Rondônia, as regiões serranas do Espírito Santo, as encostas da Mantiqueira, em Minas Gerais, e os campos do Paraná. “O produtor deve buscar a cultivar que mais se adapta às condições de clima e solo, e de acordo com suas necessidades de produção”, disse o chefe-geral da Embrapa Café, Antonio Fernando Guerra. Ele lembrou que estão em desenvolvimento os protocolos para nosso café carbono neutro. Prática Desde que iniciou a mudança no sistema de produção, em 2017, o cafeicultor Ricardo Bartholo, da Fazenda Cinco Estrelas, em Minas Gerais, conseguiu avançar do modelo convencional para a cafeicultura regenerativa e, daí, para o café orgânico com certificação. A mudança foi gradativa, mas irreversível, segundo ele. “Mudei a minha visão em relação ao café. Iniciei com o uso de compostagem com material que já tinha na fazenda, depois introduzi os pós de rocha nos compostos. Atualmente enriquecemos o composto com comunidades de biológicos”, disse. As práticas sustentáveis regenerativas deram ao café produzido pela São Matheus Agropecuária, de Minas Gerais, o prêmio Best of the Best, promovido pela italiana illycaffé. O vencedor mineiro disputou com 27 agricultores dos principais países produtores. O reconhecimento é resultado do investimento da fazenda em processos internos que elevam a qualidade do produto, segundo Eduardo Dominicale, CEO do grupo BMG, dono da propriedade. “Adotamos a agricultura regenerativa, que, entre outros benefícios, melhora a fertilidade do solo e aumenta a biodiversidade dos ecossistemas, com impactos positivos ao produto que chega ao consumidor.” Com respeito A Nescafé, principal marca de café da Nestlé, desenvolve o Nescafé Plan 2030, conhecido no Brasil como Programa Cultivado com Respeito, para ajudar a tornar a lavoura do café mais sustentável. Globalmente, a marca investirá mais de 1 bilhão de francos suíços (por volta de R$ 5,5 bilhões) até 2030 no Nescafé Plan. Esse investimento dá continuidade ao programa atual, à medida que a marca expande seu trabalho com foco em sustentabilidade. As mudanças climáticas estão pressionando as áreas de cultivo de café, segundo David Rennie, diretor da divisão de marcas de café da empresa. “Com base na experiência de dez anos do Nescafé Plan, estamos acelerando nosso trabalho para ajudar a enfrentar as mudanças climáticas e os desafios sociais e econômicos nas cadeias de valor do café”, disse. Até 2050, o aumento das temperaturas reduzirá a área adequada para o cultivo do café em 50%. Cerca de 125 milhões de pessoas no mundo dependem do café para seu sustento e muitas vivem na linha da pobreza ou abaixo dela. “Queremos que os produtores de café prosperem tanto quanto queremos que o café tenha um impacto positivo no meio ambiente”, disse Philipp Navrati, diretor da unidade de Negócios Estratégicos de Café da Nestlé. A Nescafé oferece aos agricultores treinamento, assistência técnica e mudas de café de alto rendimento para ajudá-los a fazer a transição para práticas regenerativas de cultivo. Entre as práticas estão a incorporação de biofertilizantes ou fertilizantes orgânicos ao solo, o aumento de árvores e cultivo entre outras culturas. Em março deste ano, o Origens do Brasil, linha de cafés especiais da Nescafé, ganhou a certificação de produto carbono neutro, de acordo com o The Carbon Neutral Protocol, principal framework global de neutralidade de carbono. Segundo a empresa, o resultado está ligado à adoção de práticas agrícolas regenerativas, redução da pegada de carbono em toda a cadeia e ao plantio de 1,5 milhão de árvores em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. Atualmente, 35 famílias brasileiras fornecem grãos de café 100% arábica para a linha Origens do Brasil. A última safra de café dessas fazendas apresentou redução de 70% da pegada de carbono em comparação com a de 2021. Grãos e fibras A Amaggi, responsável pela comercialização de quase 19 milhões de toneladas de grãos e fibras, lançou uma nova fase do programa Regenera, como parte de seu compromisso de ajudar a desacelerar as mudanças climáticas. Desenvolvido em parceria com a reNature, associação especialista no segmento, e apoiado pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), o programa prevê atingir a neutralidade climática na produção agrícola até 2050, por meio de estratégias de descarbonização até 2035. Segundo o diretor de Produção Agro, Pedro Valente, a Amaggi já adota há anos boas práticas agrícolas em suas fazendas para grãos e fibras. “A agricultura regenerativa vai além da conservação, pois através de práticas no campo, a fixação do carbono no solo e, consequentemente, o equilíbrio do clima são favorecidos. Ao ser usado de forma correta, o solo se recompõe, o ecossistema se regenera e o mercado é abastecido com produtos amigos da terra”, disse. Acesso em: Produtores e empresas apostam em técnica que recupera áreas - Estadão (estadao.com.br)

Termina amanhã (30/11) o prazo para inscrições para a Brazilian Cotton School
29 de Novembro de 2023

Os interessados em se matricular na primeira edição da Brazilian Cotton School têm até esta quinta-feira (30) para garantir suas vagas. Com o ritmo das inscrições acelerado, não há previsão de prorrogação no prazo. A iniciativa é inédita no Brasil e tem a assinatura das quatro maiores instituições representativas da cadeia produtiva do algodão: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM).  Inédita no país, a Brazilian Cotton School vai permitir aos alunos uma imersão 360º no mundo da fibra, em versão nacional, na origem que hoje ocupa o segundo lugar no ranking dos maiores exportadores da pluma e o terceiro entre os maiores produtores mundiais. Serão 120 horas de conteúdo teórico e prático, 100% presenciais, com módulos distribuídos em três semanas, sendo o primeiro, em Brasília, no dia 04 de março e os demais em São Paulo. A experiência inclui visita a fazendas produtoras, que, além das lavouras, contam com estrutura de beneficiamento e classificação, além da oportunidade de conhecer o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), e o Porto de Santos.  “Nos inspiramos nos modelos americano e inglês que, ao longo dos anos tem sido quase uma passagem obrigatória para quem quer adquirir conhecimentos aprofundados sobre o setor e estabelecer contatos significativos com os grandes players da commodity. O Brasil é hoje uma origem incontornável na produção de algodão, e isso em breve vai colocar a nossa cotton school no mapa mundial das escolas do algodão, atraindo alunos de diversos países”, afirma Schenkel, referindo-se às iniciativas internacional de referência no gênero, uma promovida pela International Cotton Association (ICA), em Liverpool, na Inglaterra, e a outra, pelo International Cotton Institut, da American Cotton Shippers Association (ACSA), que acontece em Memphis, nos EUA.  De acordo com o diretor-executivo da Brazilian Cotton School, Marcelo Escorel,  “o público-alvo são grupos de produtores ou empresas, com profissionais ‘high potencial’, que participarão das decisões a serem tomadas pelo setor ao longo de suas carreiras e dos próximos ciclos de crescimento da produção de algodão no Brasil”.  As inscrições podem ser feitas diretamente no site: www.braziliancottonschool.com.br.  29.11.2023 Imprensa Abrapa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Assembleia do IPA discute regularização de defensivos agrícolas
28 de Novembro de 2023

Integrantes do Instituto Pensar Agropecuária (IPA) e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) realizaram nesta terça-feira, dia 28 de novembro, em Brasília, uma assembleia para discutir importantes temas da atualidade do agronegócio brasileiro, com destaque para a votação do projeto de lei (PL) que altera o processo de regularização de defensivos agrícolas, atualmente em trâmite no Senado Federal. Além da presença de deputados e representantes do setor, o conselheiro consultivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e vice-presidente do IPA, Júlio Cézar Busato, também participou da penúltima reunião de 2023. A discussão em torno das mudanças no processo de regularização de defensivos agrícolas reflete a busca por soluções alinhadas que promovam a sustentabilidade e o avanço tecnológico na produção agrícola brasileira. Durante os debates, o senador Rogério Marinho acrescentou uma perspectiva sobre as ações e diretrizes do governo federal em relação ao setor agropecuário, reforçando o compromisso coletivo em buscar medidas que impulsionem o crescimento e a eficiência do agronegócio no Brasil. O IPA congrega representantes das cadeias produtivas do agro brasileiro, da produção à indústria. A entidade discute e elenca as pautas prioritárias para o desenvolvimento agropecuário e subsidia, com informações, a FPA, que as defende no Congresso Nacional.

Abrapa divulga Nota Técnica sobre “fibras curtas”
27 de Novembro de 2023

Uma das mais recorrentes demandas do mercado internacional para o algodão brasileiro é a melhoria no Conteúdo de Fibras Curtas (SFC). As fibras curtas são aquelas de comprimento inferior a meia polegada (12,7mm) e elas, geralmente, se tornam um problema para as fiações, acarretando perda de matéria-prima e de produtividade no processo. Para avançar neste ponto e fortalecer ainda mais a imagem do nosso algodão, o IMAmt e a Embrapa, com recursos do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), desenvolveram um estudo, investigando as origens do problema e sugerindo mudanças e aprimoramentos, desde a escolha das variedades, até o manejo com a cultura na lavoura, na colheita e no beneficiamento. Também assinam o documento, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) Clique no link e acesso o conteúdo completo: https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Indice-de-Fibras-Curtas.pdf

Abrapa e Uster definem melhorias em equipamentos de laboratórios do Programa SBRHVI
27 de Novembro de 2023

O aprimoramento dos equipamentos nos 12 laboratórios que participam do Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), para safra 2023-2024 foi o tema central da reunião realizada de forma presencial e virtual nesta segunda-feira, 27 de novembro. Participaram do encontro o diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, o gestor do programa, Edson Mizoguchi, representantes dos laboratórios envolvidos, Embrapa e membros da fabricante de equipamentos de classificação instrumental de algodão, Uster Technologies. O objetivo é alinhar compromissos importantes que influenciam diretamente na melhoria constante das análises realizadas. Mizoguchi destacou a relevância desta reunião na definição e planejamento da próxima safra. “A estreita colaboração com a Uster é crucial para a estratégia e para o futuro da indústria algodoeira brasileira. A integração de conhecimentos e a troca de informações durante esse encontro contribuem significativamente para a evolução do setor, consolidando uma parceria estratégica para a excelência e inovação na produção de algodão no Brasil”, afirmou. No decorrer do encontro, foram definidos o planejamento de manutenções para safra 2023-2024, a estratégia para a compra de peças de reposição pelos laboratórios, o cronograma para o Workshop de Manutenção Uster, ministrado anualmente aos técnicos dos laboratórios, além de abordar a aquisição de novos equipamentos, como a Automic, considerada a evolução do HVI, que promove avanços notáveis em precisão e automação em uma parte relevante do processo. Atualmente, a Uster Technologies é líder global em equipamentos High Volume Instrument (HVI), considerados o padrão ouro na análise de algodão. No início de novembro, a delegação brasileira, composta por integrantes da Abrapa, associações estaduais e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), visitou a sede da empresa, em Knoxville, no Tennessee (EUA). A viagem teve como um dos principais objetivos estabelecer referências para o Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro – certificação voluntária/autocontrole – Mapa. A iniciativa visa consolidar padrões elevados na análise de algodão, fortalecendo a certificação oficial da matéria-prima, contribuindo para aprimorar as práticas adotadas no Brasil e garantir a aderência aos mais altos padrões internacionais na produção e análise de algodão. 27.11.2023 Imprensa Catarina Guedes – Assessora de Imprensa (71) 98881-8064 Monise Centurion – Jornalista Assistente (17) 99611-8019

Sou de Algodão apresenta o 3º Desafio com a Casa de Criadores para o Istituto Europeo di Design de São Paulo
27 de Novembro de 2023

Na última terça-feira, 21, o movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), promoveu um webinar para os estudantes do curso de moda do Istituto Europeo di Design (IED) de São Paulo. Na ocasião, os alunos e o docente Roberto Antônio Slusarz foram apresentados ao 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, que vai revelar, no ano que vem, o novo nome da moda autoral brasileira. Durante o encontro, a gestora de relações institucionais do Sou de Algodão, Manami Kawaguchi Torres, falou um pouco sobre o movimento, suas ações, seu relacionamento com marcas e estilistas parceiros e também sobre o trabalho em prol de uma moda mais consciente e responsável, que traz como matéria-prima central o algodão brasileiro. Além disso, os estudantes puderam conhecer mais sobre o 3º Desafio do movimento em parceria com a Casa de Criadores, uma competição em que o estudante mais criativo será revelado como o novo nome da moda autoral do país. Roberto Antônio Slusarz, professor de moda e coordenador acadêmico do IED, afirmou que diversos alunos do instituto estão interessados e empolgados com a oportunidade, e se comprometeu a divulgar ainda mais a informação e a receber o movimento novamente no início do próximo semestre letivo, já que muitos estudantes não puderam participar do encontro, devido às entregas, neste final de ano. O IED de São Paulo foi também a instituição de formação de um dos finalistas da 1ª edição do Desafio, o estilista Rodrigo Evangelista. À época, Rodrigo recebeu mentoria do stylist Dudu Bertholini, que era coordenador criativo da instituição. A qualidade de seu trabalho fez merecer uma posição no line-up da Casa de Criadores, junto com Mateus Cardoso, vencedor do concurso, e Dario Mittmann. O 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores tem como objetivo atrair alunos de graduação e dos cursos técnicos profissionalizantes da área da moda e design, de todas as partes do Brasil. Na edição anterior, o Desafio recebeu mais de 400 inscrições vindas de todas as regiões do país, evidenciando um crescente engajamento com a temática. Como se inscrever no 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores Os interessados em participar devem realizar as inscrições no portal http://www.soudealgodao.com.br/desafio até o dia 30 de abril de 2024, podendo ser projetos individuais ou em duplas. Além disso, os trabalhos poderão ser dos segmentos de moda masculina, feminina, alta costura, prêt à porter, fitness, homewear/loungewear ou streetwear. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 42% de toda a produção mundial de algodão sustentável. Abrace este movimento:  Site: www.soudealgodao.com.br Facebook, Instagram, Youtube, LinkedIn, Pinterest: @soudealgodao TikTok: @soudealgodao_