O vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Alexandre Schenkel, foi empossado nesta terça-feira, 19 de fevereiro de 2019, presidente do Conselho de Administração do Instituto Pensar Agro (IPA), para o mandato 2019/2020. Na ocasião, a Abrapa foi ainda representada no Conselho Fiscal do Instituto pelo também vice-presidente, Júlio Cézar Busato, que preside a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). A Abrapa tem cadeira nas comissões de Comunicação, Alimentação, Relações Internacionais, Infraestrutura e Logística, Defesa Agropecuária, Tributária e de Política Agrícola.
Organização representativa sem fins lucrativos, o Instituto Pensar Agropecuária (IPA) foi criado por meio do acordo de cooperação técnica entre entidades do setor agropecuário, dentre elas a Abrapa, com o objetivo defender os interesses da agricultura e prestar assessoria técnica junto à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Criado no ano de 2011, o IPA atua no processo de institucionalização da agenda do setor, para fornecer respaldo técnico para os parlamentares se embasarem em prol de ações específicas que tramitam no Congresso Nacional.
“Cada vez mais, o papel de interlocução do IPA se fortalece, e, com isso, o agro brasileiro, também, porque o instituto, como o próprio nome sugere, é a entidade que tem como finalidade encontrar caminhos para que o agro se desenvolva, superando gargalos, tornando o país mais próspero e competitivo. A cotonicultura tem voz ativa no IPA desde que ele era apenas uma ideia. Como presidente do Conselho de Administração, sei da responsabilidade que tenho não apenas perante o setor algodoeiro, mas sobre o agro, como um todo”, afirma Schenkel.
Júlio Busato destaca a representatividade do IPA nas mais variadas cadeias produtivas, e o papel estratégico do Instituto de levantar os problemas, diagnosticar e propor soluções, fazendo com que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tenha argumentos e subsídios para defender os produtores. “A Abrapa não apenas tem contribuído para tornar efetivo o trabalho do IPA, como tem exercido protagonismo em questões cruciais, cujo alcance, ao propor e implementar soluções que impactam positivamente na cotonicultura, beneficia todo o agro do Brasil. A entidade é coordenadora de diversas pautas prioritárias dentro das comissões temáticas do IPA”, disse Busato, que desejou boa gestão para Alexandre Schenkel e para o novo presidente da FPA, Alceu Moreira (MDB-RS).
Atualmente, o IPA é composto por 43 entidades do setor produtivo agropecuário, que são responsáveis por levantar agendas de debates e questões relevantes, funcionando como canal interlocutor entre as entidades produtoras rurais e os parlamentares que estão envolvidos na causa.