A alinhar as demandas da cotonicultura para os próximos anos às estratégias de uma das maiores empresas do mundo na produção de sementes, biotecnologia e químicos para o algodão foi a pauta da reunião entre o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, e representantes da Monsanto Algodão, realizada hoje, às 11h, em São Paulo.
Segundo Moura, no atual modelo de produção de algodão no Brasil, não pode haver descompasso entre a oferta e a demanda de insumos para as lavouras. "Todo o desenvolvimento de produtos deve ser direcionado ao incremento da produtividade e à solução de problemas, por isso somos procurados sempre, como representantes dos produtores de algodão, para que detalhemos as necessidades que temos, que são variáveis e estão em constante evolução", afirma o presidente.
O líder de Negócio de Algodão da Monsanto do Brasil, Eduardo Navarro, ressalta que este é o primeiro encontro com Moura como presidente da Abrapa, função assumida em janeiro, e que será exercida pelo empresário no biênio 2017/2018. "Queremos dividir com ele as estratégias da companhia, bem como entender qual a sua visão e planejamento para o período em que estará à frente da Associação", afirma Navarro.