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Movimento Sou de Algodão lança projeto de conexão de negócios entre marcas parceiras
23 de Agosto de 2021

O Movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) lança, no mês de agosto, o Sou de Algodão Conecta. O novo pilar de negócios tem como objetivo ampliar o relacionamento entre as mais de 650 marcas parceiras do Movimento e gerar colaborações de sucesso, além de chamar atenção de outras companhias do segmento têxtil para entrarem no grupo de empresas que utilizam o algodão no Brasil. O primeiro encontro ocorrerá online no dia 24 deste mês, às 19h, exclusivamente para representantes das marcas parceiras. O tema principal será "As gerações e o comportamento do consumidor: como a indústria da moda e a cadeia produtiva vêm se adaptando à nova realidade", e os participantes do debate são o Instituto de Pesquisa Locomotiva, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), além da própria Abrapa Segundo Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, o Sou de Algodão Conecta será um importante elo entre a cadeia produtiva, as empresas que já aderiram ao Sou de Algodão e aquelas que desejam entender mais sobre a iniciativa. "Hoje contamos com mais de 650 parceiros que já fazem a diferença no mercado têxtil e queremos compartilhar o conhecimento, projetos de sucesso e benefícios que as marcas conquistam ao se juntarem ao Movimento. Além disso, sempre traremos informações importantes sobre o algodão e como a fibra movimenta a economia nacional, tornando o Brasil o segundo maior exportador do mundo". O Sou de Algodão Conecta trará às marcas um amplo apoio institucional para movimentar negócios e parcerias. A cada encontro será possível reunir informações, dados de mercado e troca de experiências entre marcas, estilistas e produtores associados. "Dessa forma, vamos conectar empresas de Norte a Sul do país, estimular o conhecimento e alavancar projetos que irão fortalecer toda a cadeia e trarão benefícios para as marcas, para o setor e para o consumidor final", ressalta Busato. Na primeira fase do projeto, todos os encontros serão realizados online, por meio de webinars, sempre com temas diferentes. Entre os assuntos debatidos, destaca-se a importância do networking, treinamento de etiquetagem de produtos, apoio institucional para atuar no mercado e-commerce, como escolher o melhor tecido sustentável e atitudes inteligentes e conscientes que vão atrair o consumidor que busca novas práticas responsáveis social e ambientalmente. Todas as marcas parceiras presentes no Sou de Algodão Conecta vão receber, ao final de cada encontro, conteúdos dos encontros para estudos e projeção de novas ações. "Todo o nosso conhecimento será compartilhado para que as companhias divulguem e promovam a importância do algodão responsável. Queremos que, por meio deles, outras empresas entendam e se interessem em ser parceiras e consigam passar ao consumidor o valor que a fibra tem para o Brasil", finaliza o executivo. Sobre Sou de Algodão É um movimento único no Brasil que nasceu em 2016 para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável. Para isso, a iniciativa une e valoriza os profissionais da cadeia do algodão, dialogando com o consumidor final com ações, conteúdo e parcerias com marcas e empresas. Outro propósito é informar e democratizar o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que segue rigorosos critérios ambientais, sociais e econômicos, representando 36% de toda a produção mundial de algodão responsável. Siga Sou de Algodão: Site: www.soudealgodao.com.br Facebook: soudealgodao Instagram: @soudealgodao Youtube: Sou de Algodão

Algodão/Abrapa: Movimento Sou de Algodão ja tem parceria com 650 empresas
23 de Agosto de 2021

Algodão/Abrapa: Movimento Sou de Algodão ja tem parceria com 650 empresas São Paulo, 20/08/2021 - O Movimento Sou de Algodão, iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), totalizou parceria com 650 empresas ao fim do primeiro semestre deste ano, informou a organização do movimento em nota. A meta da organização era alcançar este número de parcerias até o fim do ano. As marcas que aderem ao projeto se comprometem a utilizar no mínimo 70% de algodão na composição das suas peças. As confecções representam 78,46% das empresas que aderiram ao movimento, seguidas pelos artesanatos (10,15%) e pelas tecelagens (5,38%). A maior parte das empresas, 49%, é da região Sudeste. Outros 34% são do Sul, 10% do Nordeste e 1% do Centro-Oeste e Norte. Leia em:  http://broadcast.com.br/cadernos/agro/?id=cm1aTm93YnFjTlJWS2VMYXNZS0NGUT09 Broadcast Agro – Por Isadora Duarte -  20.08.2021 Dinheiro Rural - https://www.dinheirorural.com.br/algodao-abrapa-movimento-sou-de-algodao-ja-tem-parceria-com-650-empresas/ Istoé - https://istoe.com.br/algodao-abrapa-movimento-sou-de-algodao-ja-tem-parceria-com-650-empresas/ Istoé Dinheiro - https://www.istoedinheiro.com.br/algodao-abrapa-movimento-sou-de-algodao-ja-tem-parceria-com-650-empresas/

Cotonicultura caminha para a certificação oficial
22 de Agosto de 2021

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu os requisitos e critérios para a Certificação Voluntária dos produtos de origem vegetal destinados à exportação. A regulamentação está na Portaria 375, publicada no Diário Oficial da União do dia 12 de agosto. Com vigência a partir de 1º de setembro de 2021, as normas abrem caminho para a implementação do Programa de Certificação de Conformidade Oficial do Algodão Brasileiro. A certificação oficial será coordenada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – Dipov do ministério. O procedimento, que inclui inspeção documental e física, atestará que a amostra de algodão utilizada para análise de qualidade da fibra foi retirada de acordo com os protocolos estabelecidos e corresponde ao fardo que será comercializado. A Abrapa, em parceria com o Mapa, oferecerá um treinamento para os responsáveis técnicos indicados pelas Unidades de Beneficiamento de Algodão, para que possam  atuar como inspetores credenciados. Esses profissionais estarão habilitados para acompanhar o processo de retirada das amostras e emitir o documento de avaliação de conformidade. O Sistema Abrapa de Identificação-SAI será utilizado para recepcionar as informações geradas. O atestado de conformidade do procedimento migrará, através de um web service, para o sistema do Ministério da Agricultura que, mediante o recolhimento de uma taxa pelo produtor, emitirá o Certificado de Conformidade de Produto de Origem Vegetal que acompanhará o fardo de algodão até o seu destino final. "A certificação oficial é uma conquista dos produtores de algodão, nos possibilita dar maior segurança e garantia aos compradores, fortalecendo a relação de confiança e valorizando nosso produto", avalia Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa.  "Nosso algodão já é certificado sob o ponto de vista ambiental, social e econômico dentro das fazendas produtoras e das unidades de beneficiamento. Com o reconhecimento do governo brasileiro quanto à lisura do procedimento de coleta das amostras, passamos a ter um produto 100% certificado", afirma. Confira a íntegra da Portaria 375 em: PORTARIA Nº 375, DE 12 DE AGOSTO DE 2021 (3)

Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa com as principais notícias do mundo do algodão
20 de Agosto de 2021

- Algodão em NY - Após atingir as maiores cotações dos últimos 9 anos na última terça-feira, o mercado se retraiu e fechou a semana em baixa. O contrato Dez/21 fechou em 92,76 U$c/lp, queda de 0,6% nos últimos 7 dias. - Preços 1 - Ontem (19/8), o algodão brasileiro estava cotado a 106,50 U$c/lp (+350 pts) para embarque em Out-Nov/21 (Middling 1-1/8" (31-3-36) posto Ásia, fonte Cotlook). - Baixistas 1 - O Banco Central dos EUA (Fed) demonstrou intenção de reduzir a aplicação de estímulos ainda este ano, o que causou alta do dólar e queda generalizada nos mercados de commodities e ações. - Baixistas 2 - Após o início da crise causada pela Covid-19, o Fed adotou uma politica monetária expansionista, reduzindo juros, comprando papéis, injetando trilhões de dólares na economia, estimulando consumo e alta dos ativos. - Altistas 1 - Continua repercutindo nesta semana o relatório mensal de agosto do USDA, que reduziu a estimativa da safra americana deste ano.  A previsão, entretanto, parece inconsistente com as condições das lavouras por lá (67% de boas a excelentes). - Altistas 2 - Vendas de exportações dos EUA da última semana foram animadoras, ficando em 312.500 fardos, com a China voltando às compras e absorvendo metade do volume. - Altistas 3 - Os enormes gargalos logísticos atualmente enfrentados no comércio internacional têm forçado as indústrias a estarem mais agressivas no mercado de modo a garantir matéria-prima e a evitar repasse de possíveis novas altas nos fretes. - China 1 - Apesar da relação de preço estar mais desfavorável ao algodão em relação ao poliéster nos últimos meses, fiações Chinesas têm reportado melhores margens com algodão do que com a fibra artificial. - China 2 - Na sexta semana de leilões de algodão da reserva estatal, novamente 100% dos lotes ofertados foram adquiridos pelo mercado. - Índia - No maior produtor do mundo, já foram plantados 12 milhões de hectares de algodão, 93% do total. - Bangladesh - Com os enormes congestionamentos no porto de Chittagong, fiações têm buscado cada vez mais algodão Indiano, transportado por terra. - Austrália - Com o boicote Chinês ao algodão Australiano, o Vietnã assumiu o posto de principal destino das exportações do país da Oceania, seguido pela Indonésia. - Fretes - Fretes marítimos atingiram o maior valor em mais de 11 anos de acordo com acompanhamento da Baltic Exchange. - Portos 1 - Em nota divulgada ontem, a ANEA expressou preocupação com limitações logísticas provocadas pela retomada do comércio mundial pós-pandemia. - Portos 2 - A entidade vê com preocupação a chegada da alta temporada de exportações de algodão do Brasil (Ago-Dez) e pede pela disponibilização de mais navios e containers por parte dos armadores para atender à demanda. -  Exportações - O Brasil exportou 25,5 mil tons de algodão nas duas primeiras semanas do mês de agosto/21. -  Colheita - Até ontem (19/8): BA e TO (71%); GO (91%), MA (51%); MG (73%), MS (100%), MT (65%), PI (90%) SP (96%) e PR (100%). Total Brasil: 67% colhido. - Beneficiamento - Até ontem (19/8): BA e TO (33%); GO (39%), MA (18%); MG (35%), MS (57%), MT (15%), PI (47%) SP (96%) e PR (100%). Total Brasil: 21% beneficiado. Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil, programa da Abrapa. Contato: cottonbrazil@cottonbrazil.com - Preços - Consulte tabela abaixo

Brasil exporta 2,4 milhões de toneladas de algodão e bate recorde Resumo
20 de Agosto de 2021

O mercado aquecido de algodão foi o tema de entrevista realizada na última segunda-feira (16) com o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato, no programa Agricultura BR do Canal do Boi. Busato destacou os dados da recém encerrada temporada 20/21 de exportações e o potencial de crescimento junto aos compradores externos. O Brasil já é o segundo maior exportador mundial da fibra. Para assistir na íntegra, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=DZnTe2Unbs4 Canal do Boi - Programa Agricultura BR – 16.08.2021

Comitiva mexicana visita sede da Abrapa
19 de Agosto de 2021

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Abrapa recebeu, em sua sede, em Brasília, uma delegação com representantes da cadeia produtiva do algodão do estado mexicano de Chihuahua. A visita, organizada pela Embaixada do Brasil no México, ocorreu nesta terça-feira (17). A região de Chihuahua responde por 75% de toda a produção de algodão do México, equivalentes a cerca de 1,2 milhão de fardos. A comitiva – integrada por Cornelius Letkeman Banman, Victor Enns Friessen, Jacob Banman Wiebe, Johan Teichroeb Rempel e Ruben Reyes Castillo – veio  conhecer o modelo produtivo do algodão brasileiro e a operação do laboratório central de classificação HVI, o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA). O diretor-executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, recepcionou o grupo e fez uma apresentação detalhada sobre os programas e certificações do algodão brasileiro.  Na sequência, os mexicanos fizeram uma visita técnica ao CBRA, sob orientação do gestor do programa SBRHVI da Abrapa, Edson Mizoguchi. A comitiva ainda fará visitas na Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e na Associação baiana dos produtores de Algodão (Abapa) para conhecer mais sobre o processo de produção do algodão nos estados e seus laboratórios de classificação.

Premiação do 13º CBA fomenta pesquisa sobre algodão nas universidades
18 de Agosto de 2021

O incentivo à pesquisa e à disseminação de conhecimento é um dos objetivos do Congresso Brasileiro de Algodão (CBA), promovido a cada dois anos pela Abrapa. A excelência da produção acadêmica é reconhecida por meio de uma premiação, que oferece bolsas de estudo e participações em congressos internacionais aos melhores trabalhos científicos. O CBA nasceu justamente como um encontro de pesquisadores, em 1997, organizado pela Embrapa Algodão. Ao longo de 24 anos, ganhou maior dimensão e participação efetiva do setor produtivo e de empresas, mas a produção técnico-científica continuou sendo prioridade. Foi assim que surgiu a ideia de premiar as melhores pesquisas. “Tentamos evoluir e valorizar um pouco mais esses trabalhos, para estimular jovens profissionais e professores orientadores das universidades a trabalharem com algodão”, conta Jean Belot, pesquisador do Instituto Matogrossense do Algodão (IMAmt) que participou de todas as edições do Congresso e é coordenador-geral da Comissão Científica do 13º CBA. Segundo Belot, o fomento ao trabalho das universidades é a estratégia adotada pelos Estados Unidos, principal concorrente brasileiro na disputa pelo mercado internacional da pluma. “Nossa avaliação é muito clara, não podemos sustentar uma cadeia produtiva tão importante como a do algodão sem uma pesquisa forte, temos que pensar no futuro”, enfatiza. Temas de pesquisa Nas primeiras edições, o Congresso Brasileiro do Algodão abrangia trabalhos técnico-científicos em inúmeras áreas de conhecimento, de estatística a difusão de tecnologias, sementes, práticas culturais e mecanização. Os estudos acompanharam a evolução e as demandas da cadeia produtiva. “As pragas e o custo de manejo sempre foram um gargalo. As instituições tiveram que desenvolver novas cultivares mais resistentes, mais produtivas e de melhor qualidade, visando oferecer maior rentabilidade ao produtor”, relata Odilon Reny, chefe administrativo da Embrapa Algodão e integrante da comissão científica do CBA, desde a 2ª edição. A produção científica e a união da cadeia produtiva propiciaram um salto na cotonicultura brasileira nas últimas duas décadas. O país passou de segundo maior importador para segundo maior fornecedor global de algodão e, com o apoio das universidades e instituições de pesquisa, pretende chegar ao topo do ranking mundial nos próximos anos. Na avaliação de Fernando Lamas, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste que participa desde a primeira edição do CBA, o grande desafio dos pesquisadores é pensar a sustentabilidade da cultura. “Temos que desenvolver modelos de produção que permitam reduzir as emissões de CO2 e chegar num algodão carbono neutro ou carbono zero, até para atendermos a demanda dos países importadores e do consumidor brasileiro”, avalia. Premiação no 13º CBA Se você é pesquisador e se interessa pela cotonicultura, chegou a hora de planejar seu próximo estudo. As inscrições para a premiação científica do 13º CBA – que acontece de 16 a 18 de agosto de 2022, em Salvador - começam em 05 de abril do ano que vem. Os trabalhos deverão abordar temas inovadores, criativos e com proposição de soluções para problemas enfrentados pela cadeia produtiva do algodão em oito áreas de conhecimento: I – Produção Vegetal – Fisiologia, Fitotecnia, Nutrição de Plantas e Sistemas de Produção; II – Agricultura Digital – Agricultura de Precisão e Inteligência Artificial; III – Colheita/ Beneficiamento/ Qualidade de Fibra e do Caroço; IV – Controle de Pragas – Entomologia e Biotecnologia; V – Fitopatologia e Nematologia; VI – Matologia e Destruição de Soqueira; VII – Melhoramento Vegetal e Biotecnologia e VIII – Socioeconomia. Serão premiados os melhores estudos nas categorias Estudante de Graduação, Estudante de Pós-Graduação, Áreas Temáticas (pesquisadores de qualquer instituição) e Professor Orientador. Os trabalhos serão analisados pela Comissão Científica do 13º CBA, que  escolherá 12  a serem apresentados de forma oral por seus autores no Congresso do ano que vem. Para saber mais, acesse o regulamento aqui: http://congressodoalgodao.com.br/wp-content/uploads/2020/02/13o-CBA-Regulamento-PREMIACAO-CIENTIFICA-2022-ASSINADO.pdf

Entidades se manifestam em defesa da democracia
17 de Agosto de 2021

A Associação Brasileira de Produtores de Algodão (ABRAPA) e a Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (AMPA) divulgaram, nesta terça-feira (17), nota à imprensa em apoio ao Estado Democrático de Direito e às Instituições que garantem a segurança jurídica na democracia brasileira. No documento, as entidades se posicionam em defesa da atuação independente e harmônica entre os Poderes e contra ataques à Constituição Federal ou os Pod. Leia a íntegra: 17.08.2021 - NOTA À IMPRENSA