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Congresso reunirá produtores e lideranças para discutir desafios e perspectivas do algodão brasileiro no cenário mundial
24 de Maio de 2022

Há 13 anos, o Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) reúne influentes lideranças, produtores, pesquisadores e empresários do setor em ciclos de palestras para discutir temas da atualidade no mercado da pluma. Nesta edição não será diferente. A agenda diária do CBA proporcionará aos congressistas conexões com as mais importantes e atuais demandas do setor algodoeiro. Não à toa o tema do 13ª CBA será "Algodão brasileiro – desafios e perspectivas no novo cenário mundial" e, para abordar o assunto e ideias relacionadas, reconhecidos nomes estarão presentes nas seis Plenárias que ocorrerão nos dias 16, 17 e 18 de agosto de 2022, no Centro de Convenções de Salvador. Organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a programação diversificada das plenárias tratará de tendências, políticas para o setor, pesquisa, tecnologia e inovação. A cerimônia de abertura, é às 9h, e será feita pelo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato. Segundo o presidente, a edição deste ano será assertiva para debater os desafios e oportunidades da cotonicultura brasileira. "A cada nova edição do Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), nós, produtores, através da Abrapa, nos preparamos para fazer dele se não o maior, o melhor, desde o primeiro, realizado em 1997. Queremos, até 2030, ser o maior exportador mundial de algodão. Para isso, precisamos colher mais, incrementar as nossas já altíssimas produtividades, e evidenciar os grandes diferenciais do nosso produto: sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade e escala", enfatiza Busato. "Estamos mostrando aos nossos clientes, ao redor do globo e aqui no País, que o Brasil deixou de ser um mercado de oportunidade, para se tornar um supridor constante, com capacidade de fornecimento, ao longo dos 12 meses do ano."   Perspectivas do algodão brasileiro A plenária se inicia às 10h e traz entre os palestrantes os presidentes da Abrapa, Júlio Cézar Busato, da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Miguel Faus, e da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. Eles abordarão os desafios e as perspectivas do algodão brasileiro e a evolução do setor nas últimas duas décadas. Com tecnologia e responsabilidade socioambiental, o Brasil produz algodão em grande escala, com atributos que tornam o País um grande competidor no mercado internacional. "Continuamos a consolidar a pluma brasileira nos principais mercados consumidores por meio de um produto de qualidade, com nível de competitividade elevado, regularidade no fornecimento e preço favorável", destaca Faus, ao acrescentar que o 13º Congresso Brasileiro do Algodão, promovido pela Abrapa, representa uma oportunidade tanto para os cotonicultores, quanto aos diversos participantes do nosso mercado, se atualizarem e debaterem sobre os principais avanços, tecnologias e desafios que envolvem o nosso setor. Para o presidente da Abit, o evento é um momento importante de discussão de temas relacionados não apenas à cotonicultura, mas que envolvem a rede de produção brasileira de têxteis e confeccionados. "O Brasil é um país que conseguiu preservar uma cadeia produtiva integrada, desde a matéria-prima, até o produto final. E o algodão é, sem dúvida nenhuma, a principal matéria-prima transformada em território nacional pela indústria brasileira", observa. Os três dias de encontro serão uma oportunidade para aprofundar conhecimentos e caminhos para que cada vez mais a fibra seja transformada dentro do País. O debate do painel será mediado pelo engenheiro agrônomo, professor e sócio-fundador da Markestrat Group, Marcos Fava.   O algodão brasileiro e o mercado mundial Essa mesma temática sobre o algodão brasileiro será abordada pelo pesquisador e professor sênior de agronegócio global do Insper, Marcos Jank, na segunda plenária do dia 16, entre 11h45 e 12h45, mas com enfoque no mercado mundial.  Jank trabalhou na Ásia entre 2015 e 2019, onde representou associações de exportadores agroindustriais (ABPA, Abiec e Única) e apoiou a expansão da BRF no continente. Anteriormente, presidiu a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA) e o Instituto de Estudos do Comércio e das Negociações Internacionais (ICONE), um dos principais think-tanks de análise do comércio exterior do agro brasileiro. O professor Jank também apoiou a instalação do escritório da Abrapa em Singapura, onde viveu.   Desafios e perspectivas econômicas O algodão é um produto de extrema importância socioeconômica para o Brasil. Além de ser a maior fonte de fibras naturais, garante ao País lugar privilegiado no cenário internacional, como um dos quatro maiores produtores mundiais, ao lado de Índia, China e Estados Unidos, respectivamente. Contudo, os desafios e as perspectivas econômicas nesse novo cenário mundial impactado pela guerra e aumento no preço de insumo podem afetar a rota de crescimento do setor. Para analisar e debater sobre o tema, o CBA traz para palestrar no evento Zeina Latif, Maílson da Nóbrega e Sérgio Vale. Eles serão os destaques na plenária 3, do dia 17.   A moderação do painel caberá ao jornalista Willian Waack.   ESG - Ambiental, Social e Governança A questão ambiental também estará presente nas discussões do CBA e um dos assuntos mais falados pelo mercado é a sigla em inglês ESG, para Ambiental, Social e Governança. Existem empresas que já se consolidam como referência em ESG, no entanto, há outras que o próprio negócio dificulta a percepção de boas práticas ambientais. É fato que todos estão preocupados em seguir normas que levem a uma gestão mais responsável do ponto de vista social, ambiental e de governança. E o ESG é uma temática bastante ampla e que precisa ser entendida na ótica de como e o quê as companhias estão fazendo para direcionar essa agenda. Para falar sobre o tema, o CBA convidou Marcella Ungaretti, sócia e analista de Research ESG da XP, e Ricardo Voltolini, jornalista com MBA pela FIA e diretor-presidente da consultoria Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade. Eles participarão da plenária 4, do dia 17. Para Marcella, o interesse cada vez maior pela temática ESG tem rapidamente transformado a indústria de investimentos ao redor do mundo e isso é um bom indício do que está por vir no Brasil. "Embora ainda estejamos no início dessa jornada no país, a pandemia do coronavírus agiu como um catalisador, sendo possível analisar uma série de razões estruturais pelas quais a participação dos investimentos ESG continuará ganhando força no país. As empresas que não se adaptarem a este novo cenário ficarão para trás." Do ponto de vista corporativoi, não há dúvidas de que ainda há muito a ser feito, ressalta, para que os resultados de longo prazo em termos de sustentabilidade sejam alcançados. "Contudo, do lado positivo, vemos que o foco crescente nas questões ambientais, sociais e de governança pelos investidores, bem como pela sociedade em geral, já tem surtido efeitos no comportamento das companhias, sejam porque elas estão de fato alinhadas com os princípios ESG ou simplesmente por reconhecerem que para atrair capital esse é um fator cada vez mais imprescindível".   Disrupção e inovação Head de Inovação da StartSe, uma das maiores escola de negócios do Brasil e presente com escritórios nos polos tecnológicos do mundo, como Israel, Vale do Silício e China, Cristiano Kruel, marcará presença no CBA, na plenária do dia 18, entre 9h e 10h30, para falar sobre o que mais o seduz: a gestão disruptiva. O foco será nos desafios e perspectivas da disrupção e inovação e o que isso impacta nos negócios do dia a dia do Agro. Um assunto que está cada vez mais presente nas conversas sobre o ecossistema do setor: disrupção é aquilo que acelera a obsolescência e inovação o que se torna um imperativo nos negócios, todos os negócios. Segundo Kruel, a intenção é entender como aumentar a habilidade de perceber, decodificar e se antecipar aos riscos e benefícios das mudanças.   Universo metaverso, desafios e perspectivas O que é o Metaverso e como ele pode promover modelos de negócios disruptivos e altamente competitivos e inovadores. Renan Hannouche e Dante Freitas estarão no CBA, dia 18, para falar sobre essa questão que deve ser a próxima fronteira da internet. Responsável por potencializar diversos e diferentes serviços em todas as áreas e promover modelos de negócios disruptivos e inovadores, o Metaverso é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. "O Metaverso é o suprassumo da experiência digital, passando de uma prática 2D(tela), para a espacial, onde você consegue e passa a ter muito mais experiências multissensoriais", explica Renan. Para Dante, a chegada do Metaverso é uma oportunidade que permitirá aos humanos não apenas manifestar a arte, qualquer que seja, mas de tudo aquilo que se constrói no mundo físico. "É mais um palco de oportunidade e de como nós, humanos, vamos nos apropriar e alavancar com ajuda e apoio da tecnologia envolvida." A exposição deles ocorre entre 11h45 e 13h, na plenária seis, a última do evento. Toda a programação de palestras, salas temáticas e workshops do 13º CBA está disponível no site do evento:  http://congressodoalgodao.com.br/

Ações sustentáveis do setor algodoeiro são apresentadas em congresso que discute o mercado de carbono
23 de Maio de 2022

As ações voltadas para as boas práticas socioambientais na cotonicultura brasileira foram apresentadas pelo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato, durante o Congresso Mercado Global de Carbono - Descarbonização & Investimentos Verdes, na quinta-feira (19), no Rio de Janeiro. O evento reuniu as principais lideranças empresariais, políticas e ambientais do Brasil e do mundo, na capital carioca.   Leia mais: http://textileindustry.ning.com/forum/topics/a-es-sustent-veis-do-setor-algodoeiro-s-o-apresentadas-em

Varejo ligado à moda inova para acompanhar evolução do consumo
23 de Maio de 2022

Moda e criatividade sempre andaram juntas e varejistas se modernizam para acompanhar as mudanças no perfil do consumidor, que exige mais do que estilo. Pernambucanas, Riachuelo, Renner e C&A têm utilizado dados de inteligência artificial para atender novo perfil. Leia mais: impressao_boxnet_2022-05-23_-_09h26m49s (4).pdf

Renner lança calças jeans rastreadas por blockchain
23 de Maio de 2022

A Renner lança hoje, ao lado da Youcom, marca de vestuário jovem do grupo, as primeiras calças jeans rastreadas com blockchain. A tecnologia permite o acompanhamento de todo o ciclo produtivo das peças, do cultivo do algodão à fabricação das roupas. O consumidor poderá acessar um QR Code impresso nas etiquetas que levará a uma página no endereço www.souabr.info, com as informações disponíveis. Serão três modelos de calça jeans feminina na Renner, já disponíveis para compra em 12 lojas físicas, sendo três no Rio Grande do Sul, três no Rio de Janeiro, duas em São Paulo, uma no Distrito Federal, duas na Bahia e uma em Pernambuco. A descrição das peças no e-commerce da Renner terá informações que direcionam para a landing page do projeto. No caso da Youcom, são dois modelos de calça jeans feminina que começam a ser vendidos na segunda quinzena de junho. A empresa ainda não divulgou em quais praças. Os lançamentos são resultado de uma parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) por meio do programa SouABR (Sou de Algodão Brasileiro Responsável), que rastreia as fazendas certificadas onde a matéria-prima é produzida. Segundo a empresa, a certificação fornecida pela Abrapa às fazendas possui 183 itens de verificação, incluindo, por exemplo, contrato de trabalho e condições dignas, veto a qualquer tipo de discriminação, segurança e saúde dos trabalhadores e boas práticas de preservação ambiental. A startup Ecotrace também entrou no projeto para desenvolver a ferramenta de rastreabilidade digital das calças. As outras duas empresas envolvidas são Vicunha Têxtil, nas etapas de fiação e tecelagem, e a Ease Confecções, na fabricação do produto final. "Este projeto mostra que é possível conciliar moda, inovação e sustentabilidade para dar maior transparência ao processo produtivo, ao mesmo tempo em que nos permite engajar e influenciar os fornecedores e parceiros do nosso ecossistema", diz o diretor de Produto da Lojas Renner, Henry Costa. Qual a vantagem de usar blockchain   A tecnologia blockchain criptografa e registra os dados de forma distribuída, garantindo a autenticidade das informações e impedindo qualquer alteração. Isso significa que as informações inseridas por todos os fornecedores envolvidos na cadeia têxtil daquela peça são digitalizadas e auditáveis. "Não só garantimos que a peça foi produzida em linha com boas práticas socioambientais, como também damos ampla visibilidade ao nosso cliente. Antes de chegar ao guarda-roupa das pessoas, cada peça já terá toda sua história devidamente registrada", observa Costa. A Lojas Renner S.A. tem a ambição de, até o ano de 2030, alcançar 100% de rastreabilidade dos produtos de algodão, além de avançar na rastreabilidade de outras matérias-primas têxteis.

Agricultura moderna deve ser regenerativa
23 de Maio de 2022

O setor algodoeiro do Brasil foi um dos primeiros a se preocupar com a questão da sustentabilidade e estimular boas práticas socioambientais, com o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR. Com a marca do pioneirismo, queremos sempre avançar e estamos atentos a novos conceitos de produção nas fazendas, baseados em processos naturais de cultivo de solos férteis e saudáveis, utilizando técnicas de cobertura de solo, diversificando a cultura e apostando na preservação da biodiversidade no sistema, para o manejo integrado de pragas e doenças   Leia mais: https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Opiniao/Vozes-do-Agro/noticia/2022/05/agricultura-moderna-deve-ser-regenerativa.html

Ações sustentáveis do setor algodoeiro são apresentadas em congresso que discute o mercado de carbono
20 de Maio de 2022

As ações voltadas para as boas práticas socioambientais na cotonicultura brasileira foram apresentadas pelo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato, durante o Congresso Mercado Global de Carbono - Descarbonização & Investimentos Verdes, na quinta-feira (19), no Rio de Janeiro. O evento reuniu as principais lideranças empresariais, políticas e ambientais do Brasil e do mundo, na capital carioca. Busato detalhou as estratégias da cotonicultura para impulsionar ações sustentáveis, com base nos pilares econômicos, sociais e ambientais, e de que maneira os produtores fomentam projetos e ativos ambientais na nova economia verde. Preservação da vegetação nativa, conservação da biodiversidade da fauna e flora, apoio a polinizadores e a preservação de recursos hídricos foram alguns pontos elencados por ele. O presidente destacou a preservação da vegetação nativa dentro das propriedades rurais brasileiras que, de acordo com os dados da Embrapa Territorial, somam 219 milhões de hectares no País. Montante equivalente a 48% das unidades rurais e 26% do território nacional. A preservação nativa dentro das propriedades rurais é importante, entre outras coisas, para a conservação da biodiversidade da fauna e da flor, além da preservação de recursos hídricos. Busato ressalta que o sistema de produção implementado pelo produtor brasileiro, que busca adotar um comportamento de consciência em relação a questões sociais e ambientais, está retirando dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e colocando no solo, por meio da matéria orgânica. "Vamos mensurar, certificar e queremos poder entrar no mercado de comércio de carbono, gerando créditos dessa "sobra" e vender para aqueles que têm níveis elevados de emissão e desejam compensá-los. Os agricultores brasileiros têm esse ativo de preservação da vegetação nativa em cumprimento ao código ambiental do País. Estamos atentos e queremos avançar nessa oportunidade de investimento", disse.   Uso racional da água No que diz respeito à conservação dos recursos hídricos, os produtores trabalham em análises regulares de qualidade e utilização da água, boas práticas de armazenamento e ações para minimizar erosão e enxurradas, além da outorga e conservação das nascentes.   Proteção do solo e ciclagem de nutrientes Com foco também na parte biológica do solo, não só na química e física, a prática também prevê rotação de culturas agrícolas e cobertura da terra com palhada em cultura antecessora, além da agricultura de precisão. Os produtores de algodão estão atentos às ações sustentáveis nas suas lavouras, como a redução do consumo de combustível para aração do solo, rotação de cultura para o cultivo do algodão. Os resultados preliminares, no Oeste da Bahia, são bastante promissores: o estoque de carbono no solo até 0-40 cm, na média dos tratamentos sob SPD foi 28% superior ao obtido no PC, e 33% superior ao Cerrado nativo. O setor algodoeiro do País foi um dos primeiros a se preocupar com a questão da sustentabilidade e o incentivo dos serviços ecossistêmicos, com o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) - Certificação para unidades produtivas de algodão, cujo protocolo de 183 itens atende: 100% da legislação nacional trabalhista; Normas da Organização Internacional do Trabalho; Legislação ambiental e Código Florestal. Boas práticas agrícolas. Além do programa Algodão Brasileiro Responsável para Unidades de Beneficiamento de Algodão (ABR-UBA) - Certificação brasileira para algodoeiras, cujo protocolo de 170 itens atende: 100% da legislação nacional trabalhista; Prevenção de acidentes de trabalho e de incêndios; Legislação ambiental para indústrias e uso racional de energia e boas práticas de beneficiamento. Além de Busato, participaram do painel Agricultura e Serviços Ambientais: Carlos Motta (VP Negócios de Varejo BB), como moderador; o ex-ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli, Ricardo Faria (Insolo Agroindustrial); Ricardo Arioli (Agropecuária Novocampo) e a presidente da Microsoft Brasil, Tânia Cosentino.

Consultor Agro entrevista Júlio Busato
20 de Maio de 2022

O Consultor Agro desta quarta-feira (18) entrevistou o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, que falou sobre o andamento da nova safra de algodão e as perspectivas do mercado.   Assista: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/copa-do-mundo/videos/index.amp.htm?id=consultor-agro-com-julio-cesar-busato-0402CC1B316ED4817326

Algodão/Abrapa: Comercialização da Safra 2021/2022 atinge 72%
20 de Maio de 2022

A comercialização de algodão da safra 2021/22 atingiu 72% da produção estimada, informa a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em relatório mensal de safra. Da safra 2020/21, a Abrapa projeta que 99% da pluma produzida tenha sido comercializada. "O algodão brasileiro está no último trimestre do ano safra 2020/21. Restam três meses para a entrega dos últimos negócios para o mercado doméstico e internacional", comentou a Abrapa   Leia: http://broadcast.com.br/cadernos/agro/?id=NXJjRVczakVuVS81ZHVGV1VobVJ2Zz09