O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, deu início aos trabalhos da semana com uma visita a Minas Gerais, estado que plantou, na safra 2022/2023, aproximadamente, 27 mil hectares de algodão, e deve colher em torno de 50 mil toneladas de pluma (produto beneficiado), neste ciclo. Na cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Schenkel esteve na sede da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa), acompanhado do diretor-executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero. Lá, foi recepcionado pelo presidente da entidade estadual, Daniel Bruxel, pelo vice, Inácio Urban e pelo diretor-executivo, Lício Pena.
No roteiro da visita, o Minascotton - laboratório de análise de algodão, o escritório da Embrapa DENE, instalado dentro do prédio da associação, e a biofábrica “Amipa Manejo Biológico”. Esta última, braço de inovação que trabalha com macroorganimos (MAcs) – predadores e parasitoides – para atender às culturas do algodão, soja, milho, feijão, ervilha, tomate e café. Dentre os macroorganismos, a mais nova estrela é o Catolaccus Amipa, uma vespa, que, segundo Lício Pena, é o primeiro biológico registrado especificamente para o bicudo do algodoeiro.
“O que vimos aqui, além de impressionante, do ponto de vista tecnológico, é uma prova da constante busca da sustentabilidade e da qualidade, pelo produtor de algodão. Esse investimento perpassa todos os elos da cadeia produtiva até chegar ao consumidor final, que somos todos nós”, afirmou Alexandre Schenkel.
06.03.2023
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