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Bahia é a nova parada na maratona de treinamentos de inspetores de UBA.

11 de Abril de 2023

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) desembarcou em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, para dar sequência aos trabalhos de capacitação de inspetores de Unidades de Beneficiamento de Algodão (UBA), profissionais requeridos para a implementação do Programa de Autocontrole para a Certificação de Conformidade da Qualidade do Algodão Brasileiro, também conhecido como Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro. Os treinamentos começaram nesta terça-feira (11) e prosseguem até a quinta-feira (13), com expectativa de atingir em torno de 100 participantes qualificados, entre baianos e oriundos de outros estados do Matopiba, acrônimo da região que abrange áreas de cerrado do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.


O curso é conduzido pela Abrapa – que é o Serviço de Controle Autorizado do Mapa (SCA) – e tem supervisão da Superintendência Federal de Agricultura do Distrito Federal (SFA/DF) e aprovação do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


Os inspetores de UBA (profissionais que atuam nas algodoeiras), assim como os de algodão em pluma (do âmbito dos laboratórios de análise de fibras), são funcionários designados e treinados para alimentar as informações referentes às amostras e fardos no Sistema Abrapa de Identificação (SAI) e SBRHVI, cumprindo os processos determinados pela IN24 e padrões de análises internacionais, que são a base para Mapa expedir a certificação.


""Nestes treinamentos, são enfatizadas as normativas técnicas para a algodoeira, dentro do Programa de Qualidade, assim como a responsabilidade do inspetor, que é o responsável legal sobre as informações fornecidas. O foco é a Instrução Normativa nº24 de 14 de julho de 2016, do Mapa, que define o regulamento técnico do algodão em pluma, o padrão oficial de classificação, os requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem, nos aspectos referentes à classificação do produto"", explica Silmara Ferraresi, lembrando, ainda, que também faz parte do conteúdo programático a Portaria 375, de 12 de agosto de 2021, que estabelece os requisitos e critérios para a certificação voluntária dos produtos de origem vegetal. Para ter certeza da assimilação das informações, os inspetores se submetem a uma prova. Os que não passam, precisam refazer o curso.


11.04.2023
Imprensa Abrapa
Catarina Guedes – Assessora de Imprensa
(71) 9 8881-8064

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