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Mobilização e visita técnica no novo Laboratório de Análise de Fibra da Ampasul

27 de Junho de 2019

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) realizou, no dia 25 de junho, mobilização com os cotonicultores do estado de Mato Grosso do Sul, para fomentar a adesão deles ao programa Standard Brasil HVI, na safra 2018/2019. O encontro no estado foi conduzido pela Associação Sul Matogrossense dos Produtores de algodão (Ampasul). Na oportunidade, os participantes receberam informações sobre o funcionamento do programa, sua importância para a garantia da qualidade do algodão brasileiro, vantagens para os produtores, legislação e normas pertinentes.



Recém construído, o Laboratório de Análise de Fibra da Ampasul será inaugurado no próximo dia 26 de julho. Segundo o gerente do laboratório, José Lúcio Matos, o centro foi transferido da antiga sede da associação para a nova, que será inaugurada na mesma data. "Mantivemos o maquinário, mas mudamos as instalações, agora mais modernas e adequadas", explica Matos. A estrutura tem capacidade de trabalhar com 4,800 mil amostras/dia e conta com dois novos equipamentos de HVI 1000, da marca Uster, totalizando quatro máquinas. Além disso, possui salas de climatização ativa e passiva. Os produtores presentes à mobilização puderam conhecer a estrutura do centro, guiados pelo gerente do laboratório, José Lúcio Matos.



 No dia seguinte à mobilização, o gestor de Qualidade da Abrapa, Edson Mizoguchi, procedeu à vista técnica ao centro. Em sua avaliação, "todos os detalhes foram concebidos de acordo com as melhores práticas laboratoriais".  Passada essa fase de mobilização, a Ampasul dará início ao envio dos convites para a safra 2018/2019 para seus produtores.



"A mobilização foi muito produtiva e percebemos que os produtores estão interessados em entender mais sobre o programa e aderir a ele. A visita técnica é 'puxada', mas entendemos que esse nível de exigência é essencial para se manter o padrão de qualidade, e elevar a confiabilidade do algodão do Brasil. No dia a dia das operações, nem sempre percebemos onde estamos falhando", considera Matos.

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