A noite desta quinta-feira (12) foi de celebração para a Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e para o Fundo de Incentivo A Cultura do Algodão (Fialgo) que completaram 25 anos de fundação. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, esteve presente na solenidade, que aconteceu em Goiânia, e discursou para os presentes sobre a importância da associada no desenvolvimento da cotonicultura brasileira.
“É muito bonita a história que a Agopa tem e a importância que desempenha dentro do setor. Sem dúvida, sua contribuição foi fundamental para que o Brasil alcançasse o posto que ocupa hoje de maior exportador de algodão do mundo”, afirmou Schenkel.
Além do jubileu de prata das associações, a ocasião marcou, também, a posse do novo Conselho Diretor e Fiscal da Agopa para o biênio 2025/2026. O atual presidente da entidade, Haroldo Rodrigues da Cunha, reassumiu a presidência e enfatizou durante seu discurso, a importância da união na transformação de toda cadeia produtiva do algodão no Brasil.
“Vale lembrar que quando começamos o Brasil era um país importador de algodão. Mas, com muito esforço e trabalho nos tornamos os maiores exportadores de algodão do mundo. Essa transformação é um marco para a agricultura brasileira, exemplo de como a união e o comprometimento podem mudar a realidade de um setor inteiro”, ressaltou Cunha, para quem “celebrar o passado e planejar o futuro é o que motiva seguir adiante”.
Para Paulo Shimohira, coordenador do Fialgo - fundo de incentivo que dá suporte financeiro para execução de projetos, visando o desenvolvimento da cotonicultura goiana - todos estão “unidos pelo algodão honrando quem nos trouxe até aqui”. Na ocasião, os ex-presidentes da Agopa receberam uma homenagem pelo empenho na busca pela excelência na produção de algodão no estado de Goiás.