Desde a pesquisa até o consumidor final, com destaque para o agricultor do cerrado brasileiro. Essa é a abrangência do evento Orígeo 360, que entre os dias 04, 05 e 06 de setembro, está reunindo, na capital paulista, representantes de todos os segmentos das cadeias produtivas do agro nacional, para discutir temas fundamentais da atualidade, que impactam nas decisões do produtor rural, dentro e fora da porteira. A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) também esteve junto ao público de cerca de 600 participantes, representada pelo presidente Alexandre Schenkel, pelo diretor executivo Marcio Portocarrero e a diretora de relações institucionais, Silmara Ferraresi.
O protagonismo do produtor rural na cadeia de valor do agronegócio do futuro foi a tônica da programação, assim como as grandes a sua importância para o alinhamento do elo da produção às demandas do consumidor final, que passam por um ecossistema cada vez mais sustentável. A Orígeo é uma companhia que surgiu como uma jointventure entre as empresas UPL e Bunge.
Segundo o head comercial da Orígeo para o Mapitobapa, Marcio Trento, entre outros, o objetivo da empresa é contribuir para criar conexões entre o produtor do cerrado brasileiro, a indústria e o mercado consumidor dos produtos oriundos desta região, como o algodão, soja e milho. “O Orígeo 360 é o primeiro de uma série de eventos nos quais a Origeo recebe os seus principais clientes para tratar de temas relevantes dentro e fora da porteira. Tecnologia, conectividade, insumos, genética e tudo o que venha a agregar à produção estará em pauta. Em outros momentos da programação, falamos sobre as grandes demandas do consumidor final e o quão importante é o produtor estar adequado para atendê-las, sobretudo, no que tange à sustentabilidade”, disse.
Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, o Orígeo 360º mostrou a grande capacidade de mobilização da companhia, para além da relevância dos assuntos abordados. “Foi impressionante a quantidade e a qualidade do público presente, com maciça participação do produtor rural, que deixou o campo para discutir o futuro do setor, na maior cidade do país. Esta abertura e disponibilidade para a aquisição de conhecimento são uma forte marca do agricultor do cerrado, e, em especial, do cotonicultor”, afirmou Schenkel.