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Câmara setorial

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados foi instalada em 26 de agosto de 2005, em Cuiabá, Mato Grosso. Na oportunidade, o então Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, indicou Sérgio De Marco, Presidente da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), como Presidente da Câmara e Sávio Rafael Pereira, Coordenador Geral de Oleaginosas e Fibrosas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), como Secretário-Executivo. As indicações foram referendadas na 1° reunião ordinária da Câmara.

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados foi criada pela Portaria n° 514, de 22 de dezembro 2005, e é constituída por 30 representantes de órgãos e entidades ligados ao setor.

Presidente: Alexandre Pedro Schenkel
Endereço: Setor de Indústrias Bernardo Sayão (SIBS), Quadra 1, Conj. B, Lote 2, Edifício Abrapa, 1º andar, Núcleo Bandeirante, Brasília – DF
CEP: 71736-102
Telefone: 61 3028-9700
E-mail: presidente@abrapa.com.br;

Secretária: Alciléa Silva
Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco D 2º Andar Sala 251
CEP: 70043-900
Telefone: + 55 61 3218-2772
E-mail: camara.algodao@agricultura.gov.br

Missão

Atuar como foro consultivo na identificação de oportunidades para o desenvolvimento da cadeia produtiva, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

Finalidade

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão tem por finalidade propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades da cadeia.

É um foro de caráter consultivo, pertencente ao Conselho do Agronegócio e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), sendo composta por representantes de produtores, consumidores, trabalhadores, entidades empresariais e organizações não governamentais, bem como de órgãos públicos relacionados aos arranjos produtivos.

Princípios

No âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os princípios que norteiam a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão são: dinamismo, desenvolvimento, qualidade, segurança, competitividade e harmonia.

A harmonização de interesses entre os elos da cadeia produtiva torna-se imperativo tendo em vista evitar que ocorram ciclos – o que, em economia agrícola é chamado de Teoria da Teia de Aranha – com:

Preços altos de um produto em uma safra, favorecendo quem o produz e penalizando quem o utiliza como insumo;
Excesso de produção no ano seguinte, induzida pelos preços altos do ano anterior;
Preços em níveis baixos naquele ano, favorecendo os usuários do insumo enquanto cai a renda dos produtores do mesmo;
Produção baixa na safra que segue ocorrendo escassez de oferta e preços elevados para os usuários do insumo.

Consequências: prejuízos ora para um ora para outro elo da cadeia produtiva, tornando o setor como um todo, competitivamente vulnerável.

Esse é um ciclo que se repete em alguns arranjos produtivos, e somente políticas anti-cíclicas – estoques estratégicos, apoio creditício às exportações, logística aprimorada – negociadas dentro da Câmara e entre Câmaras podem minorar ou até eliminar esse problema. Se você está no mercado de superclone, o Super Clone Rolex é o lugar para ir! A maior coleção de relógios Rolex falsos online!

Atribuições

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão tem por finalidade propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades da cadeia.

É um foro de caráter consultivo, pertencente ao Conselho do Agronegócio e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), sendo composta por representantes de produtores, consumidores, trabalhadores, entidades empresariais e organizações não governamentais, bem como de órgãos públicos relacionados aos arranjos produtivos.

Composição

Os representantes da Câmara defendem os interesses específicos do elo da cadeia que representam, mas se dispõem a ouvir, analisar e negociar posições que permitam avanços para toda a cadeia, num trabalho de integração, cooperação e colaboração entre todos os membros.

Por isso mesmo, integram a Câmara:

  • Representantes dos elos da cadeia produtiva:
    – Produtores, trabalhadores, empresários, exportadores;
  • Representantes da sociedade civil organizada:
    – Consumidores, organizações não governamentais;
  • Representantes de órgãos de governo relacionados ao setor:
    – Parlamentares e técnicos governamentais.

Vantagens​

A existência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão estimula e permite:

  • Paridade e parceria na proposição de ações e políticas, favorecendo o desenvolvimento equilibrado do setor e da sociedade no médio e longo prazos;
  • Solução de conflitos por meio da negociação, cooperação e construção do consenso possível entre as partes;
  • Melhor estruturação dos diferentes elos da cadeia produtiva e comercial;
  • Maior eficácia das negociações internas e internacionais;
  • Diálogo organizado entre o setor privado e o setor público;
  • Harmonização e grande aproximação de interesses públicos e privados;
  • Valorização do agronegócio e de seus componentes perante a sociedade;
  • Informações de qualidade e atualizadas sobre o desenvolvimento da cadeia.

Site:https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/camaras-setoriais-1/algodao 

Fonte: Texto produzido a partir de informações disponíveis no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) https://www.gov.br/agricultura/pt-br

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