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Certificação oficial do algodão brasileiro entra na reta final

Proposta de implementação do programa foi apresentada à ministra Teresa Cristina

21 de Setembro de 2021

O Programa de Certificação de Conformidade Oficial do Algodão Brasileiro deu mais um passo nesta segunda-feira (20). Em audiência com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Teresa Cristina, a Abrapa apresentou propostas para a implementação da Portaria 375, que estabelece a os requisitos e critérios para a Certificação Voluntária. A norma entrou em vigor no dia 1º deste mês.


O presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, levou sugestões para três questões previstas na portaria: a taxa a ser recolhida para o Mapa pelos proprietários de algodoeiras, visando a obtenção do Certificado de conformidade; o treinamento para os auditores fiscais do ministério da agricultura; e o programa de qualificação para que os funcionários das algodoeiras possam ser credenciados para atuarem como auditores do processo de coleta de amostras dos fardos de algodão.


“Esta é a última etapa para que tenhamos a certificação oficial da qualidade do nosso algodão”, comemorou Busato. “Queremos agradecer muito o apoio e o empenho da ministra, é um grande passo que estamos dado para que a pluma brasileira seja, cada vez mais, reconhecida e valorizada pelo mercado”, afirmou.


A expectativa é de que o Programa de Certificação Oficial seja implementado na safra 2021/2022, que começa a ser plantada agora. Coordenada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – Dipov do ministério da Agricultura, a certificação atestará que a amostra de algodão utilizada para análise de qualidade da fibra foi retirada de acordo com os protocolos estabelecidos e corresponde ao fardo que será comercializado, agregando confiabilidade ao processo.



Mais informações para a imprensa:

ascom@abrapa.com.br

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